Como já era esperado o PIG
(partido da imprensa golpista) fez terrorismo e confusão sobre a reforma
política proposta pela presidenta Dilma. Como funciona o PIG nessa hora? Coloca
seu monopólio midiático da informação a serviço da direita conservadora e reacionária
dando opinião (e não a informação real) para manipular a opinião pública. Um
massacre (chama de liberdade de imprensa). De cada dez entrevistados, nove são
da mesma corrente de opinião. A reforma política, tanto por plebiscito ou
constituinte específica, pode ser legítima ou não, se tocar em cláusulas
pétreas. Do contrário não. Nas duas situações o Congresso é quem vai elaborar,
de acordo com balizamento popular. A constituinte específica para a reforma
política seria mais eficiente, pois outro Congresso, com outro clima político é
quem a elaboraria. Sendo por plebiscito (toda pressão do PIG foi nesse sentido)
qual será sua estratégia? Aproveitar o controle que exerce sobre esse
Congresso, eleito com as regras atuais e que tem pavor por qualquer mudança que
ameace sua reeleição. Vai tentar manipular, no que for possível, perguntas e
sondagens ao eleitor e dar uma redação final que altere o menos possível as
regras e, que, se for possível, prejudique o máximo a reeleição do PT.
26 de junho de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)