29 de setembro de 2022

TRILOGIA, TRIANDE OU TRÍADE DIA 2

Três grandes desafios o eleitor brasileiro, consciente ou inconscientemente, vai depositar na urna dia 2: fome, paz, meio ambiente. Os três ameaçam a vida no planeta, da África a América Latina, da Europa a Ásia e Oriente Médio. Hoje, nenhum ser vivo no planeta terra se encontra fora desse contexto. Uma reflexão que altera a famigerada luta de classe, até aqui vigente e obriga mudar o rumo do crescimento econômico depredatório do planeta. Dia 2, no Brasil, o voto expressa esse desespero. Há pressa. Moral da história: o Brasil vive seu momento histórico, com Lula presidente, que não termina, inicia. O Brasil não está desconectado do planeta. Lula é um coringa e pode ajudar nesse imbróglio. O ciclo é óbvio: fome ameaçando à paz, gerando guerra, imigrante, destruindo meio ambiente, acabando com a vida. Volta Lula. 

27 de setembro de 2022

O DEBATE NA GLOBO

Cada eleição é uma eleição. Os debates na TV têm início em 1989 onde Lula enfrentou no 2º turno Collor e manipulação histórica vergonhosa na TV contra Lula que o derrota. O vencedor sofre impeachment. Em 94 e 98 o Plano Real elege FHC, que quebra o país duas vezes. A partir de 2002, PT vence quatro eleições seguidas e só perde por um golpe antidemocrático em 2016 e prisão de Lula em 2018. Chega as eleições de 2022 como favorito nas pesquisas. País destruído e ameaçando a vida no planeta com a destruição do meio ambiente. Moral da história: o voto está consolidado 90% imexível, mas entre 1 e 2% decidem a eleição no 1º turno. O debate dos neoliberais do mercado financeiro na Globo não deve negar a ameaça Bolsonaro, mas sem dar vida ou vitória fácil à Lula. Fora Bolsonaro, volta Lula com Congresso de esquerda e amigo. 

24 de setembro de 2022

CIRO E TEBET

Por analogia com o futebol a eleição está chegando ao final do segundo tempo, faltando minutos. O time adversário é forte, não subestimar. Tem Ciro e Tebet jogando no time adversário, pela esquerda e direita, o antipetismo camuflado das TV, o establisment econômico estimulando desinteresse eleitoral. Tudo para jogar a eleição para o 2º turno e pressionar Lula na economia. Dependendo da correlação de força do 1º turno, por exemplo no Sudeste, 2º turno será outra eleição. As pesquisas dizem isso. Mantém Lula com diferença curta aos adversários. Infla Bolsonaro, Ciro, Tebet e indecisos (gado dos golpistas). Moral da história: a oposição não pode vacilar nessa última semana, jogar tudo na vitória no 1º turno. Ampliar vantagem para evitar maracutaias. Fora Bolsonaro, volta Lula, com maioria no Congresso.

21 de setembro de 2022

O MUNDO DAS MIRAGENS

Como era previsível, Bolsonaro, usou a ONU para fazer campanha política eleitoral. Segundo ele, o Brasil não negou a vacina, nem levou a morte 670 mil pessoas, não desmata nem destrói a Amazônia, o meio ambiente, não tem desemprego, nem fome. Esse mundo de miragem que apresenta tem financiadores da burguesia e vem da escola nazifascista de Goebbels. Moral da história: o objetivo é manter o poder político, a alta concentração de renda e aumento da desigualdade. Cada país trava sua luta na busca da verdade. No Brasil, temos um trunfo forte, que é Lula, originário dos mais vulneráveis, ocupou a presidência e saiu com boa aprovação. A luta é muito difícil contra poderosos, desde sempre no poder. Dia 2 de outubro, haverá eleição e é preciso eleger Lula no 1º turno, com maioria de esquerda no Congresso. Fora Bolsonaro. 

19 de setembro de 2022

COMÍCIO NO VELÓRIO DA RAINHA

Entender como um monstro como Bolsonaro chegou à presidência da República levará anos para os estudiosos explicarem. Algo semelhante a Hitler, até hoje não esclarecido. Apesar de estar no campo do ódio e destruição, Hitler, tinha estratégia, apoio do país, sabia discursar e influenciar a massa. No Brasil, Bolsonaro, influencia uma minoria endinheirada que compra com recurso e patrimônio público, nomeação de cargos. Desesperado com a desvantagem nas pesquisas vai a velório na Inglaterra fazer comício eleitoral. Provavelmente na ONU fará o mesmo. Não tem noção de nada, é totalmente aloprado, um pária. Os golpistas que o elegeram manipulam pesquisas pela 3ª via para Lula ir ao 2º turno e exigir vantagens financeiras. Vencendo no 1º turno o trabalhador derrota todos. Agora é povo na rua e fora Bolsonaro 

16 de setembro de 2022

DIA D (2 DE OUTUBRO)

Importante vencer no 1º turno, mas não desanimar não conseguindo. Pela 1ª. vez na história a massa assalariada de 1 a 2 salários-mínimos está “imexível” no apoio a oposição de centro-esquerda. Conforme a renda aumenta o eleitor vacila entre o neofascismo (negacionismo destruidor) e neoliberalismo (investidor individualista da 3ª. via). Vitória no 1º turno o trabalhador sai fortalecido por ser divisor de água na eleição, Lula poderá ajudar candidatos a governador, além de saber o Congresso que vai ter para governar. No 2º turno a burguesia (milionários e bilionários) se unirá com seus veículos de comunicação para pressionar Lula no programa econômico e ceder aos seus interesses. Para isso, inflam as candidaturas de Tebet e Ciro, além de Bolsonaro para derrotar Lula no 1º e depois no 2º turno. Toda a militância precisa dedicar esforço total para virar os indecisos pelo voto útil antifascista. Fora Bolsonaro. 

