31 de outubro de 2021

BOLSONARO VILÃO INTERNACIONAL

O mundo preocupado com a vida do planeta está reunido na COP26, hoje em Glasgow, mas Bolsonaro foge do encontro. O mesmo no encontro dos 20 países mais ricos e influentes do mundo, o G20, em Roma, para discutir o futuro social e econômico da humanidade. E por que Bolsonaro foge? Não tem proposta para o meio ambiente e a economia, pelo contrário, destrói as duas. O Brasil virou um país pária, fora das normas internacionais, um vilão. Bolsonaro, com a popularidade cada vez mais baixa, ninguém o recebe é xingado nas ruas. Uma vergonha para o país. A saída é retirá-lo, através de impeachment ou do voto na oposição de centro-esquerda em 2022, se o povo aguentar chegar até lá. Todos dia 20 de novembro no fora Bolsonaro.  

28 de outubro de 2021

FACADA DA CPI

 A CPI da Covid deu uma facada em Bolsonaro, mas nada garante seu fim. Por quê? Há um conluio de interesses, divergências e muita desinformação, agravada na captura privada de algoritmos e plataformas digitais. A correlação de forças, basicamente três, vai definir o futuro, seja 2022 ou depois. Na véspera, banqueiro, representante da elite, demonstrou que a herança colonial permanece. É saber até onde marcharão unidos arriscando um haraquiri (suicídio coletivo). A oposição de centro-esquerda tem claro seu papel: relacionar tragédia e destruição com a realidade política imposta pela classe dominante (empresários gananciosos). O palco é a rua, manifestações e fora Bolsonaro. 

26 de outubro de 2021

HOMEM BOMBA

Precisa se entender o papel do Guedes (ministro da economia). Intermediário, oportunista, esperto (defende seus interesses protegidos no exterior). Procura equilíbrio entre a ultradireita e a direita. Os dois lados o atacam para obter vantagens e ele vai cedendo. Para o Brasil, homem bomba que explode tudo. Sua última estratégia é o fundo das privatizações das estatais (Correios, Petrobrás, Eletrobrás). Financia o auxílio eleitoral de Bolsonaro, agrada neoliberais, ilude, mas alivia a tragédia da população. São muitas as divergências, desinformações, incertezas e contradições no mercado, na economia, na política, forças armadas, estado, sociedade. O povo paga toda a fatura e é o termômetro. Dia 15Nov é povo nas ruas e fora Bolsonaro. 

24 de outubro de 2021

AUXÍLIO EMERGENCIAL

O auxílio emergencial proposto aos trabalhadores e a população que passa fome por desemprego e falta de renda é fortemente defendido pelo PT e Lula, não apenas de R$ 400, mas R$ 600. É óbvio que Bolsonaro não está interessado em combater o desemprego e fome, mas tão somente ganhar a eleição em 2022. Muito difícil, pois inflação, juros e câmbio em alta anulam a ajuda. O bolsa família do PT tinha outra concepção política dessa de Bolsonaro. Não era eleitoreira e combinava emprego (ampliava o mercado de consumo), saúde (vacinação), educação (matricula), aumento real do salário mínimo. Combatia a fome e abria oportunidades. Os adversários do PT, Lula e da oposição em 2022 vacilam, pois temem condenar a ajuda, mas tbm sacrificar seus ganhos, lucros e dividendos, por isso, todos à rua e fora Bolsonaro. 

22 de outubro de 2021

QUEM É O INIMIGO?

 

Na guerra é decisivo conhecer o inimigo. Sem isso, impossível derrotá-lo. O Brasil vive uma guerra contra dois exércitos criminosos poderosos: o neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB), que se aliou ao neofascismo bolsonarista. O resultado milhares de mortes na pandemia, milhões de esfomeados, sequelados, sem comida, trabalho, renda, sem suporte do estado. O exército do trabalhador é maioria, mas desorganizado. Entre os inimigos uma disputa por mais poder para ampliar a destruição. Nada virá dessa quadrilha. O inimigo detém uma arma poderosa, o monopólio da mídia, da narrativa disparando contra o povo comunicação mentirosa, contrainformação. Resta a oposição a arma da conscientização, a narrativa da verdadeira realidade, convocar todos à luta, às ruas nas manifestações pelo fora Bolsonaro.    

21 de outubro de 2021

O BLÁ, BLÁ BLA DA ELITE

A CPI da pandemia encerra com a clara comprovação e acusação de que o presidente da República foi o principal responsável por mais de 600 mil mortes. Há outra CPI oculta (não investigada) que está devastando a vida de milhões de brasileiros, a FOME. A pergunta que não se cala: como Bolsonaro chegou a presidente da República? Essa resposta não atinge apenas um criminoso, mas a classe dominante (empresários supremacistas brancos bilionários na área financeira, de serviços, agronegócio, bancária, industrial), que continuam não preocupados com as mortes por covid e fome, mas seus lucros. Tudo que se lê e ouve na mídia burguesa é blá, blá, blá. A oposição só resta uma saída: rua, dia 15, com intensa movimentação e Fora Bolsonaro. 

