31 de dezembro de 2021

"NÃO OLHE PARA CIMA"

Cinema, a sétima arte, acaba e produzir um filme de ficção muito esclarecedor “Não olhe para cima”. Muitas leituras e interpretações. Cientistas de uma universidade dos EUA detectam um meteorito gigantesco que se aproxima da terra e vai destruí-la. O problema chega ao Pentágono, grande mídia, empresários (aqueles que realmente governam os EUA), e à presidência da República. Por parte de todos descaso e deboche envolvidos em interesses imediatos. Moral da história: o meteorito é uma analogia e existe. Duas leis movem a raça humana e a terra: social (do homem) e natural (natureza) há um impasse. A contagem é regressiva. Elite finge não ver. No Brasil, o meteorito (Bolsonaro) é nítido, o povo sente e a elite esconde. Fora Bolsonaro. 

30 de dezembro de 2021

ANO ESQUIZOFRÊNICO

A grande mídia, principalmente o Globo, expressa claramente o conceito da esquizofrenia que tende a se agravar em 2022. Por quê? Dissociar Bolsonaro de Moro é dissociar ação de pensamento. A doença se agrava com delírio e alucinação quando tenta comparar Bolsonaro com Lula, no mesmo patamar de inimigos do povo. Por trás dessa mídia se encontra uma classe dominante (empresários bilionários da cidade e do campo) que ainda se encontra fora do dia a dia, desde o Brasil-Colônia, que a olhos vistos caminha para a destruição total. A dúvida é: resistirá 2022? Impossível impedir o crescimento da oposição. Vitória da situação é insustentável. Portanto, só existe a alternativa: fora Bolsonaro ou bem-vinda a esquizofrenia. 

26 de dezembro de 2021

POR QUE HADDAD?

Na história do Brasil nunca se teve uma chance tão grande de mudanças, como nessa eleição de 2022. Temos um ex-operário metalúrgico candidato à presidente que já ocupou a presidência e saiu bem avaliado. Temos a ultradireita e a direita ocupando a presidência, através de golpe e conduzindo o país à destruição. Temos o voto como única a arma para tirar o Brasil do mapa da fome e da desigualdade. Nessa eleição três devem ser as principais metas: presidência da República (Lula), governo de SP (Haddad) e maioria no Congresso. O PT precisa olhar o futuro, 2026, ganhando ou não. HADDAD é o futuro. Conhecido e preparado precisa vencer em SP e ter visibilidade. Moral da história: eleição em SP é inegociável. Fora Bolsonaro. 

23 de dezembro de 2021

CORRELAÇÃO DE FORÇAS

Todo processo político pela direita ou pela esquerda depende da CORRELAÇÃO DE FORÇAS. Sempre estará no jogo. Candidaturas, alianças, federações dependem da correlação. Em 2022 três forças disputam espaço: oposição de centro-esquerda (Lula), neofascismo (Bolsonaro), neoliberalismo (parte do mercado financeiro, Globo e PSDB). Entram na reta final até março/abril de 2022. Aí os campos estarão mais definidos. Tudo leva a acreditar em enorme desgaste, social, político, econômico e ambiental para o neofascismo e crescimento da oposição de centro-esquerda, com neoliberalismo tentando ocupar espaço. Os três exércitos armam suas táticas. Que 2022 traga luz, esperança à desigualdade de milhões de brasileiros. Fora Bolsonaro. 

20 de dezembro de 2021

SOBREVIVEMOS

Sobrevivemos. Um ano em que todos devem acender velas por estar vivo. Mas a luta pela vida em 2022 não acabou, pelo contrário, pode se agravar. Temos um psicopata dirigindo a nação. Toda a máquina de Estado está sendo capturada pelo neofascismo bolsonarista preparando uma verdadeira guerra antieleitoral, antisoberania, antidemocracia. Do Chile e EUA vem duas lições. No Chile, a frente ampla formada para derrotar e impedir a ultradireita de chegar ao poder. Nos EUA, um representante democrata e neoliberal rompe a maioria de Biden para impedir um programa social, que salve seu império. A armadilha impede uma terceira força política nos EUA, com um dívida de US$ 29 trilhões e vai minar nos próximos anos seu domínio imperial. No Brasil, Lula, define o mote UNIÃO DE TODOS CONTRA A DESTRUIÇÃO neofascista bolsonarista. 

16 de dezembro de 2021

É O INVESTIDOR, ESTÚPIDO!

“É a economia, estúpido!” marketing que serviu para abrir os olhos de Clinton na campanha contra Bush, sobre o papel importante da economia na vida da população. Mas a economia mundial e brasileira criou outro inimigo bem definido: o INVESTIDOR (mega especulador). Figura central do mercado financeiro, Deus do capital. Na grande mídia os principais zagueiros desse monstro onde, sem ele, nada funciona. Farsa, fake news. Trata-se da figura mais nefasta, símbolo da desigualdade. Sua ótica só vê lucro. Se lixa para desemprego, fome. A destruição provocada por Bolsonaro até ajuda. Esse monstro a oposição precisa derrotar em 2022. Transferir à população a função principal de investidor contra desigualdade e fora Bolsonaro 

14 de dezembro de 2021

ORÇAMENTO SECRETO

Orçamento secreto é corrupção, desvio de dinheiro público. O STF, através da ministra Rosa Weber, carimbou o desvio do centrão. A justiça suprema já havia sucumbido ao golpe Constitucional e ao lawfare contra Lula, PT e Dilma em 2016 e 2018. Desde a República o Estado mantinha certa imparcialidade diante do Poder político, renovável a cada quatro/cinco anos. A chegada da centro-esquerda ao poder central desmontou a farsa e a concepção de democracia da elite. O Brasil, desde então, é uma nau sem rumo a caminho do iceberg. Nesse momento a única esperança reside no retorno do PT ao poder pelo voto, para restabelecer as regras do pacto de 88, até novo pacto sob soberania e hegemonia popular.  Até lá, fora Bolsonaro.  

10 de dezembro de 2021

BENSESSES PARA O PATRÃO

Existe enorme dificuldade em expressar e conscientizar sobre a realidade, destruição e confronto em curso no Brasil, executado pela ultradireita bolsonarista. Não está só. Tem aliados de primeira hora ligados ao capital (internacional e agentes traíras nacionais), grande mídia, setores médios supremacistas brancos, reacionários. Inimigo principal. A dificuldade é identificar os oportunistas, que “mordem e assopram”, se misturam, como os das desonerações previdenciárias do patrão e outras medidas que saqueiam a economia, meio ambiente, retiram direitos do trabalhador. O desafio da oposição é unir forças para enfrentar a desigualdade, ampliar nosso exército, ir à ruas, votar chapa completa na oposição e exigir “fora Bolsonaro”. 

9 de dezembro de 2021

ALCKMIN VICE

Lula vivenciou oito eleições presidenciais, perdeu três, venceu quatro e, favorito, foi golpeado na oitava. A pergunta: Lula entende ou não de campanha presidencial? Ser vice de Lula é o mesmo que Lula ser vice? Claro que não. A vontade e decisão política é do presidente. Quem está se deslocando da direita para centro-esquerda é Alckmin. Alckmin é favorito em SP e deixa espaço para Haddad ganhar no 2º turno. Lula presidente com Haddad governador em SP sua força é bem maior. Moral da história: quem está atemorizado com Alckmin é a direita que tenta viabilizar candidatura. Povo não vota em vice, vota em Lula. Esquerda nunca venceu sozinha. Eleitorado não é de esquerda ou direita é desempregado, com fome, contra a destruição de Bolsonaro. Vencer é difícil, mas governar é mais. Fora Bolsonaro. 

6 de dezembro de 2021

GEOPOLÍTICA NA PANDEMIA

 Nessa pandemia impossível não reparar a diferença de tratamento na geopolítica (ações no próprio território visando seu controle e gerenciamento) entre EUA/Europa (capitalistas) e China (socialista). Primeiro, nos países capitalistas se vê o resultado do desmonte do Estado do Bem-Estar Social, absolutamente sem estrutura, logística para enfrentar a guerra da saúde, priorizando lucro privado à vida. Segundo, desinformação, alienação política, onde um terço da população se recusa a vacinar e protesta confundindo liberdade com não cuidados, prevenção e proteção. Na China, Estado forte, assume todo o processo de orientação, cuidados e vacinação e a liberdade de alguns não se confunde com a liberdade e direito de de viver da maioria. 

2 de dezembro de 2021

ALCKMIN E LULA

 Por analogia com o futebol, Lula, é o Garrincha da seleção que abalava a estima do adversário logo no início da peleja. Esse era seu papel. O resto cabia aos demais. Colocou o Brasil no cenário mundial do futebol em duas copas vitoriosas. Lula abate o inimigo, desde sua ascensão operária, onde da prisão dirige a greve e vence a ditadura. Em quatro tentativas à presidência, superado por golpe, com 87% de aprovação. Com sua inocência e libertação a uma prisão arbitrária e ilegal. Com 44% de apoio, nem sendo ainda candidato. Recebido no exterior como estadista. E, finalmente abala o adversário, quando faz referência a ter líder e adversário político como companheiro de chapa. A excepcionalidade dos Garrinchas e Lulas é que transformam realidades. É fora Bolsonaro, fora neofascismo, pela reconstrução do país. 

26 de novembro de 2021

GUERRA HÍBRIDA

A partir de 2016 no Brasil e demais nações a luta de classe (empresários proprietários bilionários contra trabalhador) mudou sua estratégia de luta, dominação e exploração. Não é militar invadir, bombardear, assaltar governo. Agora é a conquista do poder pela GUERRA HIBRIDA, usa desinformação, dispõe de traidores infiltrados na elite em outros segmentos, no Estado, na comunicação tradicional e internet. Usa as fraquezas e contradições de cada país. Possuem um banco de dados com milhões de perfis, onde disparam fake news. O Brasil vive essa guerra. Aqui, direita e ultradireita usam a guerra hibrida, governam, saqueiam e destroem o país. Há uma oposição forte que cresce, mas precisa todos na luta e na rua e fora Bolsonaro. 

22 de novembro de 2021

A ELEIÇÃO E LIÇÃO DO CHILE

A eleição no Chile traz lições importantes. Os liberais saem de cena e entra ultraliberais ou ultradireita. Radicalização do capital, ameaça à democracia. Surpreende o Chile, pois 86% da população condenou a desigualdade, a ditadura Pinochet e impôs nova Constituição. Em pouco tempo ultradireita se estrutura e vence o 1º turno, com o 3º colocado eleito pela ultradireita viver nos EUA. Não há por parte da mídia nenhum comentário sobre fake news, captura de dados e perfis do eleitor pelas plataformas tecnológicas. O Brasil vive realidade diferente. A ultradireita governa, comete inúmeros crimes, tem desgaste e a oposição um líder com argumentos fortes sobre a realidade, mas é preciso colocar as “barbas de molho” e unir toda oposição no fora Bolsonaro. 

21 de novembro de 2021

DOMÍNIO PÚBLICO OU PRIVADO?

Três dilemas nacionais, com inter-relação internacional, dominam e desafiam a vida na terra do homo sapiens (o homem que sabe, o homem sábio) na sua complexa estrutura econômica, social e de comunicação: a destruição ambiental, a desigualdade social, o desemprego. O homo sapiens tem total condição de resolver esses problemas, mas precisa assumir o domínio público e não privado desse desafio. Esse será o principal confronto no século XXI. Até aqui a história entregou nas mãos privadas (uma ínfima minoria) a solução dos problemas que são públicos (da absoluta maioria). Apesar de inter-relacionados os dilemas, cada país tem sua realidade própria e deve buscar a solução. No Brasil de imediato é fora Bolsonaro e volta Lula. 