14 de setembro de 2022

PRIMEIRO TURNO

Quem teme a vitória de Lula no primeiro turno não é só Bolsonaro, também os responsáveis pelo vexatório golpe de 2016, usando a farsa da lava jato no combate a corrupção do PT. Golpearam a democracia, saquearam e entregaram riquezas, elegeram a ultradireita. Bolsonaro é o “bode na sala” que fede muito. Moral da história: o dilema dos golpistas é tirar o bode da sala, mas impedir a volta do programa de redistribuição de renda do PT. O bode contaminou o ambiente. Os golpistas sabem que Lula pratica a democracia para governar, mas insistem no plano econômico centrado na concentração de renda e desigualdade social. Esse plano seria a um haraquiri para a oposição. Fora Bolsonaro, volta Lula com Congresso de esquerda e amigo. 

12 de setembro de 2022

ALIENAÇÃO MONÁRQUICA

Politicamente nada é mais inútil do que regimes que ainda se sustentam como monarquias, caso da Inglaterra e outros países europeus. Não sobrevivem, nunca sobreviveram pelo voto, consomem enormes recursos do contribuinte sacrificado, desempregado, sem serviços públicos de qualidade. Impressionante ver jornais e TVs concessionárias do serviço público brasileiro, como o Globo, dedicar horas e espaços inúteis para cobrir a morte da rainha Elizabeth II. Tão profundo e grave o nível de alienação política provocada em países que nada tem a ver, como o Brasil, é a própria Inglaterra e seus ditos súditos babarem vendo casamentos, passagem de cortejo e outras movimentações de reis e majestades. É muita ignorância e alienação política repassada por essa doentia mídia burguesa. Até quando essa farsa vai persistir? 

10 de setembro de 2022

AOS TRABALHADORES

Todos os trabalhadores de um a dez salários e representam mais de 90% da população. Todos vocês estão se ressentindo da fome, desemprego, alta do custo de vida (inflação), juros elevados, ausência do Estado no ensino, na saúde pública de qualidade. É disso que uma eleição trata. É isso que seu VOTO decide. Por isso, na política aparecem muitas RAPOSAS querendo cuidar do galinheiro, desinformando, mentindo, através de redes sociais e fake news. Moral da história: Lula é um operário que veio dessa classe mais pobre do nordeste. Um sobrevivente. Governou para os pobres e saiu com 87% de aprovação. Seus inimigos o acusam de ladrão, sem prova alguma temendo sua volta. Eles sim enriqueceram por crimes de corrupção, adquirindo propriedades. Fora Bolsonaro, volta Lula com um Congresso de esquerda amigo e confiável. 

8 de setembro de 2022

O IMBRÓGLIO BOLSONARO

Todos esses absurdos, crimes, irregularidades de todos os tipos que Bolsonaro comete sem punição alguma tem uma explicação real: Bolsonaro é fruto de um golpe institucional de Estado promovido pela classe dominante (milionários e bilionários) contra o PT, com isso, perdeu a autoridade moral sobre o controle da máquina estatal no campo jurídico, econômico e político. Moral da história: só há uma saída para a situação não se agravar e se transformar numa tragédia irreversível, Lula vencer. Aqui reside a confusão. A classe dominante, ideologicamente antipetista, tudo leva a acreditar, perde a eleição e não sabe o que fazer para continuar submetendo o trabalhador aos seus interesses. Precisa derrotar Lula ou torná-lo fraco eleitoralmente. Portanto, fora Bolsonaro, volta Lula com Congresso de esquerda amigo. 

5 de setembro de 2022

LIÇÕES DO CHILE

O Chile acaba de passar uma lição muito significativa ao Brasil e ao mundo. A classe dominante (milionários e bilionários) na defesa da extrema concentração de renda e da desigualdade social possuem uma metralhadora giratória de desinformação que pode aniquilar qualquer rejeição ao seu domínio: as fakes news das redes sociais ajustadas com as mídias corporativas. A segunda lição é que toda e qualquer oposição precisa se ater a um programa mínimo básico da realidade: combater a fome e o desemprego. No Brasil, o antipetismo inclui a corrupção que não pode ser descartada dessa guerra. Defender e atacar. Qualquer outro projeto de reforma ou reconstrução nacional precisa aguardar o veredito das urnas e a correlação de força. Agora é fora Bolsonaro, volta Lula, com Congresso de esquerda e amigo. 

4 de setembro de 2022

É LULA OU LULA

A eleição de Lula em primeiro turno, ou seja, imediatamente urge como salvação nacional, internacional. Por quê? É impossível o Brasil e o mundo esperar mais por medidas de correção na vida social e na ambiental. Impossível separar onde começa e termina o desastre neofascista e o neoliberal. Dois modelos fracassados de gestão e desenvolvimento. Quis a história que um país grande como o Brasil produzisse um estadista com o histórico de vida de Lula. Estadista porque não vê somente o Brasil isolado, mas a humanidade em geral. Moral da história: é provável que até o dia 2 (eleição) haja uma corrida desesperada para eleger Lula. Trata-se de sobrevivência geral, não mais alguns milhões ou bilhões de seres vivos, mas de filhos e netos. Enfim, a espécie humana. Fora Bolsonaro, volta Lula com Congresso de esquerda e amigo.