Mais uma vez os interesses
mesquinhos de uma elite colonial, agora unida à neoliberal, coloca o Brasil
numa situação de impasse constitucional. Foi assim em 64 e repete agora em 2017.
Em 64, a
intriga e a mentira usou a subversão, agora a corrupção. Por trás de tudo são
interesses econômicos de grupos privilegiados, nacionais e internacionais. Em
64, durou 21 anos com mortes, torturas e falta de liberdades. E agora? Total impasse. Rasgaram a
Constituição e desrespeitaram o voto popular. Todos sabem como começa, mas não
como termina. Seguindo a estratégia das elites financeiras o impasse se
aprofunda. A saída legal a elite abomina: eleições gerais e reforma política, através de uma constituinte específica.
7 de junho de 2017
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