Empresas multinacionais norte-americanas, como Coca-Cola, Microsoft,
leves, Ford, Unilever, vereza, the norte face e outras estão suspendendo suas
contas nas plataformas do facebook, twitter, instagram redes sociais que apoiam
o discurso de ódio de Trump. Qual a leitura dessa posição? Essas gigantes da
economia apoiaram, até agora, a política genocida e de ódio de Trump. Outras
continuam. O que faz recuarem? As manifestações antirracistas e as milhares ou,
talvez, milhões de mortes decorrentes do coronavirus? Por trás do recuo, medo e
receio dos bilionários com as consequências demonstradas pela insatisfação
popular nas ruas. Essa lição serve ao Brasil. Só pressão popular muda o rumo
das desigualdades e ódios da classe dominante.
30 de junho de 2020
29 de junho de 2020
LIVE LULA E FLAVIO DINIO
Muito significativa a live de Lula com Flávio Dino. Lula, a maior
liderança de esquerda da América Latina, precisa ativar essas lives com demais
lideranças nacionais e internacionais. É fundamental, pois suas análises da
conjuntura são importantes para conscientizar milhões de trabalhadores
brasileiros. O Brasil precisa conhecer o cidadão Lula e sua visão de mundo. No
mundo atual existe uma competição para obter a hegemonia das narrativas entre
as direitas. Narrativas inimigas do trabalhador. Para agravar o quadro das
narrativas surge uma pandemia que mata basicamente milhões de pobres, negros e idosos,
considerados "improdutivos" pelo neoliberalismo. No Brasil, essas
narrativas simulam brigas, pausas e tréguas com intenção de iludir a população.
A tarefa da oposição, da esquerda, centro-esquerda e dos democratas é formar
uma frente social para enfrentá-las.
28 de junho de 2020
CONTRADIÇÕES ACIRRAM
Cresce em todos os setores da sociedade a insegurança política,
econômica e social, decorrente do golpe à Constituição de 2016. A pandemia
deixou visível a falta de estrutura do Estado na saúde com milhares de mortes.
Nas PMs assassinatos e impunidades de pobres nas favelas. Corrupção
bolsonarista e lavajatista dividindo a estrutura da justiça e da PF. Na
política, legislativo oportunista e despreparado, produto de fake news e caixa
dois. Na economia, neoliberalismo falido de austeridade e Estado mínimo, que
conduz o pais para recessão e quebradeira. Pós-pandemia traz insegurança geral
sobre futuro. A Constituição Cidadã de 88, rasgada pela classe dominante,
envelheceu rápido. Redefinir papel de Estado, governo, soberania, forças
armadas, democracia, liberdade, política. Impossível ligar corda rompida.
Morte, fome, desemprego, violência são más conselheiras. Para começar: “Fora
Bolsonaro”.
25 de junho de 2020
'BOIADA NEOLIBERAL"
A boiada neoliberal (Globo, mercado, bancos, PSDB) tbm aproveita a
atenção com a pandemia para avançar covardemente seus projetos e reformas
antipovo, anti-trabalhador, como propôs, Ricardo Salles, na reunião ministerial
do dia 22. Enquanto o governo Bolsonaro prioriza claramente à economia à vida e
mata milhares de seres pelo Covid-19, os neoliberais (Globo, mercado, PSDB)
atacam direitos trabalhistas, aposentadorias, desempregam milhões, jogam na
marginalidade, na fome e nas estatísticas de morte do coronavirus. Avançam
também no saque aos recursos naturais e minerais, com a conivência do Congresso
e um governo cada vez mais desmoralizado. É urgente forças democráticas, de
esquerda e centro-esquerda formarem uma frente para lançar manifesto, e
mobilizar nas ruas o povo por impeachment e eleições.
24 de junho de 2020
CADÊ A MULHER DO QUEIROZ?
Todas as investigações em curso sobre fake news, rachadinha, milícias,
assassinato de Marielle, ameaças às instituições democráticas conduzem e recaem
claramente no colo do presidente, Jair Bolsonaro. A justiça investiga, mídia
divulga, Congresso dá (ou devia) suporte político. Muitos tem consciência que
esses segmentos foram os criadores da criatura. A vacilação nas investigações
tem sentido, apesar da criatura ter se tornado grave ameaça de desastre e de
vida para todos. A pandemia tirou da rua o povo, suporte básico nessa luta.
