27 de novembro de 2022

PENSAR GRANDE

Pensar grande, ter consciência da realidade não é mais responsabilidade apenas do povo, do trabalhador, mas da classe dominante (bilionários, ricos donos dos meios de produção) que controla a opinião pública. Por quê? Primeiro, a catástrofe climática que não vê classe, segundo, a catástrofe social atinge 99% da população. No Brasil, um fato ilustrativo foi Haddad, em nome de Lula, visitar os poderosos da Febraban (banqueiros, especuladores e grande mídia). Vem o veredito dos poderosos: HADDAD FOI VAGO.  “Cara pálida” vago em quê? Vocês apostam na devastação, na destruição do meio ambiente, da democracia, na impunidade da corrupção, do crime, do isolamento mundial? É isso? Vocês pretendem continuar na picuinha, ver pequeno (teto de gastos, âncora fiscal, etc.), no ganho fácil e que se dane planeta e país? Lula salvou o Brasil e o planeta, por um triz, da devastação. Chega. Alienação e oportunismo tem limites. 

26 de novembro de 2022

OPORTUNISMO DO MERCADO TEM LIMITES

A história vai revelar que todo esse desastre e tragédia que representou o governo neofascista e negacionista de Bolsonaro só aconteceu com a conivência e ação do mercado financeiro, seus aliados empresários, políticos e grande mídia. Por um triz, um milagre Lula, com ajuda dos pobres, salvou o Brasil. O único brasileiro que tinha essa possibilidade. É dessa forma que o mercado financeiro e seus aduladores deviam ver esse esforço de reconstrução do país por Lula. Moral da história: o povo (99%) pensa assim, mas o mercado financeiro (1%) demonstra certa dificuldade de entender. Esse Congresso foi eleito com acúmulos de irregularidades, desde o golpe à Dilma, não pode ser usado novamente contra a maioria. Lula é um democrata e quer ouvi-lo na reconstrução, mas o oportunismo do mercado tem limites. 

24 de novembro de 2022

O QUE É PEC DA TRANSIÇÃO?

Brasileiros devem estar perguntando, que confusão é essa de PEC da transição? Primeiro, entender que a sociedade é dividida entre interesses de bilionários e pobres. PEC (proposta de emenda à Constituição) cuida da divisão do dinheiro público dessas classes. Os bilionários (especuladores) criaram, após o golpe à Dilma a figura do “teto de gastos”. Uma divisão entre ricos e pobres. A dívida interna do Brasil (trilhões) rende bilhões de dividendos fácil, sem trabalho ao mercado. Os ricos chamam INVESTIMENTO, intocável, não entra no teto de gastos. Despesas como bolsa família, salário, merenda, farmácia popular, moradia, os ricos chamam de GASTOS. Entra no teto. Lula foi eleito pelos pobres no Poder Executivo e o Congresso (Poder Legislativo) pelos ricos. Lula precisa de 3/5 de apoio dos parlamentares para pagar aos pobres. Essa é a luta. 

22 de novembro de 2022

ENTENDA O DESESPERO DO MERCADO

O Brasil levado para números o debate político mostraria a divergência, a contradição de classe traduzida no placar, povo 99% versus investidor (mercado) 1%. A eleição de Lula ficou claro. Por que assusta tanto o mercado, seus porta-vozes da mídia, da política, do empresariado (1%)? Os 60 milhões de eleitores do Lula vieram desses 99% (povo). Esse é o temor dessa elite colonial, escravista que domina o povo há séculos. Moral da história: o Brasil tem em 2022 um pagamento de 500 bilhões de reais de juros de uma dívida não auditada, obscura. Em 2023 vai a 700 bilhões. Esses recursos vão para banqueiros e investidores (1%). Para ter uma ideia, saúde foi orçada em 2022, 149 bilhões, educação próximo a isso. É o maior sangramento (exploração) de um povo no planeta e para manter essa extorsão se desesperam, xingam, odeiam PT, Lula, eleitores. 