16 de novembro de 2021

ZUMBI ESTÁ VIVO

O PT reuniu os que participaram dos treze anos de seu governo, direta e indiretamente, bem avaliado por 86% da população e refez um Plano de Reconstrução Nacional, adaptando à nova realidade. O Brasil negro de coadjuvante passa a protagonista. Dia 20 de novembro “Dia Nacional da Consciência Negra” realça a importância de Zumbi dos Palmares na resistência contra a escravidão, 350 anos de segregação e trabalho escravo, mas que prossegue. Foi a mão negra que construiu o Brasil. Branco preguiçoso nunca trabalhou, principalmente da elite. Brasil e África unidos. Lula, presidente, visitou 34 países africanos, abriu 19 novas embaixadas, elevou de 16% para 45,5% os pretos e pardos na faculdade. Dia 20NOV todos de mãos dadas à Zumbi nas ruas. A luta continua, fora Bolsonaro. 

14 de novembro de 2021

MIRIAM LEITÃO

Miriam Leitão, jornalista, intelectual, ideóloga do neoliberalismo deixa a ficha cair na sua coluna “o retrato atual é favorável ao ex-presidente Lula e cresce em silêncio”. Cita dados das pesquisas: corrupção caiu na preocupação do eleitor (9%), pandemia (17%), economia subiu (48%), negação de Bolsonaro (56%), apoio (19%), inflação dispara. Em setembro vendas, produção, serviços no vermelho. Miriam não cita a gravidade ambiental, a vida no planeta, acima da política e economia, pois atinge lei natural. Bolsonaro e seu gado (15%) está se lixando, defende cloroquina, armas, fome, mortes. A bola está no pé da 3ª. força e via (elite econômica, que vê o ganho imediato). Oposição já se definiu, dia 20NOV, fora Bolsonaro. 

12 de novembro de 2021

A RAPOSA OCUPOU O GALINHEIRO

 Bolsonaro prorroga a farra das desonerações do patrão. Não recolhem as contribuições previdenciárias de 20% e anunciam mentirosamente oferta de mais empregos. A mesma mentira e hipocrisia para retirar direitos trabalhistas, aposentadorias, desmonte do estado, teto de gastos. Essa é uma perna da estratégia dessa união da ultradireita bolsonarista e a direita clássica. A outra perna é o desmonte e a entrega do pré-sal (Petrobras) e outras estatais do contribuinte brasileiro. Existe uma divergência secundária entre as elites na hegemonia política, mas a conta principal recai toda na barriga e saúde do trabalhador. Tudo decorrente do golpe miliciano contra a política de inclusão do PT, em 2016 e 2018. No dia 20NOV todos à rua no fora Bolsonaro. 

11 de novembro de 2021

MORO É PROVOCAÇÃO

 A candidatura Moro à presidência da República é uma provocação ao povo. Toda a tragédia que atravessa a população brasileira (milhões comendo osso, desempregados, mortos por Covid, inflação) tem origem na operação lava jato, comandada por Moro, em 2014, mentindo que combatia a corrupção. Usou a corrupção na Petrobras para entregar prospecção, pré-sal e refinação do petróleo (gasolina, gás, diesel) para as multinacionais dos EUA e hoje cobram preços exorbitantes. Usou a corrupção nas empresas de construção civil para leva-las à falência e entregar para as multinacionais, milhões desempregados. Acusou, prendeu Lula, sem provas, em 2018 para impedir sua eleição. Elegeu Bolsonaro, foi para o governo. É coautor com Bolsonaro da destruição e corrupção atual no país. No dia 20NOV, Moro jamais, fora Bolsonaro. 

7 de novembro de 2021

FASCISMO DO NOVO MILÊNIO

A nova direita reacionária e fascista usa discurso variado de transgressão em cada país, se distingue da tradicional. Prega a existência de uma conspiração internacional que opõe liberdade ao comunismo, totalitarismo. Nega ciência e cultura. Captura frustrações, ressentimentos do modelo capitalista, se coloca na defesa da família (aborto, casamento gay, droga). Condena imigrante que retira emprego. Ocupa espaço da esquerda, traz ameaças à democracia. Etapa da luta de classe, onde o capital desigual precisa se defender. No Brasil, o bolsonarismo ocupou o espaço, numa ditadura militar camuflada. Oposição precisa unir forças divergentes, sem medo. O inimigo é poderoso, extrapola Brasil. No dia 15NOV fora Bolsonaro. 

6 de novembro de 2021

CONTRADIÇÕES DA 3a VIA

 As dificuldades de se impor da 3ª. via (mercado financeiro, Globo, PSDB) na política se deve as próprias contradições. Atacam e condenam a política em geral acusando tudo e todos de corruptos. Criaram a lava jato para destruir o PT, não combater a corrupção. Foram obrigados a apoiar a ultradireita para impedir a volta do PT e avalizam um executivo, legislativo, judiciário que dá aulas de corrupção e conduz o país à destruição. Atacam e condenam milhões de brasileiros, pobres e negros residentes nas favelas acusando-os de traficantes abonando impunidades e execuções policiais. Defendem política de concentração de renda e exclusão social. Com esse programa não precisa de inimigos políticos. No dia 20NOV fora Bolsonaro. 

5 de novembro de 2021

A FUGA PARA A POLÍTICA

A saída da magistratura para se candidatar a cargo público de Moro e Dallagnol não é salário, privilégio e poder, isso eles tinham suficiente e estável na magistratura. Há por parte dos dois temor com a vitória de Lula e sua ameaça da ver os dois julgados e punidos pelos crimes que cometeram. Elaborar uma espécie de PowerPoint listando os crimes comprovados contra o Brasil e seu povo. Seus apoiadores tbm temem. A política lhes dá imunidade, que no Brasil significa impunidade, vide Bolsonaro e família. Dallagnol responde por 52 processos e ao se afastar do MP é arquivado. Se eleito e boa votação recebe uma atenuante do eleitor, que a magistratura não dá. Seus criadores principais, a grande mídia, vão fazer tudo pelas criaturas. 

4 de novembro de 2021

A FAMIGERADA CLASSE MÉDIA

A aliança política entre classe média (parte da A, B e C) e trabalhadora (D e E) está na maior dificuldade para se enfrentar o abismo da desigualdade social. Grosso modo a divisão de classe e correlação de força é 90% trabalhador-operário, 9% média e -1% donos da produção. Ilusão as aproximam, apesar de realidades bem distintas. O desemprego cresce e as chances diminuem, em que pese preparo e mérito. A dificuldade de entender e ter consciência de seu papel está no uso que a direita e extrema-direita vem usando no Chile e Portugal. No Chile, o emigrante, em Portugal, orçamento e programa. O Brasil é a “bola da vez”. Aqui, o desafio é o PT, partido de centro-esquerda, obter o apoio da classe média, vencer e governar para a maioria. 

3 de novembro de 2021

LAWFARE NA ELEIÇÃO DE 2022

Os primeiros sinais eleitorais que a classe dominante (empresários nacionais e internacionais golpistas) dá para as eleições de 2022 é de terrorismo e Lawfare (guerra sem armamento bélico usando a justiça, mídia tradicional e redes sociais de fakes news), ou seja, uma MEGA operação LAVA JATO. O objetivo é impedir o PT e Lula de vencer o pleito. Do exterior, Bolsonaro, dispara acusação à Lula de narcotraficante e ter falido a Petrobras. Fake news e nada acontece. Julgando as fake news de Bolsonaro em 2018, TSE sentenciou “o crime eleitoral cometido em 2018, não será admitido em 2022”. Escárnio, sentença covarde para a história. O lawfare mira 2022. Oposição autêntica não deve se iludir. Unidos dia 20NOV e fora Bolsonaro. 

1 de novembro de 2021

UMA LEITURA DA CONJUNTURA

O sistema capitalista vive em permanente metamorfose.  No pós-2ª guerra mundial, EUA, assume a hegemonia econômica internacional. Temerosos com a URSS ajuda países destruídos pela 2ª. guerra, aceita intervenção estatal na economia (keynesianismo). Com a queda da URSS a partir e 91 impõe o neoliberalismo (globalização, desmonte do estado), se torna unipolar. Vem a crise de 2008 e ascensão da China e Rússia. Se afasta de aliados, ataca valores e instituições internacionais. Moral da história: impossível (EUA) se sustentar sem se expandir e dominar (golpes, guerras, pré-guerras). O Brasil tenta desenvolvimento sustentável, desde 1950, mas sofre ataques dos EUA. Captura empresários, forças armadas, mídia, golpeia soberania, ataca a inclusão social (2016, 2018), tem temor à volta do PT. Dia 20NOV povo na rua e fora Bolsonaro.

31 de outubro de 2021

BOLSONARO VILÃO INTERNACIONAL

O mundo preocupado com a vida do planeta está reunido na COP26, hoje em Glasgow, mas Bolsonaro foge do encontro. O mesmo no encontro dos 20 países mais ricos e influentes do mundo, o G20, em Roma, para discutir o futuro social e econômico da humanidade. E por que Bolsonaro foge? Não tem proposta para o meio ambiente e a economia, pelo contrário, destrói as duas. O Brasil virou um país pária, fora das normas internacionais, um vilão. Bolsonaro, com a popularidade cada vez mais baixa, ninguém o recebe é xingado nas ruas. Uma vergonha para o país. A saída é retirá-lo, através de impeachment ou do voto na oposição de centro-esquerda em 2022, se o povo aguentar chegar até lá. Todos dia 20 de novembro no fora Bolsonaro.  

28 de outubro de 2021

FACADA DA CPI

 A CPI da Covid deu uma facada em Bolsonaro, mas nada garante seu fim. Por quê? Há um conluio de interesses, divergências e muita desinformação, agravada na captura privada de algoritmos e plataformas digitais. A correlação de forças, basicamente três, vai definir o futuro, seja 2022 ou depois. Na véspera, banqueiro, representante da elite, demonstrou que a herança colonial permanece. É saber até onde marcharão unidos arriscando um haraquiri (suicídio coletivo). A oposição de centro-esquerda tem claro seu papel: relacionar tragédia e destruição com a realidade política imposta pela classe dominante (empresários gananciosos). O palco é a rua, manifestações e fora Bolsonaro. 

26 de outubro de 2021

HOMEM BOMBA

Precisa se entender o papel do Guedes (ministro da economia). Intermediário, oportunista, esperto (defende seus interesses protegidos no exterior). Procura equilíbrio entre a ultradireita e a direita. Os dois lados o atacam para obter vantagens e ele vai cedendo. Para o Brasil, homem bomba que explode tudo. Sua última estratégia é o fundo das privatizações das estatais (Correios, Petrobrás, Eletrobrás). Financia o auxílio eleitoral de Bolsonaro, agrada neoliberais, ilude, mas alivia a tragédia da população. São muitas as divergências, desinformações, incertezas e contradições no mercado, na economia, na política, forças armadas, estado, sociedade. O povo paga toda a fatura e é o termômetro. Dia 15Nov é povo nas ruas e fora Bolsonaro. 

24 de outubro de 2021

AUXÍLIO EMERGENCIAL

O auxílio emergencial proposto aos trabalhadores e a população que passa fome por desemprego e falta de renda é fortemente defendido pelo PT e Lula, não apenas de R$ 400, mas R$ 600. É óbvio que Bolsonaro não está interessado em combater o desemprego e fome, mas tão somente ganhar a eleição em 2022. Muito difícil, pois inflação, juros e câmbio em alta anulam a ajuda. O bolsa família do PT tinha outra concepção política dessa de Bolsonaro. Não era eleitoreira e combinava emprego (ampliava o mercado de consumo), saúde (vacinação), educação (matricula), aumento real do salário mínimo. Combatia a fome e abria oportunidades. Os adversários do PT, Lula e da oposição em 2022 vacilam, pois temem condenar a ajuda, mas tbm sacrificar seus ganhos, lucros e dividendos, por isso, todos à rua e fora Bolsonaro. 

