O papel do PIG (partido da
imprensa golpista) nas eleições em que seus interesses encontram-se ameaçados é
sempre provocar imbróglios. A tragédia que tirou a vida de Eduardo Campos
serviu para isso num primeiro momento. Mas aos poucos vai caindo na real. O uso
da tragédia e de Marina Silva candidata reduziu a chance de vitória de Dilma no
primeiro turno, mas não garante Aécio (preferencial do PIG) no segundo turno.
Agora aparecem as críticas a Marina, a rede e ao PSB. Além da confusão e
contradição de princípios, programas e modo de ver a política e o mundo, o PIG
resolveu questionar a lisura e ética nos gastos do jatinho de Eduardo Campos.
Tudo absolutamente irregular. Se houvesse interesse não seria difícil analisar
toda a fragilidade dessa campanha que conduziu Campos a esse complô e sua
morte.
22 de agosto de 2014
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