19 de janeiro de 2019

IMAGINE SE O COAF PEGASSE LULINHA?

Por suposição, imagine se ao invés de Bolsonaro, Lula tivesse sido eleito presidente da República em 2019 e seu filho, Lulinha, eleito senador e que o MPFRJ ao requerer ao Conselho de Atividades Financeiras, (Coaf) informações sobre dados sigilosos descobrisse oficialmente a existência de um esquema de nomeação de funcionários fantasmas no gabinete do Lulinha, envolvendo milhões de reais? Que nesses repasses de recursos dos fantasmas estivesse a esposa de Lula com cheque de R$ 24 mil reais? Adiantaria Lula dizer que esse recurso foi um empréstimo? Adiantaria Lulinha dizer que não tem nada com isso, que foi coisa de seu assessor e ele não deve explicações, pois não é o investigado? E se Lulinha e seu assessor ainda faltassem as audiências onde dariam explicações? No mínimo, um impeachment contra Lula e a perda de mandato de Lulinha. Essa (in)justiça é o que prevalece.