22 de outubro de 2021

QUEM É O INIMIGO?

 

Na guerra é decisivo conhecer o inimigo. Sem isso, impossível derrotá-lo. O Brasil vive uma guerra contra dois exércitos criminosos poderosos: o neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB), que se aliou ao neofascismo bolsonarista. O resultado milhares de mortes na pandemia, milhões de esfomeados, sequelados, sem comida, trabalho, renda, sem suporte do estado. O exército do trabalhador é maioria, mas desorganizado. Entre os inimigos uma disputa por mais poder para ampliar a destruição. Nada virá dessa quadrilha. O inimigo detém uma arma poderosa, o monopólio da mídia, da narrativa disparando contra o povo comunicação mentirosa, contrainformação. Resta a oposição a arma da conscientização, a narrativa da verdadeira realidade, convocar todos à luta, às ruas nas manifestações pelo fora Bolsonaro.    

21 de outubro de 2021

O BLÁ, BLÁ BLA DA ELITE

A CPI da pandemia encerra com a clara comprovação e acusação de que o presidente da República foi o principal responsável por mais de 600 mil mortes. Há outra CPI oculta (não investigada) que está devastando a vida de milhões de brasileiros, a FOME. A pergunta que não se cala: como Bolsonaro chegou a presidente da República? Essa resposta não atinge apenas um criminoso, mas a classe dominante (empresários supremacistas brancos bilionários na área financeira, de serviços, agronegócio, bancária, industrial), que continuam não preocupados com as mortes por covid e fome, mas seus lucros. Tudo que se lê e ouve na mídia burguesa é blá, blá, blá. A oposição só resta uma saída: rua, dia 15, com intensa movimentação e Fora Bolsonaro. 

18 de outubro de 2021

RISCOS NA VITÓRIA

 

A campanha eleitoral a partir de novembro entra em novo ciclo. A tendência é Lula se firmar e crescer. É positivo, mas acarreta riscos ocultos. Quais? Um deles, ameaça à GOVERNABILIDADE. Inimigos oportunistas vão atacar por todos os flancos. Nessa hora, PT, esquerda, centro-esquerda, movimentos sociais confiáveis precisam estar muito atentos, não deixar Lula sozinho decidindo. O risco de errar é enorme, entre eles as alianças, programa, metas. Muito provável que Lula cresça e inimigos, com “carinha de anjo e pezinho de demônio”, como dizia Brizola, se aproximem. Existe a singularidade mais clara da campanha, mas as mediações (totalidade, universalidade) ficam ocultas. Um jogo de xadrez. Moral da história: colar em Lula, ele tem experiência de eleição, consciência, sabe que esse apoio vai ajudar a enfrentar esse enorme desafio (sem dúvida, a mais importante e complexa eleição da nossa história) e falsos amigos.   

16 de outubro de 2021

O ESTÚPIDO ANTIPETISMO

A CPI está prestes a apresentar seu relatório final e muitas leituras ocorrerão, macro e micro, mas na essência todos os crimes dela decorrentes envolvem o antipetismo, a mola propulsora da criminalização da política pela classe dominante (empresários supremacistas brancos milionários), desde o surgimento do PT no cenário político. O antipetismo pode estar promovendo mais resultados políticos do que o petismo. Por quê? Por realçar, desnudar o caráter de classe racista e escravista da elite brasileira, Estado e instituições, como a mídia, por exemplo. Vai ficando claro, o Brasil precisa ser passado a limpo. É fora Bolsonaro, o que representou e representa. 

15 de outubro de 2021

ELITE CORRUPTA

 O povo brasileiro vive uma traição, um assalto praticado pela classe dominante (supremacistas brancos e empresários milionários), representado em duas alas das elites: neofascismo bolsonarista e neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB). Resultado de dois golpes institucionais (2016 e 2018). Piratas em pleno século XXI. Matam, desempregam milhões de pessoas, saqueiam as riquezas minerais e naturais. Abusam da ingenuidade e desinformação do povo. Neofascismo para se manter precisa de recursos, banqueiros que o apoiam pressionam e alegam que só saqueando as riquezas (patrimônio público estatal) obterá recursos. O povo que morra. Esse o quadro que a oposição vive, vai enfrentar e precisa vencer na eleição de 2022. Não basta eleger Lula presidente, precisa eleger tbm um novo Congresso e fora Bolsonaro.    

14 de outubro de 2021

ESTADO FORTE

Lula definiu seu programa de governo para 2022: ESTADO FORTE. Qual o significado básico desse programa democrático? Na saúde (fortalecer principalmente o SUS), na educação (ampliar educação fundamental, profissional e superior), nos costumes (ampliar as cotas), na habitação (moradia, água, saneamento), defesa do meio ambiente, na segurança pública (reestruturar polícia e justiça), na política (soberania, liberdade e democracia), na economia (fortalecer mercado interno de consumo, salário e emprego). A destruição e caos que vive a nação brasileira se dá devido a ótica contrária a esse programa, imposto pelo neofascismo bolsonarista, submisso aos neoliberais (mercado financeiro, Globo, PSDB). No momento, fora Bolsonaro.

12 de outubro de 2021

O IMPASSE NO ÓDIO DE CLASSE

O Brasil vive, desde o golpe de 2016 por parte das elites bilionárias, um situação de impasse. Os neoliberais (mercado financeiro, Globo, PDSDB), sem voto, em 2018, apelaram à ultradireita e elegeram um fascista, demente e incompetente para dirigir a nação. Agora, o desafio é sair dessa tragédia e destruição que vive o Brasil. São três opções políticas para a população decidir no voto: o neofascismo bolsonarista, o neoliberalismo golpista e a oposição de centro-esquerda, onde Lula vem liderando as pesquisas. O impasse está aí: neofascistas e neoliberais tem ódio do programa distributivo de renda do PT, são inimigos do pobre. Cresce o desespero nas elites e veem o país afundar. Saqueiam o país. Para o povo pobre só há uma saída: Fora Bolsonaro. 

11 de outubro de 2021

GABINETES DO ÓDIO

O Brasil a partir de 2016, pós-golpe antidemocrático das elites, entrou num túnel escuro, sem volta e luz no final. Uniu gabinete de ódio político e de costumes (neofascismo bolsonarista) e ódio econômico e social (neoliberal do mercado financeiro, Globo e PSDB). Na verdade, luz existe e se chama, Lula. A única, nesse momento histórico. Conforme cresce a possibilidade de Lula vencer a eleição, o desespero, a desordem, destruição causada pelos golpistas do caos se avolumam. Unem e trocam partidos, se traem, usam oportunismos e, covardes, saqueiam o que resta das riquezas e dos bens remanescentes do Brasil. Lembram os traidores na corrida aos embarques nos aviões do Afeganistão e Vietnã. Para a oposição a luta continua e fora Bolsonaro. 

10 de outubro de 2021

A CPI QUE NÃO TERMINOU

A CPI registra um período, um ciclo de horror que vive o povo brasileiro, principalmente os mais vulneráveis, sua origem está na escravidão. Um país onde suas elites cultuam a desigualdade, o desprezo com o negro e o pobre. Bolsonaro simboliza o extremo da demência dessa elite vira-lata, oportunista, submissa à grupos econômicos estrangeiros (EUA). Parte da tragédia comprovada pela CPI aponta as consequências dos crimes dessa elite (neofascista e neoliberal): seiscentas mil mortes, milhões de desempregados, desmonte do Estado Social, destruição do meio ambiente, da economia, saque ao petróleo, demais riquezas naturais e minerais. A CPI aponta crimes pontuais graves. Os estruturais cabem a uma CPI do povo. Agora, é fora Bolsonaro 

7 de outubro de 2021

FRENTE ANTIFASCISTA

A oposição de centro-esquerda, com PT, outros partidos, democratas independentes, não pode cair na armadilha que a direita neoliberal (mercado financeiro, o Globo, PSDB) tenta empurrar. A campanha de 2021 é antifascista (uma frente) e não eleitoral. Cobram a presença de Lula para caracterizá-la eleitoral. No palanque o discurso é livre, mas o inimigo é o fascismo bolsonarista. Ciro Gomes, usou o palanque para se colocar à 3ª via, como antipetista-mor. Eleição somente a partir de março de 2022.  A vitória não será fácil para a oposição, como as pesquisas apontam, mesmo vencendo precisa obter governabilidade. A fusão PSL/DEM tem esse propósito. PSDB e PSD correm por fora, mas no 2º turno se unem. Agora (2021), é “fora Bolsonaro”. 

5 de outubro de 2021

LULA EM BRASÍLIA

No Brasil e no mundo as notícias correm assustadoramente. Notícias que assombram e ameaçam a todos, mas que os meios de comunicação das elites não debatem, minimizam, é o caso do controle do facebook, por uma única pessoa, sobre 3 bilhões de seres humanos, com seus dados e perfis, que ameaçam toda a humanidade, vida e democracia. Outra notícia vem do Brasil. Como o mercado financeiro e sua mídia vira-lata vai poder sustentar qualquer política financeira e econômica, com um ministro e um presidente do BC que escondem seus altos investimentos em paraísos fiscais, para fugir de impostos? Para enfrentar esses e outros desafios, Lula, está em Brasília, onde a preocupação central é a GOVERNABILIDADE, no caso de vitória do PT. Dilma retratou como age o inimigo. Lula (o povo) não pode cair nessa armadilha. 

4 de outubro de 2021

O 2 DE OUTUBRO

 O ato de 2 de outubro permite muitas reflexões. Se faz comparações com outros atos de 2021, “Diretas Já”, impeachment de Collor. Nada comparável com “diretas já” que teve apoio dos governadores e impeachment de Collor o apoio da grande mídia. Dessa vez não. Oposição de centro-esquerda foi golpeada pela direita e ultradireita. Interesses inconciliáveis. Vantagem atual: a péssima gestão de caos e destruição imposta ao país e a experiência bem sucedida do PT no governo. Dificuldade: como atingir parte da população não politizada, desinformada, vulnerável e a classe média? Os organizadores do próximo ato precisam rever o formato dos atos para trazer ou se aproximar dos indecisos. Será melhorar a convocação, descentralizar os atos, fazer passeatas? As pesquisas apontam que o Fora Bolsonaro é maioria. Falta combinar. 

1 de outubro de 2021

E AGORA, CPI?

A CPI do Covid terá um papel importante até as eleições de 2022. Antes de criada já se sabia por vídeos, filmes, gravações, jornais e revistas que Bolsonaro e seu gado faziam campanha contra a vacina e pelo tratamento precoce, com remédios ineficazes. A estratégia, importada do Trump (EUA) era largar os 2% atingidos (podiam morrer) e se preocupar com os 98% para trabalhar e mentir que o tratamento funcionava. Mérito da CPI foi descobrir a corrupção que corria por trás dessa estratégia. Tudo provado. O crime é neofascista, mas julgamento, condenação será da responsabilidade neoliberal (empresários do mercado, Globo, PSDB), que tem maioria na máquina estatal, STF, Congresso. A questão neoliberal será decidir entre a possível volta do PT ou desastre total. Para a oposição não há saída, rua dia 2 (sábado) e fora Bolsonaro. 

29 de setembro de 2021

GOVERNO DA MORTE

 A mídia detectou no governo Bolsonaro um gabinete do ódio, mas não é exatamente isso o que ocorre e ocorreu. Existiu e existe um GOVERNO DA MORTE. O depoimento na CPI, da advogada de médicos do Plano de Saúde Prevent Senior particular, Bruna Morato, desnudou a trama. Ficou cristalino o comportamento, a estratégia de Bolsonaro e um grupo de empresários e corporações na área da saúde e outras áreas: avidez de lucro, ganhos fáceis, regado com corrupção, se lixando para a vida humana. Sabiam que 2% seriam atingidos pela pandemia e 98% protegidos. Por oportunismo, investiram nisso. Vem de “fora” (Trump). Lá, nos EUA, não existe CPI e os crimes prosseguem comandados pelos Republicanos. Essa pandemia ainda trará muitas revelações escusas, do Brasil e exterior. Dia 2/10, todos na rua, Fora Bolsonaro. 

