28 de abril de 2021

PSICOPATA OU PSICOPÁTICO?

 O Rio de Janeiro acaba de presenciar o comportamento psicopático assassino de um vereador. Jovem, boa aparência, bem quisto, encantador para alguns, eleito e reeleito, presidente de Comissão, carinhosamente chamado de “Dr. Jairinho”. Mata friamente uma criança de sete anos sem demonstrar remorso, abatimento. No dicionário (Aulete, 2011, pág. 1127) psicopatia é “distúrbio psíquico com tendência a comportamento violento, antissocial, ausência de qq sentimento ou culpa em relação a atos praticados que o torna incapaz de se relacionar com outros”.  O ex-governador, Witzel, bem examinada a sua conduta megalômana é outro exemplo desses tempos vividos pela sociedade brasileira. Bolsonaro preenche todos os requisitos desse distúrbio e declara após todo o genocídio “Não errei em nada”. Com 2 a 4 mil mortes diárias de Covid esperar o resultado de uma CPI de 90 a 180 dias para provar o óbvio é psicopatia geral. 

26 de abril de 2021

"UM MANDA E O OUTRO OBEDECE"

 

A pergunta que não se cala: a CPI da pandemia (genocídio) vai investigar o quê? Ouvir o quê? Pazuello, ministro da saúde, já disse tudo: “Um manda e o outro obedece”. É assim que funciona o governo Bolsonaro, não apenas na pandemia, mas em todos os setores. Não existem culpados, mas um culpado: Bolsonaro. É a hierarquia militar onde o comandante responde por tudo. É a CPI do óbvio ululante. Qual o sentido? Encurralar Bolsonaro para ampliar regalias, vantagens contra o país e o povo? O centrão funciona assim. E os neoliberais? Bolsonaro nunca escondeu seu desdém com o combate à pandemia (gripezinha), ameaçou quem adotasse medidas de isolamento e preventivas (governadores e prefeitos), se negou a adquirir vacinas, indicou remédios ineficazes, tirou médicos e indicou militares na saúde, não adquiriu insumos. Todos esses crimes e outros estão registrados. O Brasil é hoje ameaça internacional. Fora, Bolsonaro. 

24 de abril de 2021

CPI DA PANDEMIA

 Aparentemente a CPI da pandemia já está com seu resultado definido: Bolsonaro, CULPADO. Qualquer investigação sem esse veredito não se sustenta. São inúmeras as declarações de Bolsonaro nessa direção, basta rever e reler vídeos e publicações. É famosa a frase de Pazuello: “Um manda outro obedece”, princípio neofascista de governar de Bolsonaro, não apenas na área sanitária, na ambiental, relações exteriores, costumes e outras. Na economia houve e há parceria neoliberal (Guedes). Três correntes e forças políticas nesse contexto: neofascismo bolsonarista, neoliberalismo (mercado financeiro, Globo, PSDB) e oposição. A oposição mais atingida com milhares de mortes diárias. Parte neoliberal, dando suporte ao neofascismo, com pé no presente e no futuro seduzido por lucros, hegemonia política temendo a oposição. Moral da história: afinal, neoliberais de que lado ficarão na CPI: morte e destruição ou lucros? 

23 de abril de 2021

UMA LEITURA DO 7 X 2 NO STF

 Há muitas leituras sobre a autocrítica da justiça Suprema do Brasil (7 x 2), seu envolvimento no lawfare (uso do direito e da mídia como armas de guerra contra adversário político). No caso brasileiro foi atingido um governo legitimamente eleito (PT) e um candidato impedido de ser presidente da República (Lula). Quais as consequências desse ato criminoso? Rasgaram a constituição, colocaram um corrupto na presidência e elegeram um miliciano psicopata que já ceifou a vida de 380 mil pessoas, desempregou milhões, destruiu a economia, meio ambiente, entregou o pré-sal às multinacionais e continua com seu processo destrutivo de vidas, da economia ameaçando a democracia com o uso do aparato de Estado militar e de polícia. O STF não fez autocrítica ao PT e à Lula, mas a 215 milhões de brasileiros.  Somente o fora Bolsonaro e a volta do estado de direito JÁ redime e corrige parte da tragédia que o pais está envolvido. 

