Mais um assunto surge para
deprimir a opinião pública: “a pílula do câncer”. Testes iniciais com afosfoetanolamina sintética apresentaram resultados positivos na regressão do
câncer. Dilma no início de 2016, com apoio do Congresso, aprovou a distribuição,
antes mesmo de mais estudos. Por quê? Câncer é uma condenação à morte. Até onde
o condenado deve aguardar estudos intermináveis? Se há uma chance de vida por
que negar? Centenas de mandatos encabeçado pelo Instituto de câncer de S. Paulo
pedem o pó. Setores da comunidade científica e médica é contra e entrou no STF,
que cedeu uma liminar. É notório interesses laboratoriais nessas situações,
onde a cura reduz lucros.
21 de julho de 2016
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