CIDADES E CIDADÃOS NAS COPs

Questão difícil de resolver nas mudanças climáticas é qual o nível de consciência da população sobre o assunto, quem acompanha e entende o que representa a COP30. A mesma preocupação acontece na questão social onde a conscientização das massas representa uma ameaça à burguesia, na questão de classe. Mas no clima uma diferença fundamental é o inimigo não ser o homem (burguesia), mas o universo (natureza). Leis da natureza diferem das leis sociais. No clima não há acordo e a lei é IMUTÁVEL. Daí a importância de conscientizar a população, principalmente a maioria pobre, pois é a mais atingida nas calamidades. Pesquisar com como estão cidades e cidadãos nessas mudanças da COP30? O que cada um pode fazer para ajudar a combater as mudanças climáticas? Lula até já sugeriu incluir no currículo escolar a matéria ambiental. Será ótimo, mas leva tempo e as mudanças no clima são imediatas. Os meios de comunicação e as redes sociais a respondem pela informação, divulgação sobre a ameaça à vida no planeta. Cada cidadão pode ajudar muito na preservação das árvores (jamais arrancar), cuidar da água e saneamento, não jogar lixo em qualquer lugar, principalmente plástico, reduzir o uso de gás carbônico (carros), impedir ou denunciar desmatamento criminoso. A COP30 não é da floresta nem do Brasil ela ESTÁ na floresta amazônica e no Brasil. Devemos potencializar o esforço. As secas atingem safras e os preços sobem, enchentes invadem casas e destroem tudo alem de vidas. Todos estão vivendo desastres violentos com tufões, furacões, tornado, terremotos, rompimento de barragens, etc. Um esforço concentrado do andar de cima da pirâmide, também da base da pirâmide é fundamental, ninguém escapa todos serão atingidos cedo ou tarde. A hora é essa.