8 de abril de 2021

O TOM DE LULA E DA OPOSIÇÃO

 Em seu último discurso, Lula, deu tom moderado, pacifico, sem ódio na busca de um consenso no enfrentamento da tragédia, que neofascistas e neoliberais colocaram o Brasil. Estabeleceu como única condição o trabalhador fazer parte do orçamento. Não se trata de comunismo, mas de capitalismo real. Fez isso no seu governo. Nesse estágio de correlação de forças neofascismo jamais aceitará qualquer acordo. Neoliberais, por oportunismo e ganância, devem decidir, antes que seja tarde, continuar apoiando a destruição e tragédia neofascista e juntos pagar a conta ou tirar Bolsonaro. Daqui para frente, Lula e oposição vão precisar radicalizar suas propostas, tendo em vista o extermínio a que está sendo submetido o povo. Transformações cada vez mais profundas no Estado de direito, política, economia, justiça, exigência política objetiva e real para obter o consenso e apoio do povo trabalhador e da sociedade em geral dizimada cruelmente.