22 de abril de 2021

COLAPSO

 Colapso é a única palavra que simboliza e conceitua o Brasil atual. A responsabilidade não é apenas de um psicopata que ascendeu à presidência da República, mas seus apoiadores renitentes. Impossível entender esses apoiadores (do capital) insistirem com Bolsonaro na presidência da República. O que mais Bolsonaro precisa comprovar no projeto de autodestruição de uma nação, na saúde (sem vacina), na economia (sem consumo), no orçamento (sem recursos), na ambiental (com carbono)? Será que a estupidez do antipetismo (capital) prefere o haraquiri (suicídio)? Será que essa mesma estupidez imagina que esse é o pensamento da maioria da população (trabalho)? Ledo engano. A fatura será cobrada à elite cedo ou tarde. A contagem é regressiva. Nesse processo é visível o crescimento da oposição numa proporção geométrica ao descaso da elite. Fora Bolsonaro, volta ao estado de direito.

18 de abril de 2021

BARRIL DE PÓLVORA

 Bolsonaro disse que o “Brasil está no limite aguarda uma sinalização do povo (saques à supermercados, agitação nas ruas) para “tomar providências”, comparou o país a um barril de pólvora. Acusa governadores, prefeitos, STF de não deixar governar. Como ler e entender essa manifestação de Bolsonaro? Psicanálise e psiquiatria levaria tempo tentando tratar a síndrome, não é o caso de 215 milhões de brasileiros, que urgenciam políticas sanitárias, sociais, econômicas públicas. A formação política de Bolsonaro é terrorismo (quartéis, OAB, Riocentro), tortura nos “porões” da ditadura, lavagem cerebral anticomunista, milícias. Foi usado pela direita neoliberal para golpear e impedir o PT de continuar uma gestão social distributiva de renda. São corresponsáveis na destruição. Autocrítica nem pensar. Provavelmente tirá-lo para colocar outro pau-mandado no lugar. Fora Bolsonaro, volta ao Estado de direito. 

17 de abril de 2021

DE LAWFARE A FAKE NEWS

 Lawfare e fake news são instrumentos de comunicação que a classe dominante (mercado financeiro e grande mídia) usaram e usam para impor sua ideologia (ideias de visão de mundo) aos trabalhadores. No lawfare (uso do direito e grande mídia como armas de guerra) os conservadores neoliberais usaram (2016), para golpear o governo do PT e impedir Lula de ser presidente da República. Em 2018 se aliaram às fake news (notícias falsas difundidas nas redes sociais) para eleger a ultradireita de Bolsonaro. Em 2020 a pandemia retirou dos trabalhadores a iniciativa política (manifestação de rua) permitindo a disputa e hegemonia política ser entre direita e ultradireita. Moral da história: Nesse momento, a narrativa sanitária, econômica e política está sob controle das duas direitas. O trunfo principal da oposição chama-se Lula, mas precisa tomar muito cuidado para o oba-oba não subestimar o inimigo de classe. 

16 de abril de 2021

A SUSPEIÇÃO

Há muita encenação, blefe e receio dos golpistas nessa suspeição à Moro. A suspeição verdadeira, causa de temor está oculta, é o conjunto da obra da operação lava jato. Os golpistas recuaram. A estratégia criminosa da operação lava jato representa uma ameaça, seus reflexos ao país e ao povo, a ação inconstitucional contra Dilma e PT, o lawfare para prender Lula, a eleição de Bolsonaro, o saque ao petróleo, riquezas naturais, desmonte da construção civil, naval, Estado, direitos trabalhistas, crimes que serão um dia julgados. O temor é abreviar, face à tragédia genocida, destruidora e insustentável da gestão Bolsonaro. A elite usa argumentos e ações cada vez mais frágeis, para confundir, “anular condenação de Lula abona corruptos”, “instâncias de julgamento (SP ou DF)”, para se cacifar com Lula candidato ou presidente. Moral da história: Moro foi carrasco e não mandante. É arquivo vivo, não pode ser abandonado.