28 de setembro de 2021

ACORDA BRASIL

 

O impasse político no Brasil tem nome: neoliberalismo na economia e liberalismo nos costumes (3ª. via). Esse projeto, sem voto, se socorreu do neofascismo bolsonarista, negacionista, cultua armas, criminaliza o Estado, amplia desigualdade, exige ordem. Processo difícil de resolver sem consciência da maioria (51%). O escravismo, ao invés da cidadania, está na base dessa exclusão. Igualdade e crescimento fica na promessa. Sem entender a sociedade dividida em classes (pobre e rica, burguesa e operária, capital e trabalho) não se sai desse impasse histórico. A elite não tem contato com a realidade, coloca alternativas sem pé, nem cabeça. Só fora Bolsonaro, eleição de uma oposição forte no Congresso pode mudar esse quadro de terror. 

24 de setembro de 2021

CATÁSTROFE AMBIENTAL

Precisa haver uma pausa entre brasileiros e estrangeiros mais conscientes para uma REFLEXÃO urgente sobre os limites da terra. Roteiro que certamente conduzirá ao fim da vida no planeta por seca ou elevação do mar (pouco importa a ordem). O capitalismo acumulador e depredador não tem limites e o socialismo salvador não despontou. Duas leis inconciliáveis: da NATUREZA e do SISTEMA ECONÔMICO do capital. A primeira, ambiental, não tem recuo, não há diálogo, política ou voto, é imutável. A segunda, do homem, permite cessar, recuar e mesmo impedir o processo de agressão continuada e catástrofe ambiental. Uma política suicida que só vê lucro e produz desigualdade. Corrida contra o tempo. No Brasil, antes de mais nada, fora Bolsonaro. 

22 de setembro de 2021

O "CERCADINHO" DE BOLSONARO

É um desafio descobrir a composição do “cercadinho” do Bolsonaro, essência da destruição, crime e morte, sem punição. Impossível acreditar que se trata de meia dúzia de “vivandeiras” do Planalto ou 15% de supremacistas brancos alienados e revoltados. Não. No Brasil, com vínculo no exterior (EUA), há uma classe dominante de especuladores endinheirados, hipócritas que o financia e apoia covardemente. No início, redes sociais o ajudaram com fake news, mas a grande mídia também, porta-voz do neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB), desde o golpe à política de inclusão social do PT. Para eles, o horror é voltar a inclusão. Fica evidente na grande mídia o “morde e assopra” aos seus crimes. Para a população só há uma saída: exigir nas ruas fora Bolsonaro, a desigualdade, morte e destruição.

21 de setembro de 2021

SOS AMBIENTAL

Precisava haver uma pausa entre todos os cidadãos brasileiros e estrangeiros mais conscientes para uma urgente REFLEXÃO sobre a destruição do ambiente. Roteiro que certamente conduzirá ao fim da vida no planeta por seca ou elevação do mar (pouco importa a ordem). Já se sabe que o capitalismo depredador não vai resolver de vez, mas o socialismo salvador ainda não apareceu. Duas leis inconciliáveis: a LEI DA NATUREZA e LEI ECONÔMICA DO HOMEM. A primeira é ambiental, não recua, não cessa com diálogo, política ou voto, é imutável. A segunda, permite adiar, cessar, até mesmo, impedir o processo de agressão continuada, através de uma política não suicida, que só vê lucro. No Brasil, as duas dependem de imediato do Fora Bolsonaro 

19 de setembro de 2021

NEOLIBERAIS VOLTAM A APRONTAR

 A mídia neoliberal (Globo, Folha, Estadão e outras), tudo leva a acreditar, resolveu rifar sua criatura (Bolsonaro) usada para ganhar irregularmente a eleição de 2018, após o golpe de 2016. Pretendem retornar a surrada bandeira anticorrupção, se possível desenterrando, Moro. A campanha que permitiu o golpe de Estado, fim do pacto constitucional de 88, fechou a construção civil, desempregou milhões, doou a Petrobras aos EUA por 3 bilhões, valor que dizem arrecadaram da corrupção e outras estatais. Combate à corrupção que não prende aliados (Aécio Neves, Michel Temer e outros), mas prende sem provas, Lula e líderes do PT. A famigerada lawfare. Essa política falida e mentirosa dos liberais só conseguiu se impor com golpe. Agora é ficar atento ao que pretendem aprontar de novo contra o povo. Fora Bolsonaro 

16 de setembro de 2021

CONGRESSO VENAL

 É falsa a acusação de que o processo destrutivo e de caos que vive o Brasil é da alçada exclusiva do Bolsonaro. Junto com ele responde um Congresso eleito com maioria venal, sem escrúpulo e corrupto. E mais, todos os eleitos com o apoio e sustentação até o momento da burguesia da cidade e do campo, ou seja, parte do agronegócio e mercado financeiro nacional e internacional. Esse é o tamanho exato do desastre Bolsonaro. Representa 1% da população, mas com poder bilionário. A oposição, 99% da população, é maioria absoluta, mas desinformada, manipulada por redes sociais (fake news) e mídia monopolista mentirosa. É contra esse inimigo mortal que a oposição precisa ir para as ruas e manifestar sua indignação e o Fora Bolsonaro.

13 de setembro de 2021

O SETE DE SETEMBRO QUE NÃO ACABOU

 O sete de setembro não terminou, pelo contrário, a classe dominante (3ª. via) absolveu. É o que diz as manchetes e noticiários da grande mídia. Afinal, o que está acontecendo? São muitas as leituras, mas, sem dúvida, há uma guerra chamada hídrica (estratégia militar mesclada de política convencional, desinformação geral, lawfare, intervenção eleitoral, subversiva e terrorista). Também ocorre nos EUA, com realidade diferente, mas de conteúdo igual. No Brasil, é simples, quanto mais emparedado o neofascismo, mais o establisment arranca privilégios. Puro oportunismo. Mas tudo tem limites, inclusive a economia. Vai explodir. O trabalhador brasileiro só tem uma saída: fortalecer seu exército da rua e formar a frente FORA BOLSONARO.

11 de setembro de 2021

É A ECONOMIA, ESTÚPIDO!

Nesse SETE DE SETEMBRO prevaleceu o lema: “é a economia, estúpido!”. A principal divergência política entre a ultradireita bolsonarista e os liberais do mercado financeiro e setor produtivo, se deu na crise da economia, tratada em “banho Maria” explodiu. O medo é o PT. A crise econômica vai continuar, além da sanitária, outras. Povão, classe média podem ser manipulados em conceitos de democracia, liberdade, mas inflação, custo de vida, fome, salário, desemprego, educação dos filhos, plano de saúde batem na porta diariamente. Para a elite a inflação tbm ameaça, pois corrói o real, compromete recursos do erário público, teto dos gastos, pagamento da dívida aos banqueiros. Esse é o ponto vulnerável, que a oposição deve focar. Lula é especialista nesse tema (sua vida) e a situação vai se agravar. Fora Bolsonaro. 

10 de setembro de 2021

RENÚNCIA JÁ

Desde a República que a classe dominante brasileira (da cidade e do campo) tem uma extensa folha corrida de desserviço ao país e ao povo, mas em 2016 e 2018 extrapolou. Para derrotar um governo de treze anos de inclusão social, bem avaliado, golpeou o pacto federativo de 88, elegeu um negacionista, miliciano e genocida para a presidência da República, sem apresentar um programa. Nesse sete de setembro de 2021 a corda ruiu, tanto do presidente, quanto dos liberais. Os liberais faziam “corpo mole” para o autoritarismo e seus atentados à democracia temendo a volta do PT, mas a crise econômica atingiu não só a barriga dos pobres, mas o bolso dos ricos. Sem credibilidade e voto e a crise e destruição avançando o desespero toma conta da elite que insiste na farsa da 3ª via. É tarde e difícil aguentar até 2022. Renúncia e eleição já. 

2 de setembro de 2021

SETE DE SETEMBRO TODOS À RUA

 Essa semana Febraban (bancos), Fiesp (indústria), agronegócio (exportador de commodities) deram recado à Bolsonaro: com ameaças ao Supremo, ao sistema eleitoral impossível a economia sobreviver. Se juntaram à governadores, prefeitos e à população em geral (média e operária) que sente na pele o Brasil caminhando para o caos, nesse sete de setembro. Impossível se calar e recuar das ruas, com medo de ameaças neofascistas bolsonaristas. O descaso com a vida, o emprego, a renda, se soma à meio ambiente, questão hídrica, inflação. Falência total. Quem aposta nessa agenda é uma minoria ensandecida, alienada que alçaram ao poder central por erro histórico. Nesse dia SETE todos à rua com FORA BOLSONARO. 


30 de agosto de 2021

O QUE É O BOLSONARISMO?

 Todas as conjecturas sobre a ameaça que pesa sobre o Brasil depende de entender o que é o BOLSONARISMO, principal inimigo. No Brasil eles estiveram presentes nos porões da ditadura de 64 torturando e matando, foram anistiados e, com apoio neoliberal, chegaram à presidência da República. Impossível qualquer conciliação política, econômica e social com eles. Desinformados, representam um sentimento de revolta e subversão de valores, onde buscam o caos para justificar a intervenção de sua milícia armada, fechamento das instituições. Sete de setembro será um teste. Seus apoiadores muitos já estão na oposição, mas é preciso derrotá-lo. O que fazer? Reunir todos num palanque na disputa do voto e não do programa (uma espécie de “diretas já”). É fora Bolsonaro. 

29 de agosto de 2021

BOLSONARO E AS TRÊS ALTERNATIVAS

 Bolsonaro cai na real e prevê o futuro: preso, morto ou vitorioso na eleição. Preso exclui. Não tem homem para isso. Vitorioso na eleição só milagre chega lá, perde para todos. Resta o morto. Todos seremos, a questão é o significado no discurso. Essas falas e aberrações, Bolsonaro, repete no curralzinho do planalto, pentecostal, policial, militar, no empresariado do agronegócio, para quem governa, abre o cofre público, dá mordomias. A leitura do discurso é de medo, a corda aperta com a justiça (STF e TSE), CPI e, até, no Congresso. Sete de setembro é o marco, limite para suas provocações e crimes, se extrapolar impossível manter neutralidade em seu apoio. Para a oposição não há dúvida: fora Bolsonaro e volta do estado de direito 

27 de agosto de 2021

RECADO DO AFEGANISTÃO

 O recado que o Afeganistão dá ao império americano é “pare de se intrometer na vida de outros povos, você só tem interesse de domínio (criar base militar), financeiro (explorar riqueza), de bloqueio econômico criminoso (Cuba, Irã, Venezuela), dar suporte a golpes institucionais (Brasil e outros países), estimular conflito entre irmãos, ampliar a desigualdade, o racismo, o fundamentalismo religioso, o preconceito de gênero, o machismo, bombardear e matar civis inocentes”. É um recado não apenas do Afeganistão, mas sufocado na garganta de milhões de pessoas e centenas de países. Respeite a soberania dos povos. Eles sabem o que é melhor para si. Por fim, que a ONU deixe de ser covarde, submissa ao império para assumir seu papel. 