20 de novembro de 2022

EQUILÍBRIO FISCAL

Lula não cansa de repetir que controle fiscal ele aprendeu com a mãe pobre e analfabeta, Dona Lidu. Aprendeu que o trabalhador precisa controlar o salário, gastar o que ganha e se precisar comprar um utensílio, fazer um empréstimo, mas tudo sob controle. No Brasil ele e o PT em doze anos de governo seguiram esse princípio. Com isso, fizeram o maior superávit fiscal do G20, pagou e emprestou ao FMI, assegurou uma reserva de US$ 380 bilhões, que garante até hoje o equilíbrio do país. Mas é impossível manter equilíbrio fiscal desempregado, passando fome, sem os serviços sociais básicos (educação, merenda, saúde, moradia), garantias trabalhistas, como férias, licenças, aposentadorias, que é o que aconteceu após o PT ser destituído antidemocraticamente do poder e alguns economistas insensíveis do mercado pregam. 

19 de novembro de 2022

TETO É FAKE NEWS

Há questões inverídicas nessa obsessiva guerra do mercado financeiro contra a vitoriosa oposição e o teto de gastos. Por que somente investidores, aplicadores, especuladores de títulos, ações, papéis conduzem o país a um ciclo de crescimento, sem desemprego, endividamento, alta de juros, inflação? Por que somente investimentos no emprego, salário corrigido, produção industrial, comercial, bolsa família, remédio, merenda, moradia causam rombo? Por que 180 bilhões propostos na PEC da Transição para a área social causam rombo e 780 bilhões de rombo do Bolsonaro, negando vacina, não pagando precatórios, desviando recursos para orçamento secreto não causam e recebem apoio do mercado financeiro, banqueiros, investidores da Faria Lima? É tudo lavagem cerebral na opinião pública, fake news, daqueles que se acostumaram com a escravidão do trabalhador e o ganho fácil sem trabalhar. 

16 de novembro de 2022

COMPETIÇÃO TEM LIMITES

Resumindo o placar eleitoral no Brasil foi claro: 60milhões (Lulismo) versus 58 milhões (bolsonarismo). Entenda bolsonarismo como maioria empresarial, composto de capital neofascista e neoliberal. É isso que está em jogo na PEC do Congresso. Representa 60 milhões de trabalhadores mais vulneráveis (bolsa família, salário mínimo, emprego, merenda, moradia). Moral da história: Lula topa negociar, mas representa claramente o setor mais vulnerável e vencedor da eleição. Não pode renegá-lo. A grande mídia, porta-voz do capital, é patrocinada e existe para sua defesa, mas a COMPETIÇÃO tem limites e esse limite está no voto contra da oposição na continuação da concentração de renda, da desigualdade social, da escravidão. 

13 de novembro de 2022

A PARANOIA DO MERCADO

Não precisa ser economista para ver que o mercado financeiro não pode impor a uma nação e seu povo lucro fácil e rápido de papeis apenas para meia dúzia de investidores e especuladores. Só lhe resta apoio político e econômico, mas parcial da ultradireita. Foi o filme de terror que acabou de se assistir no Brasil. Moral da história: Lula, governou 2003/10 negociou, obteve êxito numa alternativa consensual de crescimento, onde o papel que dá lucro vem do crescimento do setor produtivo forte, redistribuindo renda e emprego. Havia uma expectativa positiva, mas houve uma interrupção institucional antidemocrática, quem sabe da famigerada luta de classe. Lula acaba de receber outro mandato, dessa vez dos mais vulneráveis. O mercado usa a paranoia da estabilidade econômica, que contraria radicalmente o conceito na ótica do trabalhador. 

12 de novembro de 2022

A FICHA AINDA NÃO CAIU

O feito e a vitória eleitoral de Lula no Brasil assumem proporções inesperadas e imprevistas, através do mundo, basicamente por duas razões. Primeiro, a vitória sobre a ultradireita que as demais nações não estão conseguindo enfrentar. Segundo, a crise da natureza (climática) que o mundo já começava a considerar um caso perdido. Portanto, duas leis que regem a humanidade que Lula recupera e dá esperança (lei social e lei natural). Não é pouca coisa e incluem várias coincidências históricas, nacionais e internacionais. A COP26 certamente consagrará Lula, mais que todos os outros líderes mundiais. Lula se tornou a ESPERANÇA DA HUMNAIDADE. É assim, que ele será recebido e desse tamanho será sua consagração. Brasil sai de pária para salvador do planeta. A performance no Egito ultrapassa em muito Brasília. A ficha ainda não caiu. 

11 de novembro de 2022

QUAL É A DO MERCADO?