15 de abril de 2021

MAZELAS DA LAVA JATO

 Os golpistas neoliberais ainda não perceberam o alcance da condenação dessa operação criminosa que criaram (lava jato). Toda a destruição no Brasil atual comandada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, está na conta dessa operação e seus mentores. Não se trata apenas da filigrana jurídica de incompetência e suspeição de um juiz, Moro, é muito mais. Nesse momento a tragédia que vive a população exige reparos imediatos ao PT, Lula e oposição para salvar o que ainda resta do país, mas a história começou a contabilizar os crimes hediondos ao país de pessoas e sua destruição, desde a implantação do golpe em 2016. Ultrapassa fronteira (meio ambiente e pandemia), quem sabe até a instalação de um segundo “Tribunal à Nuremberg” formado para julgar crimes nazistas da 2ª. guerra mundial. Nesse momento o reparo mínimo e imediato que a história cobra é Fora Bolsonaro e volta ao Estado de direito. 

14 de abril de 2021

UMA LEITURA DA CONJUNTURA

 Política é correlação de força. Quem dispõe do maior exército? Essa é a pergunta. No momento, capital financeiro ainda dita as cartas. Em sua estratégia definiu dois inimigos: a política em geral e o Estado Social (quer servindo ao setor privado). A corrupção foi sua arma que todos condenam e os neoliberais confundem a opinião pública sobre sua origem. No Brasil a operação lava jato teve esse propósito. Sua farsa permitiu a eleição de um presidente despreparado, psicopata e genocida num acordo entre costumes e economia. Faltou combinar hegemonia política. O imbróglio está formado. Para complicar o quadro das duas direitas dois fatos políticos: pandemia e Lula livre. Neoliberais ainda sem alternativa empurra o problema para 2022, mas para o PT esse jogo representa milhares de mortes diárias pela pandemia, fome por ausência de renda, emprego, crise na economia.  Fora Bolsonaro, volta do Estado de Direito. 

12 de abril de 2021

4a FEIRA, DIA 14

 Nessa 4ª feira, dia 14, algo está sendo planejado pela direita neofascista e neoliberal para tentar neutralizar e afastar a oposição, PT e Lula da eleição vindoura, mas serão obrigados a “jogar a toalha” a enfrentarem dois inimigos mortais: pandemia e crise econômica. Qual é a diferença com a oposição do passado? Getúlio pressionado, se suicidou, Jango, se exiliou, ou seja, anistiou, cedeu espaço à direita escravocrata, reacionária, conservadora, que até hoje com crueldade torturam e massacram o povo trabalhador. Lula, PT e oposição resistem vivos e presentes na luta. Moral da história: oposição (Lula, PT e outras forças políticas) cresce “a olhos vistos”, mesmo sem a rua por precaução, mas com internet e outras vias. As direitas passam a ter exclusividade na responsabilidade pelo genocídio da pandemia e falência na economia. 

9 de abril de 2021

OPERAÇÃO VAI EMBORA, BOLSONARO

É obscura e desconhecida a estratégia de aniquilação e genocídio que o mundo vem usando para atingir o exército de reserva (bilhões de trabalhadores desempregados e improdutivos) útil ao capitalismo até recentemente. Possivelmente atrelada à crise estrutural do capitalismo em 2008 na sua nova forma de poder e concentração de renda. No Brasil o desplante é claro onde milhares de mortos aparecem ao lado de meia dúzia de novos bilionários. O Brasil, desde a monarquia e escravidão, constituiu uma elite dependente e submissa aos impérios do capital. Na pandemia não é diferente. Uma diminuta elite aplaude Bolsonaro (um genocida) em S. Paulo. Mas nesse momento o projeto Bolsonaro virou ameaça a interesses da elite e quer descartá-lo, sem permitir o retorno de Lula. Setores dos três poderes do estado burguês começam a operação. É saber se foi combinado com milhões de cadáveres e desempregados brasileiros.

