BONNER NA ENCHENTE

A enchente no Rio Grande do Sul (RGS) representa uma condenação direta de, pelo menos, duas políticas centrais defendida pela Rede Globo: ESTADO MÍNIMO para o povo e NEGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. O segundo item tem os bolsonaristas na linha de frente, mas o Globo não ataca, ao contrário, prefere à política defendida pelo PT de proteção ambiental. Essa a explicação pela presença do redator-chefe do JN do Globo, William Bonner, na enchente. O Globo está preocupadíssimo com o apoio incondicional do governo federal de Lula aos refugiados climáticos. Prevalecendo essa posição ficará exposta a hipocrisia do Globo e seus indicados políticos, como governador e prefeito do RGS, omissos nas prevenções climática e demais políticas sociais para atender o povo e o trabalhador.

A ENCHENTE QUE NÃO TERMINOU

A enchente não terminou, é um PROCESSO. Significa que o homem não tem uma conclusão sobre o desastre ambiental total no RGS. O que pode acontecer, o que fazer? Uma coisa é o estrago com mortes, propriedades, produção, etc. outra, o limite da destruição. É preciso calma nessa hora. RGS é lição para todos e precisa ser compreendida na globalidade, não apenas o RGS, mas Brasil. O Brasil se solidarizou na RECONSTRUÇÃO, mas, nesse caso, repetir obras e construções nos mesmo locais será viável? Investir bilhões em obras em locais que podem voltar ser destruídas será o caso? Políticos privatistas e negacionistas corresponsáveis pela tragédia farão as correções necessárias ou estarão apenas de olho na reeleição? Não seria o caso de convocar instituições e técnicos da área, formar uma Comissão para ajudar nessa reflexão?

"NÃO É HORA DE BUSCAR CULPADOS"

“Não é a hora de buscar culpados” essa desculpa vem desde a descoberta do Brasil em 1500. A elite confiscou riqueza, escravizou o negro, golpeou o estado de direito, torturou, matou, mas nada de punição, um estímulo à impunidade. Ocorre que agora a GUERRA é contra a natureza. Não há acordo, segue leis próprias e será o fim de todos. A tragédia no Rio Grande do Sul (RGS) acendeu a luz vermelha. Políticos que negam as mudanças climáticas, incendeiam florestas, poluem águas, desmontam defesas do meio ambiente, como fez o governador e prefeito do RGS terão de responder a esses crimes. Bolsonaristas desesperado com o apoio de Lula aos refugiados climáticos partem para boicote ao atendimento, com infâmias e uso de fakes news. Com isso, aprofunda o fosso com o eleitor que quer solução rápida aos seus graves problemas e não intriga e ódio

ASSIM QUE A ÁGUA ABAIXAR

O Brasil após a catástrofe da enchente no Rio Grande do Sul (RGS) não será o mesmo. Não pode mais admitir desinformação, mentiras de fake news que levam milhões a destruição e morte. Não tem o direito de negar a destruição ambiental produzida por desinformações, como Estado mínimo, privatizações criminosas, demonização com GASTOS sociais. Essa é a guerra real que o Brasil nunca assumiu. Não é só RGS, mas o Brasil. A natureza não tem partido, não visa lucro, não faz acordos, não usa fake news. A lição dessa catástrofe é clara: a GUERRA DA RECONSTRUÇÃO não pode ficar nas mãos de pessoas irresponsáveis, eleitas por fakes news. A sociedade mais consciente e responsável assume o controle desse leme ou a vida estará com os dias contados.

O BRASIL PÓS-ENCHENTE NO RGS

Um modelo oculto de REFERENDO social e AMBIENTAL vai se impondo ao povo brasileiro, após a enchente no Rio Grande do Sul (RGS). O REFERENDO pós-enchente conscientiza e determina prioridades sociais, econômicas e políticas. No social, salvar vidas. No econômico, priorizar recursos aos vulneráveis: idosos, mulheres, crianças, trabalhadores, pequenos produtores. No político CONVERGE esforços dos Poderes à medida que a agua abaixe. A convergência exigirá participação mais transparente do Congresso, prefeitos, governadores, presidente da República. Enfim, do ESTADO. Um afastamento do ESTADO MINIMO e NEGACIONISTA. Refaz as rígidas regras de gastos e abusos das fakes news. Ser forte, democrático, soberano, próximo ao trabalhador.

A DIFÍCIL REFLEXÃO SOBRE ENCHENTES

O modelo de desenvolvimento capitalista, sob a égide do lucro, destrói o meio ambiente. A enchente no Rio Grande do Sul (RGS) traz desafios aos brasileiros e nações. Historicamente as populações se desenvolveram nas orlas de lagos, rios ou mares. No Brasil o governo federal optou por investir bilhões na reconstrução do RGS, mas o futuro com novas ameaças de enchentes é incerto. De um lado, governantes liberais defensores de ESTADO MÍNIMO sem previsão de recursos orçamentários em áreas sociais e ambientais, como fez o governador do RGS. De outro, ultraliberais negando mudanças climáticas e abandonando ao extermínio e genocídio populações atingidas por tragédias. Lula acredita no estado provedor, mas pouco pode fazer com novas enchentes. O Brasil e o planeta precisam repensar a vida, o futuro da humanidade.

SHOW DA MADONNA

No mundo em que fake news (mentira) ameaça à democracia, soberania, vida no planeta, destruição do meio ambiente é preciso denunciar o oportunismo da corporação midiática REDE GLOBO nesse show da Madonna. MADONNA é artista consagrada na qualidade artística, quebra de tabus, sensualidade, antirracismo, defesa de gênero que imprime em seus espetáculos. GLOBO não. Instituição conservadora, reacionária, antidemocrática, apoia candidaturas negacionistas (Trump, Bolsonaro, Milei), genocida (Netanyahu). Nesse show Prefeitura (contribuinte) pagou segurança, limpeza, estrutura, patrocinadores (Itaú, Nívea, etc.) audiência e Globo Play cobrará as reapresentações. Abaixo hipocrisia e oportunismo, fora Rede Globo, viva Madonna.

INFORMAÇÃO, DESIFORMAÇÃO, FAKE NEWS

No Brasil informar a REALIDADE será decisiva no nosso futuro. Pela 5ª vez governo de centro-esquerda ocupa a presidência. De um lado, direita nacional e internacional, querendo derrotar o governo DESINFORMANDO a opinião pública, usando a comunicação tradicional (TVS, rádios e jornais) e a ultradireita usando FAKE NEWS pelas redes sociais. Favorável ao trabalhador governo Lula cria o Canal GOV onde informa centenas de iniciativas socais e econômicas. Mas a cultura das massas foi formada na mentira, difícil mudança rápida, exige consciência de classe. A FORMA superando CONTEÚDO. Reverter esse quadro é um desafio. Cresce, com isso, a atuação dos ativistas progressistas no “boca a boca”, junto as massas, informando a VERDADE.