Nessas indecisões agora procuram a mulher de Queiroz, mas para que se já tem Queiroz?
À procura de Queiroz se já tinham o Flávio, e do Flávio se já tem o Jair
Bolsonaro? Falta investigar, sem medo. O brasileiro se equilibra e aguarda até
onde pode o enfrentamento de uma barbárie anunciada.
22 de junho de 2020
DESCASO DO ISOLAMENTO
Causa surpresa o descaso com o isolamento na população para inibir o
aumento da infecção do Covid-19. O descaso ocorre em parte da classe média e
comunidades carentes. Situações e razões diferentes no aspecto social, mas única
no aspecto ideológico. Na questão social é evidente que os mais necessitados
não têm como permanecer em casa, sem renda e trabalho, manipulada pelo governo
federal. Mas na questão de fundo o isolamento ou não, no mundo ocidental, tem
razão ideológica e de classe. O patrão força o trabalhador para obter ganhos e
lucros. Luta ideológica sempre presente, mas invisível, no capitalismo. Esse é
o desafio: como agir nessa "saia justa" da pandemia? O vírus é
inimigo, mas seus manipuladores ideológicos tbm. Usando de precaução os menos
vulneráveis vão precisar correr riscos e enfrentar os inimigo nas ruas. Nesse
momento, "FORA BOLSONARO".
21 de junho de 2020
O QUE É BOLSONARISMO?
Existe certa perplexidade para entender o bolsonarismo, eleito e apoiado
pela classe dominante (ricos e bilionários) na onda antipetista. É fascismo,
nazismo, nacionalismo, populismo, reacionarismo? Que "ismo" é esse?
Difícil responder. Não parece ideologia, mas "bolsonarismo", grupo
familiar maluco. É entreguista, sonha com ditadura, intervenção militar à moda
bolsonarista. Vive passado reacionário anticomunista, prisioneiro da guerra
fria. Continua bipolar. Idolatra ídolos da tortura, como Ustra. Fabrica
inimigos. Insulta opositores. Defende valores cristãos, família tradicional,
muitos palavrões, "comer gente", Não por fé se aproximou de evangélicos.
Quer armar a população, cultua o ódio. Não demonstra compaixão e sofrimento com
milhares de mortes por pandemia. Nenhuma proposta política para área alguma, só
destruição. Falso "moralismo", com Queiroz, "raspadinha",
centrão, milícias, Marielle. É preciso coragem
apostar nessa aventura.
20 de junho de 2020
EPIDEMIA INVISÍVEL
Mais de um milhão de infectados no Brasil envolvendo apenas 2,6% da
população de 215 milhões de brasileiros e apenas 133 cidades pesquisadas. A ciência
considera imunizadas quando 60/70% da população foi infectada. Na Europa e EUA,
países ricos, contradições econômicas pública (impõem Estado mínimo) e privada,
nenhum atingiu esse patamar. A única opção para impedir a multiplicação de
infectados e mortos, é isolamento. Mas é no Brasil onde a situação mundial é
mais grave. Por quê? Simples e objetivo: elegeu na presidência da República um
demente (única explicação sucinta e correta do dilema). Se perdeu o controle da
doença e o "navio Brasil está à deriva" indo ao encontro do rochedo.
Só há uma saída de emergência: FORA BOLSONARO.
19 de junho de 2020
BENEDITA DA SILVA
Benedita (PT) fez sua estreia na mídia (O Dia) como candidata à prefeita
da Cidade do Rio de Janeira. O PT se empenhou por uma unidade pela esquerda,
infelizmente ainda existe ranços herdado das acusações contra o PT por seus
inimigos, mesmo sem comprovação. Benedita traz para o RJ a experiência bem
sucedida do PT nas suas administrações federal, estadual e municipal. Finanças
destruídas e violência que descambou, principalmente contra os mais pobres no RJ
é a prioridade. Combater o desemprego pode ser o antídoto principal. Valorizar
o mercado interno. Recursos serão otimizados. Benedita traz o patrimônio mais
requisitado na política atual do RJ: a credibilidade
de sua biografia.
18 de junho de 2020
LIÇÕES DO COVID-19
Lições diárias vão deixando bilhões de seres humanos em alerta em plena
disseminação exponencial do Covid-19. Quais lições? Cada país uma realidade. O
Brasil, deveria sair na frente dessas mudanças, pois diferiu de tudo e todos.
