21 de junho de 2013

VÂNDALOS PRECISAM SER PRESOS E INVESTIGADOS


 
Participantes das manifestações, espectadores, ouvintes, leitores e setores da população já perceberam nitidamente a existência de um setor que finge de jovem (corpo mais para franzino), mas não são, rosto coberto, violento, provocador e vândalo. Quem são eles e o que pretendem? Na ditadura militar de 64 eram agentes da CIA, militares e policiais infiltrados nos atos e movimentos com o objetivo de jogar a opinião pública contra a baderna da subversão comunista. E agora? Os serviços de inteligência dos Estados e da União precisam prender esses bandidos, se precavendo com mandatos para que não sejam soltos mediante fiança, antes da investigação. Eles queimam os governantes, mas também o movimento

DILMA ENFRENTA DUAS FRENTES PESADAS


A presidenta Dilma enfrenta duas frentes políticas pesadas na sua caminhada pela reeleição em 2014: o fenômeno de manifestações inéditas e ainda não totalmente entendidas e assimiladas em todo o Brasil e a crise na economia originária dos efeitos nocivos do neoliberalismo nos países mais adiantados, ressaltando-se os EUA. Dois petardos que pode colaborar aos torcedores do “quanto pior melhor”. Quem será ou serão os beneficiários? Que oposição? Agora é aguardar os acontecimentos. Na economia o Brasil sofre o dilema que atinge a todo o mundo: o abatimento da dívida (um tumor maligno). Tirando essa questão está aprovado nos demais fundamentos econômicos. Nesse momento, a crise está sendo transmitida pelo agravamento (e não pela solução ou que a economia vai bem) dos EUA. A economia de mercado, que vive da especulação, está ficando sem espaço. EUA é a última esperança, mas a situação lá é muito grave. Sua dívida chegou ao limite (US$ 17 trilhões). O Fed (banco central americano) buscou ajudar jogando US$ 85 bilhões mensais na economia, mas está sem condições de continuar. O dilema é simples: como abater a dívida (US$ 85 bi mensais durante uma década) um país acostumado a consumir e gastar usando sua maquininha de imprimir a moeda padrão de lastro mundial (o dólar)? Aumentar juros pode atrair para seus títulos, mas também aumenta a dívida. O Brasil e o mundo sofrem as conseqüências. Não será o momento de o Brasil adotar uma espécie de economia de guerra e procurar rever, por um prazo, suas prioridades?