18 de outubro de 2021

RISCOS NA VITÓRIA

 

A campanha eleitoral a partir de novembro entra em novo ciclo. A tendência é Lula se firmar e crescer. É positivo, mas acarreta riscos ocultos. Quais? Um deles, ameaça à GOVERNABILIDADE. Inimigos oportunistas vão atacar por todos os flancos. Nessa hora, PT, esquerda, centro-esquerda, movimentos sociais confiáveis precisam estar muito atentos, não deixar Lula sozinho decidindo. O risco de errar é enorme, entre eles as alianças, programa, metas. Muito provável que Lula cresça e inimigos, com “carinha de anjo e pezinho de demônio”, como dizia Brizola, se aproximem. Existe a singularidade mais clara da campanha, mas as mediações (totalidade, universalidade) ficam ocultas. Um jogo de xadrez. Moral da história: colar em Lula, ele tem experiência de eleição, consciência, sabe que esse apoio vai ajudar a enfrentar esse enorme desafio (sem dúvida, a mais importante e complexa eleição da nossa história) e falsos amigos.   

16 de outubro de 2021

O ESTÚPIDO ANTIPETISMO

A CPI está prestes a apresentar seu relatório final e muitas leituras ocorrerão, macro e micro, mas na essência todos os crimes dela decorrentes envolvem o antipetismo, a mola propulsora da criminalização da política pela classe dominante (empresários supremacistas brancos milionários), desde o surgimento do PT no cenário político. O antipetismo pode estar promovendo mais resultados políticos do que o petismo. Por quê? Por realçar, desnudar o caráter de classe racista e escravista da elite brasileira, Estado e instituições, como a mídia, por exemplo. Vai ficando claro, o Brasil precisa ser passado a limpo. É fora Bolsonaro, o que representou e representa. 

15 de outubro de 2021

ELITE CORRUPTA

 O povo brasileiro vive uma traição, um assalto praticado pela classe dominante (supremacistas brancos e empresários milionários), representado em duas alas das elites: neofascismo bolsonarista e neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB). Resultado de dois golpes institucionais (2016 e 2018). Piratas em pleno século XXI. Matam, desempregam milhões de pessoas, saqueiam as riquezas minerais e naturais. Abusam da ingenuidade e desinformação do povo. Neofascismo para se manter precisa de recursos, banqueiros que o apoiam pressionam e alegam que só saqueando as riquezas (patrimônio público estatal) obterá recursos. O povo que morra. Esse o quadro que a oposição vive, vai enfrentar e precisa vencer na eleição de 2022. Não basta eleger Lula presidente, precisa eleger tbm um novo Congresso e fora Bolsonaro.    

14 de outubro de 2021

ESTADO FORTE

Lula definiu seu programa de governo para 2022: ESTADO FORTE. Qual o significado básico desse programa democrático? Na saúde (fortalecer principalmente o SUS), na educação (ampliar educação fundamental, profissional e superior), nos costumes (ampliar as cotas), na habitação (moradia, água, saneamento), defesa do meio ambiente, na segurança pública (reestruturar polícia e justiça), na política (soberania, liberdade e democracia), na economia (fortalecer mercado interno de consumo, salário e emprego). A destruição e caos que vive a nação brasileira se dá devido a ótica contrária a esse programa, imposto pelo neofascismo bolsonarista, submisso aos neoliberais (mercado financeiro, Globo, PSDB). No momento, fora Bolsonaro.

12 de outubro de 2021

O IMPASSE NO ÓDIO DE CLASSE

O Brasil vive, desde o golpe de 2016 por parte das elites bilionárias, um situação de impasse. Os neoliberais (mercado financeiro, Globo, PDSDB), sem voto, em 2018, apelaram à ultradireita e elegeram um fascista, demente e incompetente para dirigir a nação. Agora, o desafio é sair dessa tragédia e destruição que vive o Brasil. São três opções políticas para a população decidir no voto: o neofascismo bolsonarista, o neoliberalismo golpista e a oposição de centro-esquerda, onde Lula vem liderando as pesquisas. O impasse está aí: neofascistas e neoliberais tem ódio do programa distributivo de renda do PT, são inimigos do pobre. Cresce o desespero nas elites e veem o país afundar. Saqueiam o país. Para o povo pobre só há uma saída: Fora Bolsonaro. 

