31 de dezembro de 2021

"NÃO OLHE PARA CIMA"

Cinema, a sétima arte, acaba e produzir um filme de ficção muito esclarecedor “Não olhe para cima”. Muitas leituras e interpretações. Cientistas de uma universidade dos EUA detectam um meteorito gigantesco que se aproxima da terra e vai destruí-la. O problema chega ao Pentágono, grande mídia, empresários (aqueles que realmente governam os EUA), e à presidência da República. Por parte de todos descaso e deboche envolvidos em interesses imediatos. Moral da história: o meteorito é uma analogia e existe. Duas leis movem a raça humana e a terra: social (do homem) e natural (natureza) há um impasse. A contagem é regressiva. Elite finge não ver. No Brasil, o meteorito (Bolsonaro) é nítido, o povo sente e a elite esconde. Fora Bolsonaro. 

30 de dezembro de 2021

ANO ESQUIZOFRÊNICO

A grande mídia, principalmente o Globo, expressa claramente o conceito da esquizofrenia que tende a se agravar em 2022. Por quê? Dissociar Bolsonaro de Moro é dissociar ação de pensamento. A doença se agrava com delírio e alucinação quando tenta comparar Bolsonaro com Lula, no mesmo patamar de inimigos do povo. Por trás dessa mídia se encontra uma classe dominante (empresários bilionários da cidade e do campo) que ainda se encontra fora do dia a dia, desde o Brasil-Colônia, que a olhos vistos caminha para a destruição total. A dúvida é: resistirá 2022? Impossível impedir o crescimento da oposição. Vitória da situação é insustentável. Portanto, só existe a alternativa: fora Bolsonaro ou bem-vinda a esquizofrenia. 

26 de dezembro de 2021

POR QUE HADDAD?

Na história do Brasil nunca se teve uma chance tão grande de mudanças, como nessa eleição de 2022. Temos um ex-operário metalúrgico candidato à presidente que já ocupou a presidência e saiu bem avaliado. Temos a ultradireita e a direita ocupando a presidência, através de golpe e conduzindo o país à destruição. Temos o voto como única a arma para tirar o Brasil do mapa da fome e da desigualdade. Nessa eleição três devem ser as principais metas: presidência da República (Lula), governo de SP (Haddad) e maioria no Congresso. O PT precisa olhar o futuro, 2026, ganhando ou não. HADDAD é o futuro. Conhecido e preparado precisa vencer em SP e ter visibilidade. Moral da história: eleição em SP é inegociável. Fora Bolsonaro. 

23 de dezembro de 2021

CORRELAÇÃO DE FORÇAS

Todo processo político pela direita ou pela esquerda depende da CORRELAÇÃO DE FORÇAS. Sempre estará no jogo. Candidaturas, alianças, federações dependem da correlação. Em 2022 três forças disputam espaço: oposição de centro-esquerda (Lula), neofascismo (Bolsonaro), neoliberalismo (parte do mercado financeiro, Globo e PSDB). Entram na reta final até março/abril de 2022. Aí os campos estarão mais definidos. Tudo leva a acreditar em enorme desgaste, social, político, econômico e ambiental para o neofascismo e crescimento da oposição de centro-esquerda, com neoliberalismo tentando ocupar espaço. Os três exércitos armam suas táticas. Que 2022 traga luz, esperança à desigualdade de milhões de brasileiros. Fora Bolsonaro. 

20 de dezembro de 2021

SOBREVIVEMOS

Sobrevivemos. Um ano em que todos devem acender velas por estar vivo. Mas a luta pela vida em 2022 não acabou, pelo contrário, pode se agravar. Temos um psicopata dirigindo a nação. Toda a máquina de Estado está sendo capturada pelo neofascismo bolsonarista preparando uma verdadeira guerra antieleitoral, antisoberania, antidemocracia. Do Chile e EUA vem duas lições. No Chile, a frente ampla formada para derrotar e impedir a ultradireita de chegar ao poder. Nos EUA, um representante democrata e neoliberal rompe a maioria de Biden para impedir um programa social, que salve seu império. A armadilha impede uma terceira força política nos EUA, com um dívida de US$ 29 trilhões e vai minar nos próximos anos seu domínio imperial. No Brasil, Lula, define o mote UNIÃO DE TODOS CONTRA A DESTRUIÇÃO neofascista bolsonarista. 

16 de dezembro de 2021

É O INVESTIDOR, ESTÚPIDO!

