Não precisa ser estudioso de política, nem cientista político,
Bolsonaro, é um capitão oriundo das forças repressivas das forças armadas,
defensor da ditadura, da violência e da tortura. Eleito presidente da
República, num processo muito questionável da política nacional, vem se
cercando de militares, milicias e policias claramente com a intenção de golpear
a democracia. Não respeita opinião alheia, as instituições democráticas, a
Constituição e se sente protegido pelos militares. Então só resta uma pergunta:
e aí forças armadas de que lado vai ficar? Do lado do capitão terrorista,
autoritário, antidemocrático e insensível a milhares (ou milhões) de mortes
pela pandemia ou ao lado do Congresso, Suprema Corte, governadores, prefeitos,
milhões de desassistidos, desempregados, amigos e familiares de mortos pela
pandemia? O Brasil e os brasileiros, que ainda vivem e sobrevivem, tem urgência
nessa resposta.
4 de maio de 2020
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