25 de agosto de 2021

SETE DE SETEMBRO

 O imbróglio político brasileiro cresce à medida que o tempo avança. Sete de setembro pode ser um marco. São inúmeras as contradições que liberais (mercado financeiro, Globo, PSDB) promoveram ao romper o pacto de 88, em 2016 e, em 2018, aprofundar o golpe para proteger seus interesses. Duas contradições se cristalizam: quebra do que resta da constitucionalidade (única chance política de Bolsonaro se manter), quebra do que resta do Estado do Bem-Estar Social (estratégia neoliberal). As duas contradições implodem o país, sem chance alguma de sustentabilidade. Resta a oposição e setores democráticos prosseguirem em sua mobilização, conscientização, organização e denúncia. Fora Bolsonaro e volta do estado de direito. 

24 de agosto de 2021

2021 e 2022

 Já houve a quebra institucional em 2016 pelo mercado financeiro, Globo, PSDB. A elite neoliberal destruiu o pacto que vigorou até 88. Bolsonaro e quem o apoia, pela ótica reacionária, capturou esse sentimento e avança o processo de destruição da institucionalidade e Estado. Neoliberais perderam apoio e a moral. Em 2021 e 2022 está em jogo novo projeto de poder. Restou somente a oposição, PT, Lula, setores democráticos apresentarem para o próximo pleito um novo projeto e pacto de poder. Lula é a pessoa certa, no momento certo, mas não depende apenas de ganhar a presidência da República, precisa de correlação de força no Congresso, se não nada feito. Para se contrapor as elites (fascista e liberal) Lula precisa deixar isso bem claro. Fora Bolsonaro. 

23 de agosto de 2021

AFEGANISTÃO II

 São muitas as leituras sobre a saída americana do Afeganistão. No delírio de dominação, nos pós-2ª. guerra, EUA criou três falsos mitos que ameaçavam à humanidade: comunismo, terrorismo e corrupção. No comunismo foi defenestrado no Vietnã, no terrorismo acaba de ser no Afeganistão e Iraque. Insiste na corrupção nos países da América do Sul, Brasil entre eles. Bombardeiam, invadem, golpeiam as nações, suas instituições para dominar e saquear suas riquezas, como no caso do petróleo e minério do Brasil. Mas no caso recente do Afeganistão, está havendo muita confusão. As agências de notícias submissas ao império, inclusive o Globo, ficaram com a “brocha na mão”. Atacam o Talibã, mas sem explicar porque EUA fugiram. 

22 de agosto de 2021

CORDA ESTICADA

 

O colunista do Globo, Carlos A. Sardenberg, tropa de choque golpista neoliberal, revelou em sua coluna o que muitos já perceberam: “ridículo ter votado em Bolsonaro para tirar Lula e tirar Bolsonaro para votar em Lula”. Esse desafio e conluio entre golpistas neoliberais e neofascistas não se sabe como será equacionado. O país caminha para o “quanto pior melhor” e não aguenta. Lula cresce pelos centros e esquerda, mas os poderosos tem a máquina privada e pública nas mãos. O exército da oposição ainda tem dificuldades, agravado pela pandemia, mas a realidade do país tem pressa. Morte, fome, desigualdade, desemprego aumenta o caos. Um lado terá de recuar, o povo chegou ao limite. É fora Bolsonaro e volta do Estado democrático de direito. 

19 de agosto de 2021

CONJUNTURA VII

Três contradições principais atravessam o momento político atual brasileiro: primeira, a pandemia, a narrativa sob hegemonia neoliberal, falta de vacina, crescimento descontrolado do covid-19, com variantes ameaçando a vida de todos, inclusive os vacinados; segunda, a divergência entre o neofascismo e o neoliberalismo pela hegemonia política, com base na economia, que atinge 99% da população pobre e média (bolsa família versus teto, onde tirar recursos); terceira, formação negacionista, ditatorial, corrupta, criminosa de Bolsonaro, com apoio velado de setores militares, policiais, econômico (agronegócio e outros), que pode conduzir o país a um confronto inédito. A saída está no fora Bolsonaro e no estado de direito.

17 de agosto de 2021

AFEGANISTÃO

Toda informação sobre o Talibã e Afeganistão, através de agências de notícias norte-americanas e ocidental é suspeita, eivada de ideologia reacionária e fake news. Acusa adversários de comunistas, terroristas, corruptos. Foi assim na “armação” da queda das Torres Gêmeas, em 2001, quando mentiu à caça de Bin Laden para expulsar o Talibã e invadir o Afeganistão. Foram 20 anos. Não controlou nada, não aliviou as mulheres, matou 180 mil, 60 mil civis, 100 mil feridos, 11 mil refugiados, 1800 americanos, gastou US$ 2 trilhões e perdeu o equilíbrio da região. Certamente o Talibã de 2021 não será o de 2001. Seus novos aliados respeitam a soberania afegã (China, Rússia, Irã, Paquistão). EUA foge e larga os aliados. Um ato de covardia. 

15 de agosto de 2021

A TRAGÉDIA E A FARSA

 Marx dizia que fatos políticos ocorrem duas vezes: 1º. como tragédia (golpe de Napoleão Bonaparte), 2º. como farsa (golpe do sobrinho, Luís Napoleão, no mito do tio). No Brasil, a partir de 2016, se assiste a muitas farsas. Arthur Lira, copiando, Eduardo Cunha, na presidência da Câmara; PGR, a lava jato na justiça parcial e partidária (lawfare); empresários nacionais e de multinacionais à ditadura de 64 e guerra fria financiando golpe neoliberal e da ultradireita neofascista. É ingenuidade esperar qq autocrítica dessa elite do atraso. Marx, alertava que a única aliança para enfrentar a elite se dá entre o operariado (trabalhadores em geral), a classe média e dissidentes na elite. Fora Bolsonaro e volta do estado democrático de direito. 

6 de agosto de 2021

SETE MIL ASSINATURAS

 

 Sete mil assinaturas, incluindo empresários, economistas e intelectuais neoliberais (parte expressiva do PIB nacional) assinaram manifesto temendo o avanço da crise institucional. Não confrontam direta, mas indiretamente, Bolsonaro. A corda está esticada e avisam reformas liberais sim, mas atropelar o sistema eleitoral não. Moral da história: parte dessa burguesia neoliberal está mais perdida do que “charuto em boca de bêbado”. O que podem fazer contra o avanço neofascista, sem parte da máquina estatal (que sempre dominaram), afastados e negando a oposição de centro, com Tio Sam (EUA) preocupado com a geopolítica (China, 5G e clima) conversando com o governo brasileiro? Para a população somente o Fora Bolsonaro. 

2 de agosto de 2021

UMA LEITURA DA CONJUNTURA

 Não há como ignorar que a extrema-direita bolsonarista caminha para o fracasso. Só a pandemia seria suficiente para derrotá-la, mas tem questão ambiental, social (economia), institucional. A dúvida é quando e quem vai arrastar. Até agora tem a seu lado bloco de militares decadentes da guerra fria e grupos políticos fisiológicos. A terceira via (neoliberal) vacila no apoio com medo da oposição e corre o risco de ir junto. Nessa correlação de força a disputa está em atingir a pequena-burguesia (Classe B e C) e os trabalhadores (D e E). A oposição cresce nessas contradições e, como sempre, cabe ao trabalho de massa a palavra final. Fora Bolsonaro. 

30 de julho de 2021

PF CRIA CENTRO DE INTELIGÊNCIA NO RJ

 Polícia Federal (PF) inaugura no Rio de Janeiro centro de inteligência contra o crime. A PF e justiça no governo Lula tiveram um enorme investimento no combate à corrupção. Contratou servidores, elevou salário, ampliou o orçamento para equipamentos, justiça passou de 100 para 513 varas, transformou CGU em ministério, realizou 2 mil auditorias em municípios, fortaleceu MP e TCU. Esse esforço iniciou seu desmonte no golpe de 2016, avalizado pela classe dominante (empresários bilionários). Colocou na presidência o vice, envolvido em corrupção, perseguiu, prendeu Lula, elegeu presidente genocida, corrupto, neofascista, ligado à milícia. É nesse contexto de horror que vive o RJ, base eleitoral principal da família Bolsonaro, que a PF diz que vai criar um centro de inteligência para combater o crime organizado. Provavelmente o crime organizado será a oposição comunista. Só quem acredita em “Papai Noel”. Fora Bolsonaro. 

29 de julho de 2021

ELEIÇÃO NO PERU

 Os brasileiros precisam acompanhar a política nos países da América do Sul, irmãos mais próximos. Cada país realidade diferente, mas passam lições. Mais recente o Peru. Professor e líder sindicalista de esquerda vence a elite, com muita contestação jurídica para desgastar o eleito. Seu partido, Peru Livre, obtém de 37 a 45 votos no Congresso de 130. Portanto, minoria. Vale o ditado “vencer é difícil, governar dez vezes mais”. Toda a elite se une. Acordos restritos na área social. O que pode e não pode, eis a questão? O maior desafio está na base eleitoral que elegeu entender. A narrativa é monopólio do inimigo. Essa lição o Brasil já viveu e vai viver. Lula, caso eleito, traz mais experiência do que o peruano, mas o dilema existe. Esse golpe a burguesia aplica, desde a implantação da República. Se perde no executivo dilapida o erário, compra voto, vence o legislativo. Só com uma bancada parlamentar maior oposição consegue governar. 

27 de julho de 2021

VÃO À COVA, MAS NÃO ENTRAM

 

Eleito irregularmente (prisão de Lula, fake news e facada), despreparado, desmoralizado, sem apoio, Bolsonaro, recebe por oportunismo a extrema unção de seus coveiros. Artur Lira, é o político mais forte da República, com 130 pedidos de impeachment e 11 bilhões no orçamento secreto; forças armadas com salários e mordomias dobradas; empresários, mercado financeiro, porta-voz o Globo, saqueando direitos trabalhistas, patrimônio público, riquezas nacionais; Ciro Nogueira, líder do centrão, direto do Planalto comandando o saque ao erário. Um roteiro de terror.  Vão levar o defunto à cova, mas não entram. Mau-caratismo, esperteza, oportunismo da elite, onde muitos brasileiros pagam com a vida, fome, desemprego. É saber até onde o “quanto pior melhor” foi combinado com 215 milhões de brasileiros mortos, esfomeados, desempregado. Nas ruas cresce e se espalha a indignação do “fora Bolsonaro” e “diretas já”. 

26 de julho de 2021

CONTRADIÇÕES DE CLASSE

 Brasil vive situação política sui generis. Não faltam contradições de classes e de interesses. A principal contradição se dá entre o povo nas ruas e a elite (neofascista e neoliberal). A segunda contradição está entre o fascismo bolsonarista e o neoliberalismo, com muita hipocrisia, “morde e assopra”. É falsa a omissão das forças armadas, Congresso e STF/TSE. Não faltam crimes assumidos verbalmente por Bolsonaro e comprovados. Essas instituições de Estado poderiam liquidar a fatura facilmente se tivessem o beneplácito da classe dominante (empresários bilionários). E por que não fazem? Medo das vozes das ruas, principalmente o retorno de um passado recente que golpearam. O imbróglio está formado e representa uma ameaça a todos. Moral da história: a rua (vida, fome, desemprego) não tem mais como conciliar com a desigualdade, está no limite. Agora é Fora Bolsonaro e “diretas já”. 

23 de julho de 2021

MAIS UMA AMEAÇA DE GOLPE

Mesmo com enormes barreiras na insensatez o presidente Bolsonaro, o ministro da defesa, da aeronáutica e outros militares ameaçam mais uma vez a ordem Constitucional, caso suas propostas de mudanças, principalmente políticas e eleitorais não sejam aceitas. Inúmeros conceitos traduzem essa aventura surreal, como insanidade, maluquice, imprudência, leviandade, precipitação, absurdo, incoerência, incongruência, mas nenhum supera a REALIDADE e fatos concretos: milhões de mortes por fome, saúde e desemprego. O “copo está cheio”, diz o ditado. Se é blefe, medo, insegurança do governo não importa. Recuar e aceitar ameaças é renunciar à vida. Ao trabalhador brasileiro e todas os demais classes sociais, tomadas pela indignação e sobrevivência somente as ruas podem barrar esse roteiro da barbárie e terror. Dia 24 (sábado), todos nas ruas: “Fora Bolsonaro”. 