Talvez seja o caso de relembrar ao tal mercado que o neofascismo bolsonarista, negacionista e destruidor que Lula e o trabalhador de dois salários-mínimos derrotaram, somente chegou ao poder graças ao seu apoio. Moral da história: o mercado da Bolsa de Valores (banqueiros investidores e especuladores) não pode repetir o marketing de PT e Lula ladrão, para golpear a democracia, tirar direitos do trabalhador, desempregar milhões, saquear petróleo, eleger neofascismo. Se há grave situação fiscal, descontrole inflacionário e juros, não foram gastos com o trabalhador, pois é notório o elevado índice de desemprego, fome e crise fiscal existente que recebeu aval do Posto Ipiranga neoliberal (Paulo Guedes). O mercado, seus porta-vozes (grande mídia) não tem autoridade para continuar manipulando informação, com intuito de impor ministro e estabelecer política fiscal. MENOS. 

10 de novembro de 2022

GANHO OU INVESTIMENTO?

Salário-mínimo corrigido pela inflação, bolsa família, merenda escolar, creche, educação, saúde, moradia é gasto ou investimento? Emprego, renda do trabalhador é investimento, pois canaliza 100% para consumo, comércio, produção. Esse o desafio de Lula. Os pobres votaram nele como última esperança. Lula nasceu na fome, sobreviveu, venceu chegou a presidência da República. Não pretende abandonar os com fome. Busca acordos, respeito as regras institucionais, mas não pode recuar. Alguns adversários permanecem insensíveis. O Rico poupa, acumula, concentra, investe no seu patrimônio. Moral da história: a crise econômica e ambiental que atravessa o ocidente e o planeta aponta claramente um limite desse modelo. 3ª. via é redistribuição de renda. A economia e clima vivem impasse e se contrapõe. Lula chega nesse momento. 

7 de novembro de 2022

ELEIÇÕES DECISIVAS NOS EUA

Depois da decisiva e dificílima eleição no Brasil vem outra eleição, nos EUA, tão ou mais ameaçadora quanto a do Brasil ao mundo. Nas duas situações um inimigo e uma ameaça à vida no planeta, bolsonarismo e trumpismo. Trata-se de um fenômeno ainda surpreendente em que a ultradireita neofascista (setores reacionários do empresariado de ganho fácil) utiliza a captura da ciência e tecnologia (internet) com milhões de dados e perfis do eleitor para passar desinformação e fake news. Vem conseguindo tumultuar o processo eleitoral no mundo todo. O receio com EUA é maior por se tratar da maior potência do planeta tomada por negacionistas, racistas, misóginos, antiimigrante, ao meio ambiente e a democracia no meio de uma guerra que envolve potências nucleares. Que prevaleça o bom senso do eleitor que nem no Brasil. 

2 de novembro de 2022

O risco de vida que a população brasileira passou no último dia 30 ainda vai levar tempo para a ficha cair e milhões entenderem, vencidos e vencedores. Em jogo um sistema, um modelo de desenvolvimento econômico esgotado que se alimenta da alienação, desinformação. Esse sistema a ultradireita capturou e usa ciência e internet para se apresentar hipocritamente como antissistema. Uma concentração de renda brutal versus uma desigualdade social mortal. O desafio não é exclusivo do Brasil, EUA vai vivê-lo e Europa nos próximos meses/anos. Moral da história: o Brasil de Lula, em 2003, apontou para o mundo uma convivência relativamente pacífica, com a chamada de 3ª via, mas em 2022, o quadro, nacional e internacional, se deteriorou e exige um pacto mais complexo e avançado. É o que São Lula traz como esperança. 

1 de novembro de 2022

A FALA DO INOMINÁVEL

 

Certamente pressionado por aliados, políticos e empresários, Bolsonaro se viu finalmente na obrigação de fazer um pronunciamento pós-eleitoral. Como sempre um pronunciamento cheio de inverdades, de respeitar as quatro linhas da constituição e ter sido correto no combate à pandemia. Ocorre que o movimento criminoso dos caminhoneiros, onde alega que estão descontentes com o resultado eleitoral, está na contramão de seu silêncio, pois atinge indiscriminadamente toda a população no abastecimento e empresários na produção. Se viu obrigado a falar, pois poderia até ser preso por terrorismo. Moral da história: a democracia, opção vencedora da soberania popular contra o autoritarismo, não pode perder mais tempo com esse projeto autoritário e destrutivo que se instalou em 2018. Avante Brasil.