Quis a história um pária, um excluído social e despreparado estivesse
institucionalmente à frente do enfrentamento de uma pandemia. A lição é política, inúmeras medidas
democráticas, constitucionais a depender da correlação de força entre capital e
trabalho. Interesses que serão preservados ou renovados? Por exemplo, forças armadas: excesso de
contingente armado, custos elevados, sem guerra é necessária? O que é Estado e
governo? Capítulo próprio reforçando autonomia e democracia (STF, PGR, PF e
outros). E a mídia, continua sem regulação?
17 de junho de 2020
E AGORA, JOSÉ?
E agora, José? Esse sentimento expresso no poema de Carlos Drummond,
1942, de solidão, abandono, falta de esperança, perdido e sem saber o caminho
foi a herança que restou à população deixada pela classe dominante (ricos e
bilionários), agravada após 2016. Sobrou para o STF a responsabilidade de
resgatar desmandos e ambições das elites dominantes, seu noivado e casamento
com a barbárie autoritária. A mistura entre Estado e governo usada para
combater a esquerda, legitimamente constituída no poder, precisa ser novamente
acionada, dessa vez, para combater o neofascismo, do autoritarismo e do ódio.
Direita neoliberal e ultradireita numa guerra de narrativas indefinidas. As
duas mantendo "joelho no pescoço" do Estado de Direito, dessa vez,
com um inimigo, um exército invisível, poderoso, não de vivos, mas cadáveres,
avançando.
16 de junho de 2020
BRASIL É "BOMBA-RELÓGIO"
"Brasil é bomba-relógio", diz ministro da saúde da Colômbia
sobre o vírus. Pandemia carrega responsabilidade global e todos os países
dividem o sacrifício do combate e controle. Governo Bolsonaro está "fora
da curva", não assumiu responsabilidades do comando de seu combate,
desrespeita normas internacionais de segurança na saúde, nomeia militar sem
formação no ministério da saúde, prescreve remédios condenados, retarda apoio
financeiro aos mais necessitado, obriga a população a se expor ao vírus para
não morrer de fome. Conclusão: cresce assustadoramente a posição do Brasil no
ranking mundial do terror, em número de cadáveres e infectados, mesmo
subdimensionados testes e estatísticas. A bomba está ligada e a fatura desse
crime cai no colo de todos que o apoiam.
15 de junho de 2020
LIBERAIS VACILAM
O Globo e outros veículos da grande mídia orientam e norteiam a
estratégia da política atual. Na última eleição produziram uma aliança entre
ultradireita e direita liberal contra o PT fazendo maioria no Congresso e
governos estaduais. Essa aliança sofre rupturas e dissensos e vacila temendo
algo semelhante como "Diretas já". A insatisfação e insegurança
cresce com milhares de cadáveres empilhados, milhões desempregados, formal e
informalmente, e perspectiva clara de quebradeira econômica geral. Num quadro
social caótico desse é temerário apostar em processos repressivos, autoritários
e antidemocráticos. Precisa haver rapidamente respostas à barbárie que avança.
14 de junho de 2020
"NÃO ESTICA A CORDA"
"Não estica a corda" foi o recado e ameaça do governo
Bolsonaro aos demais poderes, principalmente STF e TSE, que julgam crimes e
irregularidades comprovadas de fake news, caixa dois na eleição de 2018, e pós-eleito,
ataques ao Congresso, STF, onde prega publicamente rupturas institucionais,
armamento da população para defender seu governo, caso condenado. Até o dia de
hoje, 14 de junho, ninguém sabe o que vai acontecer. Mas, perguntas ficam no
ar: comprovadamente despreparado, com visão deformada de realidade, incapaz de
enfrentar, até estimula, pandemia que mata milhares diariamente, conduz o país
para o desastre, quebradeira geral consegue chegar a 2022 sem explodi-lo? Será
ético e constitucional 215 milhões de brasileiros, instituições, públicas e
privadas, permanecerem assistindo, intimidadas e omissas às suas tresloucadas
aventuras e ameaças autoritárias?