11 de outubro de 2021

GABINETES DO ÓDIO

O Brasil a partir de 2016, pós-golpe antidemocrático das elites, entrou num túnel escuro, sem volta e luz no final. Uniu gabinete de ódio político e de costumes (neofascismo bolsonarista) e ódio econômico e social (neoliberal do mercado financeiro, Globo e PSDB). Na verdade, luz existe e se chama, Lula. A única, nesse momento histórico. Conforme cresce a possibilidade de Lula vencer a eleição, o desespero, a desordem, destruição causada pelos golpistas do caos se avolumam. Unem e trocam partidos, se traem, usam oportunismos e, covardes, saqueiam o que resta das riquezas e dos bens remanescentes do Brasil. Lembram os traidores na corrida aos embarques nos aviões do Afeganistão e Vietnã. Para a oposição a luta continua e fora Bolsonaro. 

10 de outubro de 2021

A CPI QUE NÃO TERMINOU

A CPI registra um período, um ciclo de horror que vive o povo brasileiro, principalmente os mais vulneráveis, sua origem está na escravidão. Um país onde suas elites cultuam a desigualdade, o desprezo com o negro e o pobre. Bolsonaro simboliza o extremo da demência dessa elite vira-lata, oportunista, submissa à grupos econômicos estrangeiros (EUA). Parte da tragédia comprovada pela CPI aponta as consequências dos crimes dessa elite (neofascista e neoliberal): seiscentas mil mortes, milhões de desempregados, desmonte do Estado Social, destruição do meio ambiente, da economia, saque ao petróleo, demais riquezas naturais e minerais. A CPI aponta crimes pontuais graves. Os estruturais cabem a uma CPI do povo. Agora, é fora Bolsonaro 

7 de outubro de 2021

FRENTE ANTIFASCISTA

A oposição de centro-esquerda, com PT, outros partidos, democratas independentes, não pode cair na armadilha que a direita neoliberal (mercado financeiro, o Globo, PSDB) tenta empurrar. A campanha de 2021 é antifascista (uma frente) e não eleitoral. Cobram a presença de Lula para caracterizá-la eleitoral. No palanque o discurso é livre, mas o inimigo é o fascismo bolsonarista. Ciro Gomes, usou o palanque para se colocar à 3ª via, como antipetista-mor. Eleição somente a partir de março de 2022.  A vitória não será fácil para a oposição, como as pesquisas apontam, mesmo vencendo precisa obter governabilidade. A fusão PSL/DEM tem esse propósito. PSDB e PSD correm por fora, mas no 2º turno se unem. Agora (2021), é “fora Bolsonaro”. 

5 de outubro de 2021

LULA EM BRASÍLIA

No Brasil e no mundo as notícias correm assustadoramente. Notícias que assombram e ameaçam a todos, mas que os meios de comunicação das elites não debatem, minimizam, é o caso do controle do facebook, por uma única pessoa, sobre 3 bilhões de seres humanos, com seus dados e perfis, que ameaçam toda a humanidade, vida e democracia. Outra notícia vem do Brasil. Como o mercado financeiro e sua mídia vira-lata vai poder sustentar qualquer política financeira e econômica, com um ministro e um presidente do BC que escondem seus altos investimentos em paraísos fiscais, para fugir de impostos? Para enfrentar esses e outros desafios, Lula, está em Brasília, onde a preocupação central é a GOVERNABILIDADE, no caso de vitória do PT. Dilma retratou como age o inimigo. Lula (o povo) não pode cair nessa armadilha. 

4 de outubro de 2021

O 2 DE OUTUBRO

 O ato de 2 de outubro permite muitas reflexões. Se faz comparações com outros atos de 2021, “Diretas Já”, impeachment de Collor. Nada comparável com “diretas já” que teve apoio dos governadores e impeachment de Collor o apoio da grande mídia. Dessa vez não. Oposição de centro-esquerda foi golpeada pela direita e ultradireita. Interesses inconciliáveis. Vantagem atual: a péssima gestão de caos e destruição imposta ao país e a experiência bem sucedida do PT no governo. Dificuldade: como atingir parte da população não politizada, desinformada, vulnerável e a classe média? Os organizadores do próximo ato precisam rever o formato dos atos para trazer ou se aproximar dos indecisos. Será melhorar a convocação, descentralizar os atos, fazer passeatas? As pesquisas apontam que o Fora Bolsonaro é maioria. Falta combinar. 

1 de outubro de 2021

E AGORA, CPI?

A CPI do Covid terá um papel importante até as eleições de 2022. Antes de criada já se sabia por vídeos, filmes, gravações, jornais e revistas que Bolsonaro e seu gado faziam campanha contra a vacina e pelo tratamento precoce, com remédios ineficazes. A estratégia, importada do Trump (EUA) era largar os 2% atingidos (podiam morrer) e se preocupar com os 98% para trabalhar e mentir que o tratamento funcionava. Mérito da CPI foi descobrir a corrupção que corria por trás dessa estratégia. Tudo provado. O crime é neofascista, mas julgamento, condenação será da responsabilidade neoliberal (empresários do mercado, Globo, PSDB), que tem maioria na máquina estatal, STF, Congresso. A questão neoliberal será decidir entre a possível volta do PT ou desastre total. Para a oposição não há saída, rua dia 2 (sábado) e fora Bolsonaro.