20 de julho de 2021

FRENTE ANTIFASCISTA

 

A população brasileira se une, dia 24 próximo, na frente popular e democrática para derrotar a barbárie fascista bolsonarista. Popular e democrática porque busca uma união entre forças divergentes do trabalho, do mercado, do capital descontentes e conscientes do significado do conceito do “quanto pior melhor” e a que isso pode no conduzir. Historicamente temos o exemplo da Alemanha, no século passado, uma mostra concreta da omissão da sociedade como um todo no surgimento do nazifascismo. Um processo com milhões de mortos, destruição e barbárie. Não tem vencedor. Todos derrotados, vidas, produção, mercado. É a “besta humana” solta, em ação. A frente e união de todos se dá fundamentalmente na luta e mobilização de massa, nas ruas, cidades, praças e campos única alternativa possível de derrotá-lo. Todos estão convocados a convocar para o dia 24 próximo. 

17 de julho de 2021

MAIS UMA FARSA

 Grande parte da oposição está consciente que a “facada” em Bolsonaro foi uma farsa. Não tem corte, sangue, a investigação foi sigilosa, não independente, realizada por bolsonaristas, além de chegar até ele cercado por seguranças seria impossível. A farsa da “facada” o afastou dos debates na TV, onde teria de expor seu despreparo, instintos perversos, criminosos, antidemocráticos. Seu programa de campanha quem fez foi a elite pela TV, com ataques ao PT ligando à corrupção. Essa última doença (basta olhar as fotos no hospital) também foi uma farsa. Continua usando a facada para atacar a oposição (Psol, PT), ampliar apoio do seu gado, se afastar do genocídio, corrupção e montar teorias de terrorismo comunista.  Tem apoio de parte do capital, que não sabe como se livrar dele, da oposição. Na oposição a saída são as ruas para denunciar indignação à destruição, morte, fome, desemprego. Fora Bolsonaro, “diretas já”.

14 de julho de 2021

UMA LEITURA DAS FORÇAS ARMADAS

 

Não há como negar: brasileiros estão muito apreensivos com o que farão as forças armadas (FFAA) nesse complexo quadro político que se vive. Uma instituição de estado armada, aparentemente capturada pela partidarização e benesse da burguesia neofascista no poder. Uma breve leitura histórica pode ou não ajudar a entender o imbróglio. Seu papel sempre foi na defesa da classe dominante. A origem vem da monarquia e escravidão. Em 1930, a revolução industrial a coloca mais subordinada a burguesia urbana, com uma concepção mais desenvolvimentista e nacional. Em 1964, muda o quadro. Guerra fria, golpe, tortura e assassinatos, sob a égide do interesse internacional, entreguista. Expulsam os militares nacionalistas acusados de comunistas. Em 2018 chegam ao poder neofascista. A pergunta que não se cala: a quem obedecerão? 

10 de julho de 2021

"CAGUEI"

 “Caguei para a CPI”, foi como, Bolsonaro, presidente da República, respondeu à sua atitude de prevaricação (ter ciência, abonar e nada fazer sobre corrupção na administração federal). Não precisa ser opositor, vidente ou cientista político para ter ciência de seu absoluto despreparo e o equívoco que representou sua eleição. Essa fatura é toda da classe dominante (bilionários). Agora é como sair dessa. Três setores fortes e poderosos da sociedade aproveitam sua fraqueza para continuar levando vantagens: forças armadas, parte do congresso (centrão) e do capital (agronegócio, banqueiros, etc.). Quanto mais fraco, mais vantagens. Ocorre que o desastre anunciado é enorme, imprevisível e, até, irreversível. O “quanto pior melhor” tem limites e ninguém sabe as consequências, por exemplo, perdas de vidas, fome e destruição ambiental. É urgente o fora Bolsonaro e a volta do estado democrático de direito (eleições). 

8 de julho de 2021

CPI AMEAÇADA

 A instabilidade política, econômica e social que vive o Brasil precisa ir para a conta da classe dominante (empresários bilionários). Eles em sua ganância de poder e dinheiro rasgaram e golpearam a Constituição, contra uma presidenta legitimamente eleita, prenderam ilegalmente um ex-presidente, elegeram um genocida, criminoso e corrupto para assumir as rédeas do país. Está instalado o caos. Impossível prever seu final. Foi formada uma CPI que não pode investigar e punir os corruptos do poder, principalmente militares, que dão sustentação ao genocídio. Moral da história: presidente e família corrupta se cerca de militares, parte da polícia (braços armados do Estado), arma a milícia e avisa que não vai aceitar o veredito das urnas. A população mais pobre paga totalmente a conta com milhares de mortes, milhões de esfomeados e desempregados e só resta uma saída: exigir nas ruas seus direitos e justiça. Fora Bolsonaro. 

6 de julho de 2021

O APAGÃO

O Globo faz uma reportagem sobre o “apagão da mão de obra”. A ótica é a mão obra que as empresas se ressentem para produzir. Só cita a educação no apagão por que não tem como desconhecer esse fato. Mas o apagão que vive a sociedade brasileira se estende a todas as áreas. Há muito cinismo e hipocrisia da classe dominante (bilionários) que destroem todo o Estado social e ao mesmo tempo denunciam em seus veículos de comunicação as barbaridades sociais e econômicas. A narrativa dos neoliberais e bilionários joga a culpa numa pessoa, Bolsonaro, um” bode expiatório” de todos os crimes e apagões que vive o Brasil. Bolsonaro seria um super-homem se sozinho, sem apoio, enganasse 57 milhões de brasileiros e continuasse a cometer crimes impunemente. O apagão vem desde a justiça que a operação lava jato desmoralizou destruindo instituições e a economia. Agora, só o fora Bolsonaro e a volta do estado de direito.  

28 de junho de 2021

UMA LEITURA DA CONJUNTURA

 

O Brasil da era Bolsonaro vive um momento político complexo de subversão total da ordem e captura dos direitos do trabalhador. É nítido o apoio e financiamento que o governo recebe da classe dominante (bilionários). Estão se lixando para o negacionismo que levou a mais de 500 mil mortes, ameaças à democracia, destruição do meio ambiente, milhões de desempregados, ligação com o crime organizado, mas a corrupção pode causar mais danos aos projetos políticos dos conservadores. A CPI causa desgaste, mas tem limitações políticas, depende dos militares, do STF, Congresso, PGR e esses aguardam o posicionamento do grande capital, que se contorce para impedir a volta do estado de direito e eleição de uma oposição não conciliada com o dito centro neoliberal. Para o povo trabalhador brasileiro a única saída está nas manifestações crescentes de descontentamento reproduzidas nas ruas. É Fora Bolsonaro.  

22 de junho de 2021

ENTREVISTA COM ARTHUR LIRA

 Arthur Lira, presidente bolsonarista da Câmara deu entrevista ao O Globo. Subestimou falta de vacinas, pois não atendia às necessidades do Brasil. Não pretende testar Bolsonaro num impeachment. A economia está organizada, acena aos neoliberais com independência do BC, privatizações, reforma administrativa e tributária. Diz que o impeachment não é só disso (500 mil mortes). Mourão não resolveria. Por fim, um recado aos neoliberais “não acredita na 3ª. via, Bolsonaro, substituiu em 2018 o PSDB e o PT sempre esteve no jogo”. Moral da história: Coloca a conta para interesses econômicos neoliberais e empresariais decidirem politicamente 2022: Lula ou Bolsonaro? Dessa vez a classe dominante (bilionários) não vai poder usar a oposição como massa de manobra para acossar, por oportunismo, a ultradireita e defender seus interesses. É tirar o capuz. Cedo ou tarde virá punição. Fora Bolsonaro, volta ao estado de direito  

20 de junho de 2021

SAUDOSISMO DO ATRASO

 A elite, capitalismo brasileiro sempre foi atrasado, antinacional, submisso ao inglês e EUA. Veem a realidade imutável, sem contradições, sem infindáveis mudanças entre 1964 e 2021. Em 2021, carregam certo saudosismo presente, tanto entre militares, quanto civis. Em 64 não havia pandemia, presidente incapaz, genocida, oposição de centro-esquerda estruturada, ex-presidente bem avaliado dentro do país, neoliberalismo nacional e internacional em declínio. “Diretas Já” e “Fora Bolsonaro” são realidades e movimentos distintos no tempo. Na pandemia as manifestações diferem, crescem, se espalham pelo Brasil. O assassinato de meio milhão de pessoas na saúde, a destruição da economia, do Estado, do meio ambiente e a omissão da elite com os militares conduz o país para o caos. Ingenuidade acreditar que nesse quadro a elite terá hegemonia ou paz num golpe, a médio prazo. Resta fora Bolsonaro e a volta do estado de direito. 

16 de junho de 2021

O QG BOLSONARISTA

 O Brasil nunca precisou de tanta maturidade política como agora. Por quê? Pela primeira vez na história cedeu espaço à ultradireita genocida de chegar ao poder. O que isso representa? O horror na população, que vê negado todos os direitos em plena pandemia. Negada a vida (vacina), a ciência, renda, emprego, meio ambiente, democracia. Enfim, tragédia e destruição. Nesse quadro de terror o que cabe à oposição? Lula, ex-presidente bem avaliado por base política heterogênea, se apresenta como alternativa capaz de derrotar o inimigo, negociando e unindo forças populares e democráticas. O inimigo deixa claro que não aceitará deixar o poder e arma seu QG para o confronto. Ao contrário do neofascismo, Lula, une a oposição ouvindo as correntes políticas para enfrentar esse confronto, dom especial adquirido na luta econômica sindical e depois na política. O Brasil não cairá na armadilha nazista Alemã de 30. Fora Bolsonaro. 

13 de junho de 2021

A SERPENTE JÁ CHOCOU

 Lendo o Globo não falta mais nada em argumentos para justificar e declarar Bolsonaro como o maior criminoso que a história republicana já produziu no Brasil e quiçá no mundo. O Globo, esquerda e centro-esquerda sabem, promoveu um apoio decisivo para a eleição de Bolsonaro, mas Bolsonaro já avisou que vai rever sua concessão ao completar 25 anos. O Globo, assim como parte de setores empresariais, não negacionistas, vacila entre seu projeto neoliberal conduzido por um capitão criminoso e ensandecido e a volta da normalidade democrática, operada pela centro-esquerda. Muitos se perguntam até hoje, como é que a Alemanha se deixou envolver pela tragédia nazista? No Brasil, apesar de realidade e época bem distinta, a mesma vacilação da classe dominante (bilionários) lá, pode se repetir no Brasil. A serpente já chocou os ovos. Agora é como enfrentá-la. Só há um caminho: Fora Bolsonaro e volta ao estado de direito. 

6 de junho de 2021

O TERROR

Bolsonaro mexe as pedras políticas de acordo com seu perfil terrorista. A ditadura de 64 produziu militares com esse conceito que não foram punidos, mas anistiados. O Brasil vai ter de equacionar esse problema, pois o terrorismo chegou à presidência. Na guerra fria criaram um inimigo de todos, conceituado como comunismo. No Brasil de 2021 e 2022 esse sentimento ainda continua presente em parte das forças armadas e da sociedade. Lula, para eles, simboliza esse inimigo. Aí se entende o recuo dos militares na sua essência: hierarquia e disciplina. Mas essa concepção por ser kafkiana e surreal arrastará militares e demais setores que apostarem nela ao desastre, antes causando muita tragédia à população. A oposição não tem saída a não ser lutar pelo fora Bolsonaro e a volta do estado de direito. Impossível conciliar com um inimigo que quer destruir todos os direitos conquistados até aqui. No dia 19 todos à rua contra o terror. 