“É a economia, estúpido!” marketing que serviu para abrir os olhos de Clinton na campanha contra Bush, sobre o papel importante da economia na vida da população. Mas a economia mundial e brasileira criou outro inimigo bem definido: o INVESTIDOR (mega especulador). Figura central do mercado financeiro, Deus do capital. Na grande mídia os principais zagueiros desse monstro onde, sem ele, nada funciona. Farsa, fake news. Trata-se da figura mais nefasta, símbolo da desigualdade. Sua ótica só vê lucro. Se lixa para desemprego, fome. A destruição provocada por Bolsonaro até ajuda. Esse monstro a oposição precisa derrotar em 2022. Transferir à população a função principal de investidor contra desigualdade e fora Bolsonaro 

14 de dezembro de 2021

ORÇAMENTO SECRETO

Orçamento secreto é corrupção, desvio de dinheiro público. O STF, através da ministra Rosa Weber, carimbou o desvio do centrão. A justiça suprema já havia sucumbido ao golpe Constitucional e ao lawfare contra Lula, PT e Dilma em 2016 e 2018. Desde a República o Estado mantinha certa imparcialidade diante do Poder político, renovável a cada quatro/cinco anos. A chegada da centro-esquerda ao poder central desmontou a farsa e a concepção de democracia da elite. O Brasil, desde então, é uma nau sem rumo a caminho do iceberg. Nesse momento a única esperança reside no retorno do PT ao poder pelo voto, para restabelecer as regras do pacto de 88, até novo pacto sob soberania e hegemonia popular.  Até lá, fora Bolsonaro.  

10 de dezembro de 2021

BENSESSES PARA O PATRÃO

Existe enorme dificuldade em expressar e conscientizar sobre a realidade, destruição e confronto em curso no Brasil, executado pela ultradireita bolsonarista. Não está só. Tem aliados de primeira hora ligados ao capital (internacional e agentes traíras nacionais), grande mídia, setores médios supremacistas brancos, reacionários. Inimigo principal. A dificuldade é identificar os oportunistas, que “mordem e assopram”, se misturam, como os das desonerações previdenciárias do patrão e outras medidas que saqueiam a economia, meio ambiente, retiram direitos do trabalhador. O desafio da oposição é unir forças para enfrentar a desigualdade, ampliar nosso exército, ir à ruas, votar chapa completa na oposição e exigir “fora Bolsonaro”. 

9 de dezembro de 2021

ALCKMIN VICE

Lula vivenciou oito eleições presidenciais, perdeu três, venceu quatro e, favorito, foi golpeado na oitava. A pergunta: Lula entende ou não de campanha presidencial? Ser vice de Lula é o mesmo que Lula ser vice? Claro que não. A vontade e decisão política é do presidente. Quem está se deslocando da direita para centro-esquerda é Alckmin. Alckmin é favorito em SP e deixa espaço para Haddad ganhar no 2º turno. Lula presidente com Haddad governador em SP sua força é bem maior. Moral da história: quem está atemorizado com Alckmin é a direita que tenta viabilizar candidatura. Povo não vota em vice, vota em Lula. Esquerda nunca venceu sozinha. Eleitorado não é de esquerda ou direita é desempregado, com fome, contra a destruição de Bolsonaro. Vencer é difícil, mas governar é mais. Fora Bolsonaro. 

6 de dezembro de 2021

GEOPOLÍTICA NA PANDEMIA

 Nessa pandemia impossível não reparar a diferença de tratamento na geopolítica (ações no próprio território visando seu controle e gerenciamento) entre EUA/Europa (capitalistas) e China (socialista). Primeiro, nos países capitalistas se vê o resultado do desmonte do Estado do Bem-Estar Social, absolutamente sem estrutura, logística para enfrentar a guerra da saúde, priorizando lucro privado à vida. Segundo, desinformação, alienação política, onde um terço da população se recusa a vacinar e protesta confundindo liberdade com não cuidados, prevenção e proteção. Na China, Estado forte, assume todo o processo de orientação, cuidados e vacinação e a liberdade de alguns não se confunde com a liberdade e direito de de viver da maioria. 

2 de dezembro de 2021

ALCKMIN E LULA

 Por analogia com o futebol, Lula, é o Garrincha da seleção que abalava a estima do adversário logo no início da peleja. Esse era seu papel. O resto cabia aos demais. Colocou o Brasil no cenário mundial do futebol em duas copas vitoriosas. Lula abate o inimigo, desde sua ascensão operária, onde da prisão dirige a greve e vence a ditadura. Em quatro tentativas à presidência, superado por golpe, com 87% de aprovação. Com sua inocência e libertação a uma prisão arbitrária e ilegal. Com 44% de apoio, nem sendo ainda candidato. Recebido no exterior como estadista. E, finalmente abala o adversário, quando faz referência a ter líder e adversário político como companheiro de chapa. A excepcionalidade dos Garrinchas e Lulas é que transformam realidades. É fora Bolsonaro, fora neofascismo, pela reconstrução do país.