Propina do bem e propina do mal.
As seis famílias do monopólio da comunicação (Marinhos, Frias, Mesquita, Civita, Sílvio Santos e Edir
Macedo) condenam o recebimento de todos os recurso das empreiteiras, mesmo
antes das investigações e os registrados em tribunais. Pois bem, e os recursos
que essas mesmas empreiteiras (bilhões de reais), nessas últimas décadas,
investiram em publicidade nesses veículos? Também não é de propina? Mais grave
ainda, pois serviu não só para enriquecimento de patrimônio, como para retirar
de milhões de brasileiros direitos e benefícios. Financiou a ditadura e serve agora
Fiesp e Firjan para golpear 54 milhões de eleitores.
3 de abril de 2016
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