30 de maio de 2021

INIMIGO INVISÍVEL

 O pior inimigo é aquele que não se vê. A ultradireita de Bolsonaro a gente vê. Sua manipulação e negação da pandemia (o outro inimigo) a gente vê. Seu autoritarismo antidemocrático, ódio ao povo trabalhador, ao Estado do Bem-Estar Social em defesa do capital a gente tbm vê. O risco vem dos inimigos de classe (bilionários) invisíveis. Usam a ultradireita para “passar a boiada”, levar vantagens, fazer uso dos crimes praticados por Bolsonaro. Esses bilionários detém o controle da narrativa da pandemia para passar terror, não para sanar o problema. As manifestações desse fim de semana receberam desses narradores críticas hipócritas sobre riscos de contágio. É notório que se a oposição não correr riscos no enfrentamento a Bolsonaro, morre de vírus e de fome. Não tem saída. As contradições neoliberais com Bolsonaro são secundárias. Para a oposição é fora Bolsonaro e volta do estado de direito para evitar a tragédia anunciada. 

29 de maio de 2021

"A EMENDA PIOR QUE O SONETO"

 “A emenda pior do que o soneto” é o ditado popular que atinge em cheio Pazuello e sua tentativa de corrigir o erro “um manda outro obedece” nos crimes de genocídio de Bolsonaro, enquanto ministro da saúde e participando, sem máscara, de comício político com o presidente. Dois irresponsáveis. Os crimes de genocídio de Bolsonaro certamente serão julgados, mas o submisso general corre o risco de ir na frente e servir de “bucha de canhão”. Sua recusa de ir para a reserva fere a essência da carreira militar, hierarquia e disciplina. Sem esses princípios, adeus forças armadas. O histórico de Bolsonaro não é de respeito às forças armadas. Foi anistiado e se utilizou dela por trinta anos de mandato. Agora faz o mesmo, usa. Oferece privilégios e mordomias para sujeitá-la aos seus interesses de poder político. É saber se essa instituição de estado vai cair na “armadilha “de governo. Fora Bolsonaro, volta estado de direito. 

27 de maio de 2021

GOLPE ANUNCIADO

Há objetivamente uma omissão geral, por razões diversas, em torno das atitudes de Bolsonaro. “Um manda outro obedece” não é apenas com Pazuello, mas no meio ambiente, saúde, PGR, PF, educação, Abin e atinge forças armadas. Transgride diariamente às leis, valores éticos, democráticos, nada acontece. Prepara golpe, caso contestado na lei ou no voto. Atitude que só pode conduzir a um desfecho de violência e sangue? Que vantagens seus beneficiários (parcela do empresariado, mídia, justiça, política, militar, policial, supremacistas branco da classe média) esperam obter? Nessa etapa histórica há de fato uma contradição, fator determinante, a pandemia, que difere e muda a realidade. A oposição está impedida pelo vírus e parte da elite que criou o problema não consegue forças para o impasse. A saída é notória: fora Bolsonaro e volta do estado de direito. A máxima é de Garrincha: “Quem precisa combinar com quem? 

25 de maio de 2021

O FENÔMENO BOLSONARO

 Há muitas leituras e reflexões sobre o porquê da existência de Bolsonaro. Uma corrente de pensamento deduz que se trata do declínio do modelo de desenvolvimento do capitalismo liderado pelos EUA. Bolsonaro é um fenômeno nacional. Cada nação tem e terá o seu fenômeno. Uma fase de transição. Se desenvolveu política e economicamente na transgressão. Foi assim quando ameaçou explodir quartéis por aumento no soldo da hierarquia mais baixa dos militares. Essa atitude o elegeu trinta anos até, em 2018, receber o suporte de empresários, como única alternativa capaz de derrotar a política do PT. Nesses três anos transgrediu todas as normas legais, ética, morais. Nada acontece, não há limites. Congresso, justiça, polícia e certamente militares vão recuar novamente. Bolsonaro indica que não respeitará veredito das urnas. Vai reagir e virá violência. Importante essa reflexão enquanto há tempo e vidas. Fora Bolsonaro. 

23 de maio de 2021

SAPO NA PANELA

 Por analogia nossa situação é a do sapo na panela aquecida que quando percebe é tarde. O colapso se antevê, é claro na saúde (sem vacina, negando ciência), na ambiental (incendiando a Amazônia, entregando a madeireiras, garimpos, grileiros), na social (sem emprego, direitos e renda), na economia (sem mercado de consumo e produção), na democracia (rasgando a constituição, ordem jurídica, ética, Estado do Bem-Estar Social) são medidas suficientes para desencadear um tsunami e, como o sapo na panela, quando for ver é tarde. Há um setor da classe dominante alienado (empresários bilionários) insistindo estupidamente no apoio à tragédia querendo levar vantagens. Com isso, Lula é a esperança, cresce nas intenções de voto, tem consciência do tsunami. Busca unir forças, fazer alianças com os não alienados. A devastação é e será total. Só o fora Bolsonaro e a volta do estado de direito pode nos salvar 

22 de maio de 2021

O ENCONTRO LULA E FHC

O Encontro de Lula com FHC causou muitas controvérsias dos dois lados políticos. Os campos estão bem delimitados: Lula, líder operário que ascendeu à política negociando com o capital no limite de sua correlação de forças e, FHC, líder e intelectual do capital. Os dois com objetivo comum: afastar a ultradireita autoritária e antidemocrática, que ascendeu ao poder e está levando o pais à destruição, milhares de mortes pela pandemia, milhões de desempregos, destruição da economia, do meio ambiente. O encontro abre uma janela no impasse político e perspectiva de retorno ao pacto de 88 (Constituição). Empresários do capital ligado ao agronegócio, parte mercado, do PSDB insistem em manter o impasse apoiando o negacionismo genocida. FHC, rompe o impasse e coloca que há duas alternativas: candidatura própria ou apoio à Lula. É fora Bolsonaro e volta ao estado de direito. 

20 de maio de 2021

OS ÓBVIOS

 A CPI da pandemia ou do genocídio tem o objetivo de provar o óbvio: culpado é Bolsonaro, exceto para seu gado reacionário, econômico, miliciano e militar. A CPI serve como lição, mais uma vez, para comprovar historicamente que países golpeados e manipulados nas suas instituições democráticas produzem monstros, mortes e destruição, como Mussolini, Hitler, Franco, Salazar, Pinochet, Médici e outros. A CPI está certa: prender para quê? Por mentir? Mas mentem por quem? Está óbvio: resguardar e manter um presidente comprovadamente transloucado, sustentado, mantido e financiado por grupos econômicos reacionários, oportunistas, que não querem o retorno do estado de direito e temem a vitória eleitoral de uma oposição de centro-esquerda. A conta tende a ficar cada vez mais alta e quase impossível chegar impune até 2022. A saída também é óbvia: Fora Bolsonaro e volta do estado de direito. 

17 de maio de 2021

A LUTA DE CLASSE

 O dilema ou contradição principal da classe dominante no mundo atual (de bilionários) a divide em dois grupos: reacionário (ultradireita ou neofascista), clássico e republicano (neoliberal). As contradições de classe (capital versus trabalho) se acirram no mundo e buscam caminhos alternativos. É o que se assiste nos países pobres, em desenvolvimento e desenvolvidos.  No Brasil a falência e crise da economia de austeridade jogou os neoliberais nos braços do neofascismo do “quanto pior melhor”. Despreparado, genocida, destruidor da economia, do meio ambiente, da democracia. Está formado o imbróglio. Aqui, a oposição de centro-esquerda (partidos de esquerda, centro e Lula) se capacita cada vez mais como herdeira do desastre das classes dominantes. Sua força segue e cresce um caminho inverso e proporcional à tragédia promovida pelas elites. Existe uma saída consensual: fora Bolsonaro, volta do estado de direito.  

15 de maio de 2021

O NOTÓRIO OVO DA SERPENTE

Forças neofascistas (bolsonaristas), a exemplo do nazifascismo da Alemanha de Hitler, ameaçam o Brasil, sob o beneplácito de grupos privados econômicos oportunistas que miram dois objetivos: obter ganhos econômicas e impedir o retorno do PT, sob a pecha ideológica e moralista de “comunista” e corrupto. Usam a pandemia para “passar a boiada” com a oposição recuada por receio de infecção e morte. Repetem a Alemanha e aquecem o ovo da serpente. Permitem genocídio, atentados antidemocráticos, corrupção, destruição da economia, crime organizado, destruição meio ambiente, sublevação, subversão do Estado, das forças armadas, polícia, justiça, soberania do voto. A CPI do óbvio (investigar crime de genocídio explicitamente assumido) é a “pá de cal” na conspiração, mortes e destruição que foi tomado o Brasil por forças econômicas reacionárias. A saída é notória, é óbvia: Fora Bolsonaro e volta do estado de direito. 

11 de maio de 2021

SEM VACINA E COM CHACINA

 Quem é esse governador do RJ, Cláudio Castro? Um ninguém, ilustre desconhecido, sem preparo, sem competência, sem voto, “sem nada”, eleito como vice de Witzel, outro desconhecido, rapidamente afastado por desvio de recursos da pandemia. Todos filhotes da quadrilha bolsonarista, que assaltou, aterroriza e destrói o Brasil. Essa fatura não pode omitir a terra “adubada”, a origem na conspiração lavajatista para essa quadrilha chegar ao poder. Nesse momento, cabe a população usar todo o seu potencial de forças para enfrentar essa situação que atinge expressiva maioria, protege minorias da classe dominante (bilionários). São milhares de mortos por Covid, milhões sem auxílio e emprego, sem vacina e com chacina no Jacarezinho.  Tudo parte do pacote bolsonarista. Somente a soberania do povo, no voto, nas manifestações e protestos de rua pode mudar essa realidade. Fora Bolsonaro, volta ao estado de direito. 

10 de maio de 2021

AUTOCRITICA OU CAOS

Na complexidade que vive o mundo com ascensão da China, declínio dos EUA atropelado por uma pandemia o Brasil necessita com urgência da presença de um líder nacional competente para impedir o caos total. A pergunta que não se cala: quem está apostando e financiando as fake news do presidente no genocídio e condução do país para a destruição econômica? Um presidente que duvida e subestima o inimigo, por total falta de lucidez, competência, preparo para o alto cargo que exerce. Essa conta não é só de Bolsonaro, tem muito covarde e oportunista por trás escondido, como nos “porões” da ditadura. Apenas um líder nesse milênio, Lula, provou em treze anos de governo sua capacidade de dialogar com o mundo, elevar o Brasil no ranking mundial, reduzir a dívida, fazer reservas internacionais, combater desigualdade, obedecer as regras democráticas. Nesse quadro e perfil, quem é a aposta da classe dominante (bilionários)? 

7 de maio de 2021

POLÍCIA E MILÍCIA

Polícia assassina é como a população de favelas julga essa execução no Jacarezinho (RJ) e demais execuções. Uma polícia a serviço da milícia para ocupar território. Hoje nas favelas, amanhã qq outro bairro de classe média. Surgiu na comunidade de Rio das Pedras (Jacarepaguá), apoiada na elite branca, classe alta e média, com cobertura da grande mídia, usando o combate ao tráfico como justificativa. Puro preconceito de classe ao pobre, negro e favelado. Hoje, a milícia domina áreas, tráfico (armas e droga), explora moradores, impõe terror, com apoio oficial da polícia. Nessa altura, pode se afirmar que entre polícia, milícia e tráfico o último é o que menos ameaça à comunidade, pois é filho da área (os demais são de fora). Seus clientes vem de fora. Aliás, droga há muito deveria ter sido legalizada e só não o foi por interesses escusos da polícia, milícia e altos traficantes da elite que não tem interesse na sua legalização e lucram com sua ilegalidade. 