12 de junho de 2020
RACISMO E CONJUNTURA
"Não consigo respirar" foram as súplicas e últimas palavras de
George Floyd, negro norte-americano, ao policial, Derek Chauvin, com o joelho
no seu pescoço. Fato inédito nos EUA, Brasil e outros? Não. Fato corriqueiro
nas sociedades de cultura escravocrata racista, de supremacia branca. E por que
a reação internacional? A história e futuro vai nos esclarecer melhor o que de
fato está acontecendo. Mas muitas leituras e análises podem ser feitas. Primeiro,
o mundo vive uma nova 3a. guerra mundial com um inimigo desconhecido, o
Covid-19. Segundo, volta do enfrentamento político ao fascismo, nos EUA, Brasil
e outros países. Terceiro, a etapa atual do capitalismo concentrador de renda
(mercado neoliberal), fomentador da desigualdade que busca desesperado manter
sua hegemonia. Tudo aflorado nas manifestações antirracistas que o Covid ajuda
a questionar e provocar.
11 de junho de 2020
AGORA, SÓ STF
AGORA, SÓ STF
Não precisa ser vidente, nem cientista político para saber que todo o
sistema institucional estabelecido, desde a constituição de 88, está prestes a
ser rompido pelo governo Bolsonaro. O Congresso de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre,
amarelaram. Por eles a serpente pode chocar seu ovo e o Brasil esperar pelo
fascismo. Repetem a omissão dos nazistas alemães e empresários da época. Resta
apenas o STF nessa luta. No Planalto, aliados de Bolsonaro atacam o STF como
"decisões políticas", de "querer aparecer", de querer fazer
"palanque". Levantam bandeira branca, mas acusando o STF. Por tudo
que fez, faz e vai continuar fazendo quem quiser se enganar com Bolsonaro, como
fizeram quando o elegeram, continuem. Acreditar que vai recuar nos seus crimes
contra a vidas de milhões de seres, contra o clima, a Amazônia e direitos dos
cidadão é ingenuidade ou má-fé.
10 de junho de 2020
ELIO GASPARI
Elio Gaspari e outros jornalistas colunistas do Globo receosos e pouca credibilidade
para atacar o fascismo bolsonarista, direciona a argumentação em ataques sem
sentido a governos de esquerda da Venezuela e do Brasil do PT. É um dilema que o
grupo familiar o Globo viveu na ditadura de 64: adere à ditadura ou perde
publicidade? Agora é mais grave, pois sem apoio político algum, pois se trata do
governo mais mal avaliado do planeta. Um governo genocida, que conduz o país à
quebradeira econômica e à barbárie. Esse dilema da Globo é o da direita
tradicional neoliberal, que vem perdendo a confiança da população em seus
partidos tradicionais (PSDB e outros), desde o golpe de 2016 e o apoio em 2018 ao
fascismo bolsonarista que, de lá para cá, só age com ódio e desatinos ao povo.
O dilema só tem duas saídas: participar e aprofundar os fakes news fascistas da
barbárie bolsonarista ou aderir a uma frente democrática, sem restrição, pelo
Estado de Direito
8 de junho de 2020
CREDIBILIDADE NA ESQUIZOFRENIA
Credibilidade é o principal sintoma e sentimento que domina a maioria
esmagadora da população brasileira, especialmente os mais vulneráveis. A classe
dominante brasileira (ricos e bilionários) é, no mínimo, esquizofrênica.
Historicamente (desde Cabral) fica claro na forma como lidou com a escravidão e
como se livrou dela. Saltando historicamente e chegando a 2016, o que fez essa esquizofrênica
classe dominante? Sem nenhuma justificativa plausível, a não ser muita mentira
e doença, rasgou a Constituição para golpear a soberania, democracia e
liberdade. Puro oportunismo para colocar no poder a demência, o despreparo
absoluto, o fascismo. Agora, depois do estrago, do genocídio, da barbárie no
poder, o que faz? Quer fazer crer a milhões de brasileiros que sua base de
mentira e apoio ao fascismo, justiça, polícia, Congresso, grande mídia, está
contra
7 de junho de 2020
MANIFESTAÇÕES
Manifestações pacíficas envolvendo milhões de pessoas por vários dias
nos EUA é, sem dúvida, um fato novo, curioso, que merecem reflexões. Sempre,
nessas manifestações, ódios e revoltas deram o tom, bem exploradas pelos
responsáveis das injustiças e desigualdades, infiltrados no movimento para
justificar repressão. Dessa vez não, quando houve, logo rechaçada e denunciada
pelos manifestantes, no grito e nas redes. E agora, José? Como será o depois, o
amanhã? Com pacifismo milhares, milhões se incorporam. Num ato político, onde
ninguém sai como entrou, se conscientiza, cresce politicamente. No Brasil,
hoje, domingo dia 7, um ato pacífico foi convocado, no combate a dois vírus
mortais: pandemia e governo fascista. Momento inédito. Por precaução, maiores
de 60 anos convém não participar e os mais jovens se proteger. FORA VIRUS, FORA
MORTE, FORA BOLSONARO.
