A ação ou estratégia do golpe da
oposição contra o governo Dilma e o PT exige muita atenção, reflexão e estudo.
É impossível à maioria da população entender, principalmente pela manipulação
partidária e conservadora da mídia monopolizada. Mas os ativistas políticos
progressistas precisam entender e formular uma saída urgente para o impasse.
Isolada a presidente não resiste. O garrote aperta. Primeira armadilha: o ajuste
fiscal. A mídia golpista retarda, confunde intriga e aterroriza, inclusive entre
os petistas, mas o custo social com o ajuste não tem o peso divulgado. Segunda
armadilha: a crise é política, mas a chantagem é toda econômica. Três táticas
estão sendo usadas no impeachment: Cunha (um psicopata), o TCU, a operação lava
jato e correndo por fora Gilmar Mendes e o TSE. Nessa hora, vacilação política
ajuda o inimigo.