6 de maio de 2021

O CERCO

 O cerco às contradições de Bolsonaro aperta. Há segmentos da sociedade que precisam fazer autocrítica, como Conselho Federal de Medicina (CFM) e Forças Armadas, que deram e dão apoio ao genocídio que a CPI avança em comprovar. Bolsonaro, encurralado apela para seu filho, porta-voz e dirigente nacional da campanha de fake news, com patrocinadores econômicos nacionais e internacionais. A “bola” se encontra nos pés dos neoliberais, grupo econômico hegemônico, que ainda teme Lula na oposição mais do que Bolsonaro. Uma aposta claramente suicida. Lula é um exímio e bem sucedido negociador entre capital e trabalho. Faz o que sempre fez: ouve todas as partes do capital e do trabalho e decide com vantagens a ambos. Nesse quadro de tragédia, morte e destruição anunciada e comandada por Bolsonaro impossível melhor alternativa.  Qualquer aventura ilegal de força ficará insustentável. O difícil é a transição. 

2 de maio de 2021

NÃO EXISTEM EXTREMOS

 Witzel, ex-governador do Estado do RJ, é resultado da conspiração lavajatista que resultou no golpe constitucional de 2016 e eleição da ultradireita reacionária. O despreparo absoluto de Witzel o eliminou rapidamente do jogo político, mas no Congresso Nacional, alguns governos estaduais, prefeituras e principalmente na presidência da República permanece o mal. Hoje, com a marca de 402 mil mortes pela pandemia, mais de vinte milhões de desempregados, falência da pequena empresa, devastação no meio ambiente, Bolsonaro, faz ameaça do uso das forças armadas contra a democracia. Miriam Leitão, neoliberal de primeira hora, faz autocrítica: não se deve comparar Lula e Bolsonaro como extremos, apenas Bolsonaro é extremista. “Lula (PT) governou quatro mandatos, jogou o jogo democrático, fez inclusão social, escolheu ministros qualificados no STF e na procuradoria”. Que neoliberais ajustem discurso e realidade 

28 de abril de 2021

PSICOPATA OU PSICOPÁTICO?

 O Rio de Janeiro acaba de presenciar o comportamento psicopático assassino de um vereador. Jovem, boa aparência, bem quisto, encantador para alguns, eleito e reeleito, presidente de Comissão, carinhosamente chamado de “Dr. Jairinho”. Mata friamente uma criança de sete anos sem demonstrar remorso, abatimento. No dicionário (Aulete, 2011, pág. 1127) psicopatia é “distúrbio psíquico com tendência a comportamento violento, antissocial, ausência de qq sentimento ou culpa em relação a atos praticados que o torna incapaz de se relacionar com outros”.  O ex-governador, Witzel, bem examinada a sua conduta megalômana é outro exemplo desses tempos vividos pela sociedade brasileira. Bolsonaro preenche todos os requisitos desse distúrbio e declara após todo o genocídio “Não errei em nada”. Com 2 a 4 mil mortes diárias de Covid esperar o resultado de uma CPI de 90 a 180 dias para provar o óbvio é psicopatia geral. 

26 de abril de 2021

"UM MANDA E O OUTRO OBEDECE"

 

A pergunta que não se cala: a CPI da pandemia (genocídio) vai investigar o quê? Ouvir o quê? Pazuello, ministro da saúde, já disse tudo: “Um manda e o outro obedece”. É assim que funciona o governo Bolsonaro, não apenas na pandemia, mas em todos os setores. Não existem culpados, mas um culpado: Bolsonaro. É a hierarquia militar onde o comandante responde por tudo. É a CPI do óbvio ululante. Qual o sentido? Encurralar Bolsonaro para ampliar regalias, vantagens contra o país e o povo? O centrão funciona assim. E os neoliberais? Bolsonaro nunca escondeu seu desdém com o combate à pandemia (gripezinha), ameaçou quem adotasse medidas de isolamento e preventivas (governadores e prefeitos), se negou a adquirir vacinas, indicou remédios ineficazes, tirou médicos e indicou militares na saúde, não adquiriu insumos. Todos esses crimes e outros estão registrados. O Brasil é hoje ameaça internacional. Fora, Bolsonaro. 

24 de abril de 2021

CPI DA PANDEMIA

 Aparentemente a CPI da pandemia já está com seu resultado definido: Bolsonaro, CULPADO. Qualquer investigação sem esse veredito não se sustenta. São inúmeras as declarações de Bolsonaro nessa direção, basta rever e reler vídeos e publicações. É famosa a frase de Pazuello: “Um manda outro obedece”, princípio neofascista de governar de Bolsonaro, não apenas na área sanitária, na ambiental, relações exteriores, costumes e outras. Na economia houve e há parceria neoliberal (Guedes). Três correntes e forças políticas nesse contexto: neofascismo bolsonarista, neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB) e oposição. A oposição mais atingida com milhares de mortes diárias. Parte neoliberal, dando suporte ao neofascismo, com pé no presente e no futuro seduzido por lucros, hegemonia política temendo a oposição. Moral da história: afinal, neoliberais de que lado ficarão na CPI: morte e destruição ou lucros? 

23 de abril de 2021

UMA LEITURA DO 7 X 2 NO STF

 Há muitas leituras sobre a autocrítica da justiça Suprema do Brasil (7 x 2), seu envolvimento no lawfare (uso do direito e da mídia como armas de guerra contra adversário político). No caso brasileiro foi atingido um governo legitimamente eleito (PT) e um candidato impedido de ser presidente da República (Lula). Quais as consequências desse ato criminoso? Rasgaram a constituição, colocaram um corrupto na presidência e elegeram um miliciano psicopata que já ceifou a vida de 380 mil pessoas, desempregou milhões, destruiu a economia, meio ambiente, entregou o pré-sal às multinacionais e continua com seu processo destrutivo de vidas, da economia ameaçando a democracia com o uso do aparato de Estado militar e de polícia. O STF não fez autocrítica ao PT e à Lula, mas a 215 milhões de brasileiros.  Somente o fora Bolsonaro e a volta do estado de direito JÁ redime e corrige parte da tragédia que o pais está envolvido. 

22 de abril de 2021

COLAPSO

 Colapso é a única palavra que simboliza e conceitua o Brasil atual. A responsabilidade não é apenas de um psicopata que ascendeu à presidência da República, mas seus apoiadores renitentes. Impossível entender esses apoiadores (do capital) insistirem com Bolsonaro na presidência da República. O que mais Bolsonaro precisa comprovar no projeto de autodestruição de uma nação, na saúde (sem vacina), na economia (sem consumo), no orçamento (sem recursos), na ambiental (com carbono)? Será que a estupidez do antipetismo (capital) prefere o haraquiri (suicídio)? Será que essa mesma estupidez imagina que esse é o pensamento da maioria da população (trabalho)? Ledo engano. A fatura será cobrada à elite cedo ou tarde. A contagem é regressiva. Nesse processo é visível o crescimento da oposição numa proporção geométrica ao descaso da elite. Fora Bolsonaro, volta ao estado de direito.

18 de abril de 2021

BARRIL DE PÓLVORA

 Bolsonaro disse que o “Brasil está no limite aguarda uma sinalização do povo (saques à supermercados, agitação nas ruas) para “tomar providências”, comparou o país a um barril de pólvora. Acusa governadores, prefeitos, STF de não deixar governar. Como ler e entender essa manifestação de Bolsonaro? Psicanálise e psiquiatria levaria tempo tentando tratar a síndrome, não é o caso de 215 milhões de brasileiros, que urgenciam políticas sanitárias, sociais, econômicas públicas. A formação política de Bolsonaro é terrorismo (quartéis, OAB, Riocentro), tortura nos “porões” da ditadura, lavagem cerebral anticomunista, milícias. Foi usado pela direita neoliberal para golpear e impedir o PT de continuar uma gestão social distributiva de renda. São corresponsáveis na destruição. Autocrítica nem pensar. Provavelmente tirá-lo para colocar outro pau-mandado no lugar. Fora Bolsonaro, volta ao Estado de direito. 

17 de abril de 2021

DE LAWFARE A FAKE NEWS

 Lawfare e fake news são instrumentos de comunicação que a classe dominante (mercado financeiro e grande mídia) usaram e usam para impor sua ideologia (ideias de visão de mundo) aos trabalhadores. No lawfare (uso do direito e grande mídia como armas de guerra) os conservadores neoliberais usaram (2016), para golpear o governo do PT e impedir Lula de ser presidente da República. Em 2018 se aliaram às fake news (notícias falsas difundidas nas redes sociais) para eleger a ultradireita de Bolsonaro. Em 2020 a pandemia retirou dos trabalhadores a iniciativa política (manifestação de rua) permitindo a disputa e hegemonia política ser entre direita e ultradireita. Moral da história: Nesse momento, a narrativa sanitária, econômica e política está sob controle das duas direitas. O trunfo principal da oposição chama-se Lula, mas precisa tomar muito cuidado para o oba-oba não subestimar o inimigo de classe. 

16 de abril de 2021

A SUSPEIÇÃO

Há muita encenação, blefe e receio dos golpistas nessa suspeição à Moro. A suspeição verdadeira, causa de temor está oculta, é o conjunto da obra da operação lava jato. Os golpistas recuaram. A estratégia criminosa da operação lava jato representa uma ameaça, seus reflexos ao país e ao povo, a ação inconstitucional contra Dilma e PT, o lawfare para prender Lula, a eleição de Bolsonaro, o saque ao petróleo, riquezas naturais, desmonte da construção civil, naval, Estado, direitos trabalhistas, crimes que serão um dia julgados. O temor é abreviar, face à tragédia genocida, destruidora e insustentável da gestão Bolsonaro. A elite usa argumentos e ações cada vez mais frágeis, para confundir, “anular condenação de Lula abona corruptos”, “instâncias de julgamento (SP ou DF)”, para se cacifar com Lula candidato ou presidente. Moral da história: Moro foi carrasco e não mandante. É arquivo vivo, não pode ser abandonado.

15 de abril de 2021

MAZELAS DA LAVA JATO

 Os golpistas neoliberais ainda não perceberam o alcance da condenação dessa operação criminosa que criaram (lava jato). Toda a destruição no Brasil atual comandada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, está na conta dessa operação e seus mentores. Não se trata apenas da filigrana jurídica de incompetência e suspeição de um juiz, Moro, é muito mais. Nesse momento a tragédia que vive a população exige reparos imediatos ao PT, Lula e oposição para salvar o que ainda resta do país, mas a história começou a contabilizar os crimes hediondos ao país de pessoas e sua destruição, desde a implantação do golpe em 2016. Ultrapassa fronteira (meio ambiente e pandemia), quem sabe até a instalação de um segundo “Tribunal à Nuremberg” formado para julgar crimes nazistas da 2ª. guerra mundial. Nesse momento o reparo mínimo e imediato que a história cobra é Fora Bolsonaro e volta ao Estado de direito. 

14 de abril de 2021

UMA LEITURA DA CONJUNTURA

 Política é correlação de força. Quem dispõe do maior exército? Essa é a pergunta. No momento, capital financeiro ainda dita as cartas. Em sua estratégia definiu dois inimigos: a política em geral e o Estado Social (quer servindo ao setor privado). A corrupção foi sua arma que todos condenam e os neoliberais confundem a opinião pública sobre sua origem. No Brasil a operação lava jato teve esse propósito. Sua farsa permitiu a eleição de um presidente despreparado, psicopata e genocida num acordo entre costumes e economia. Faltou combinar hegemonia política. O imbróglio está formado. Para complicar o quadro das duas direitas dois fatos políticos: pandemia e Lula livre. Neoliberais ainda sem alternativa empurra o problema para 2022, mas para o PT esse jogo representa milhares de mortes diárias pela pandemia, fome por ausência de renda, emprego, crise na economia.  Fora Bolsonaro, volta do Estado de Direito.