6 de junho de 2020
USO DE FAKES PELO MERCADO
É comum na esquerda a tese que política se lê através da economia, mas
não parece, em alguns casos, seja viável, onde há um declínio, crise e
desespero do capitalismo atravessado por pandemia. Tempo de pós-verdade e fake
news, como a notícia que levantou a moral dos mercados globais, nesse sábado,
propagando que nos EUA 2,5 milhões de novos postos de trabalho foram criados.
Em plena pandemia os EUA de Trump ocupando o epicentro da doença, criação de
postos de trabalho onde "cara pálida"? As notícias não esclarecem
onde e por que do "milagre". Faz vagas referências a estímulos
econômicos dos bancos centrais (!!!???). A matéria, do caderno de economia do
Globo, nas "entrelinhas", promove um carnaval de otimismo para
levantar o mercado. Um caso típico de uso da política eleitoral imperialista
americana para tirar o governo das "cordas".
5 de junho de 2020
LULA ESTÁ CERTO
3 de junho de 2020
O QUE É A FRENTE ANTIFASCISTA?
A frente antifascista, que pode se confundir com frente ampla ou
democrática, é decorrente principalmente da lição alemã deixada pela tragédia
da 2a. guerra mundial, provocada por Hitler. A oposição a Hitler vacilou e
permitiu seu crescimento. Na guerra só a união da URSS (socialista) e
"aliados" (capitalista) conseguiu derrotar o fascismo. O Brasil vive
o mesmo dilema. Fascismo, nazismo, liberalismo representam o capitalismo. No
Brasil, unidos em 2018, derrotaram a esquerda. Agora estão em litígio devido ao
autoritarismo fascista. Os liberais pedem o retorno do estado de direito (a
democracia burguesa). O papel da esquerda é ser contra e ficar gritando que os
dois são inimigos? Não, pelo contrário, torcer e apoiar que cada representante
do núcleo duro dele se afaste. Esquerda e liberais sozinhos não vencem o
fascismo. O papel da esquerda é se unir aos liberais para destruir o fascismo.
UNIDADE ANTIBARBÁRIE
Cabe aos mais esclarecidos e informados politicamente da sociedade
apresentar saída e lutar para enfrentar a trajetória de barbárie e genocídio
que o governo Bolsonaro colocou ao povo brasileiro. Medo e indignação pela
morte e fome generalizada cresce entre a população pela percepção da
incompetência e insanidade do presidente da República. A lição e saída única
que a história dita é união de todos. Não existe outra. Constitucionalistas,
democratas, esquerda, centro-esquerda e direita (que não exclua o papel do
Estado no combate à pandemia, desemprego e participação da esquerda na
unidade). O Brasil não pode ficar subordinado a indefinição das forças armadas
e agentes financeiros exploradores. A singularidade dessa luta é a pandemia. Manifestos
e manifestantes de todas as correntes de pensamento e opinião surgem, perdem o
medo, vão às ruas, com proteção e acompanham países ricos e emergentes (EUA,
Europa, Chile) lutar por seus direitos.
1 de junho de 2020
MANIFESTOS E MANIFESTAÇÕES EM PANDEMIA
O Brasil e EUA enfrentam situação totalmente inédita em política: dois vírus
mortais avançam, lá e cá. Na saúde (pandemia) e na política (neofascismo). EUA
e Brasil realidades distintas, caminhos diferentes. No Brasil, cada dia um dia.
Nos últimos, um manifesto nacional assinado por todas as correntes de
pensamento político democrático formam uma FRENTE DEMOCRÁTICA condenando o
avanço antifascista. Nas ruas de RJ e SP, torcidas organizadas de futebol
resolveram enfrentar o fascismo e abriram uma saída às futuras manifestações,
mesmo com riscos do Covid-19. O neofascismo usa o vírus nas ruas para
confrontar os poderes constituídos. Não há dúvida sobre o risco Bolsonaro à
democracia. Forças armadas permanecem silenciosas. Terão que se posicionar, a
favor ou contra à democracia. Retrocesso político jamais. Democracia tem pressa
de definição, quem é quem?
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