7 de novembro de 2023

GENOCÍDIO ISRAELESTADUNIDENSE

Para chegar ao atual GENOCÍDIO israelense e norte-americano ao povo palestino será preciso acompanhar a GEOPOLÍTICA (divisão econômica e política do mundo) no pós-2ª guerra mundial, liderado por EUA e Europa, até o presente. Em 2009 se forma o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) nova força multipolar mundial política e econômica. EUA reage e tenta destruí-la. A nova configuração mundial passa a ser norte/sul ou Oriente/ Ocidente. Na essência a energia necessária ao crescimento dependente de petróleo e gás. De um lado EUA, do outro China. Ai está a motivação da violência dos EUA. Não admite deixar de impor ao mundo sua ordem baseada na força e poder da indústria bélica, concentração de renda, desigualdade social. Faz um cerco à China. Apoia e reelege em 2019 na Índia a ultradireita (Narendra Modi), não reelege Bolsonaro no Brasil. Cerca a Rússia com a Otan, ameaça bloqueio econômico com míssil contra a Rússia, provoca invasão russa à Ucrânia, legítima defesa. Usa o monopólio da mídia ocidental, desinforma, se faz de vítima, falha na estratégia. O bloqueio à Rússia não funciona que se une a principal rival, a China. Agora, EUA busca outro conflito na histórica divisão, disputa de território entre Israel e Palestina. Justifica o ataque do Hamas, alega terrorismo, aproveita a limpeza étnica dos judeus SIONISTAS aos palestinos, produz terrorismo e extermínio. Agora é Ocidente e Oriente, sempre objetivando o controle da energia. O perigo são as armas nucleares das cinco potências mundiais envolvidas (EUA, China, Rússia, Inglaterra, França) que pode ser deflagrada por provocação principalmente dos EUA, império ferido desesperado da declínio de hegemonia a apoio ao GENOCÍDIO israelense. Cerca a região com porta-aviões nucleares, provoca e ameaça Irã, Síria, outros países. Cresce entre as nações, na opinião pública mundial clamor contra o extermínio covarde da população palestina inocente, bombardeio de moradias, escolas, hospitais, ambulâncias e crianças mostrado ao vivo pelas TVs.  Repete o que fez no Iraque, Vietnã, Afeganistão e outros países, SEM TVs ao vivo. Encurralado pela eleição de 2024 vacila. Hezbollah (organização xiita militar), Irã, Síria, Jordânia receiam a guerra que levará à milhões a mortes. Não vão abandonar os palestinos, condenam o massacre, mas aguardam por pressão internacional e evitar riscos à vida e a humanidade. Ninguém sabe o desfecho, mas TODOS torcem pelo fim da agressão que depende dos EUA e de Israel.