21 de junho de 2013
VÂNDALOS PRECISAM SER PRESOS E INVESTIGADOS
DILMA ENFRENTA DUAS FRENTES PESADAS
A presidenta Dilma enfrenta duas
frentes políticas pesadas na sua caminhada pela reeleição em 2014: o fenômeno
de manifestações inéditas e ainda não totalmente entendidas e assimiladas em
todo o Brasil e a crise na economia originária dos efeitos nocivos do
neoliberalismo nos países mais adiantados, ressaltando-se os EUA. Dois petardos
que pode colaborar aos torcedores do “quanto pior melhor”. Quem será ou serão
os beneficiários? Que oposição? Agora é aguardar os acontecimentos. Na economia
o Brasil sofre o dilema que atinge a todo o mundo: o abatimento da dívida (um
tumor maligno). Tirando essa questão está aprovado nos demais fundamentos
econômicos. Nesse momento, a crise está sendo transmitida pelo agravamento (e
não pela solução ou que a economia vai bem) dos EUA. A economia de mercado, que
vive da especulação, está ficando sem espaço. EUA é a última esperança, mas a
situação lá é muito grave. Sua dívida chegou ao limite (US$ 17 trilhões). O Fed
(banco central americano) buscou ajudar jogando US$ 85 bilhões mensais na
economia, mas está sem condições de continuar. O dilema é simples: como abater
a dívida (US$ 85 bi mensais durante uma década) um país acostumado a consumir e
gastar usando sua maquininha de imprimir a moeda padrão de lastro mundial (o
dólar)? Aumentar juros pode atrair para seus títulos, mas também aumenta a
dívida. O Brasil e o mundo sofrem as conseqüências. Não será o momento de o
Brasil adotar uma espécie de economia de guerra e procurar rever, por um prazo,
suas prioridades?
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