8 de abril de 2021

O TOM DE LULA E DA OPOSIÇÃO

 Em seu último discurso, Lula, deu tom moderado, pacifico, sem ódio na busca de um consenso no enfrentamento da tragédia, que neofascistas e neoliberais colocaram o Brasil. Estabeleceu como única condição o trabalhador fazer parte do orçamento. Não se trata de comunismo, mas de capitalismo real. Fez isso no seu governo. Nesse estágio de correlação de forças neofascismo jamais aceitará qualquer acordo. Neoliberais, por oportunismo e ganância, devem decidir, antes que seja tarde, continuar apoiando a destruição e tragédia neofascista e juntos pagar a conta ou tirar Bolsonaro. Daqui para frente, Lula e oposição vão precisar radicalizar suas propostas, tendo em vista o extermínio a que está sendo submetido o povo. Transformações cada vez mais profundas no Estado de direito, política, economia, justiça, exigência política objetiva e real para obter o consenso e apoio do povo trabalhador e da sociedade em geral dizimada cruelmente. 

7 de abril de 2021

2021 e não 2022

É Preciso que toda a oposição, democrática e popular, faça um esforço para refletir o grave quadro político brasileiro. A crise sanitária é um inimigo comum e fatal. Em princípio atinge os mais vulneráveis (trabalho), mas tbm parcelas do capital (empresas menores, economia, instituições de Estado e privadas: Forças Armadas, justiça Suprema, grande mídia). Três forças políticas se enfrentam: neofascismo bolsonarista, ignorante e impassível à tragédia, buscando vantagens políticas de poder, com ou sem voto. Neoliberalismo (mercado, Globo, PSDB) tentando obter vantagens financeiras e econômicas em cima de cadáveres. Oposição fragilizada, recuada das ruas, com ativismo na internet e panelaço. Todos na utopia de 2022. Impossível. O iceberg é 2021. Só o Fora fascismo (Bolsonaro) e volta do Estado de direito ameniza, mas não impede a crise que não está descolada da influência internacional. 

4 de abril de 2021

FORA, QUEM?

 Não resta dúvida a covardia, conivência e omissão do capital, aí incluído setor agrário, produtivo, financeiro, militar e midiático com o genocídio, um “morde e assopra”. Muitos hoje reconhecem: fosse o PT no governo jamais existiria essa condescendência. Existe conivência golpista neoliberal com o genocida, que destrói todos, mas é incapaz de expulsá-lo, puni-lo, prendê-lo por crime contra a humanidade (extrapola fronteira). O Globo, suas manchetes e narrativas, debocha da inteligência do brasileiro, o mesmo demais grandes veículos de comunicação. Banalizam, naturalizam milhares de mortes e o colapso geral do negacionismo de um psicopata que apoiaram e elegeram. Desesperado com a tragédia, Lula, apela por vacina e apoio internacional, G20, OMS, líderes mundiais. A classe dominante brasileira (bilionários), atrasada, escravocrata, enlouqueceu, perdeu limites. O dilema cresce: FORA, QUEM?

2 de abril de 2021

SUICÍDIO COLETIVO

 Estupefação, horror é como grande parte dos brasileiros e do mundo veem hoje o Brasil.  O que pretendem os promotores e financiadores de um serial killer, um genocida na presidência? Há meta, qual? Cinco, dez mil mortes diárias, meio, um milhão de óbitos? Esperança por autocrítica de um psicopata, torturador, genocida? Será que militares esperam mais mordomias, banqueiros, grandes empresários mais lucros? Centrão, PSDB votos? Receiam o PT? A tragédia está totalmente fora de controle em direção ao precipício, suicídio coletivo, haraquiri. Inimigo é singular: destrói e mata situação e oposição, pois sem vida não há economia. É todos contra um ou vice-versa. Duas palavras de ordem unem: Fora Bolsonaro e volta ao estado de direito.