28 de janeiro de 2022

ORÇAMENTO SEQUESTRADO

 O centrão sequestrou o orçamento federal. Esse é o maior “abacaxi” que um futuro governo Lula deve enfrentar. Bolsonaro não manda mais, virou rainha da Inglaterra. Lira e Ciro estão se lixando para o que Bolsonaro diz ou faz. Com o orçamento todo na mão vão tentar manter o poder no próximo governo, não importa se será Bolsonaro. Moral da história: a vitória eleitoral e política do PT e Lula precisa garantir no próximo Congresso, pelo menos os 172 votos contra uma previsível ameaça de impeachment de Lira e Ciro, que certamente serão eleitos e vão tentar eleger uma boa bancada de chantagistas. Portanto, fora Bolsonaro, volta Lula, mas com um Congresso progressista, sem maioria do centrão.  

24 de janeiro de 2022

GRUPO DE RISCO

Grupo de risco na pandemia não é o fato de ser idoso/criança, portador de doenças. Na questão identitária, ser negro/branco, mulher/homem/gay, no aborto, vida/não vida. GRUPO DE RISCO é na essência a DESIGUALDADE, produzida no desmonte do Estado Social, desemprego, retirada de direitos, aposentadoria, ausência de renda. O período de gestão do PT, 2003/14, antes dos golpistas agirem, provou isso. A população viu seu rendimento crescer, emprego aumentar, saúde/educação funcionar. Enfim, governo/Estado/população unidos contra a desigualdade. Isso é centro político e não ampliar injustiças. Caberá ao eleitor em 2022 definir no VOTO o fora Bolsonaro e volta Lula, elegendo um Congresso petista, de esquerda, progressista. 

22 de janeiro de 2022

PLANO B DA 3a VIA

Não se pode descartar a possibilidade de Ciro Gomes ser o candidato da 3ª. via (neoliberais lavajatistas e golpistas). Diz o ditado “política é que nem nuvem, muda a cada momento”. A 3.a via aposta em várias frentes, a maioria desconhecido, desmoralizado, sem voto. Ciro (falsa esquerda) pode se tornar uma espécie de FHC, sociólogo considerado de esquerda pronto para fazer o jogo sujo. Para a elite colonial até neofascista e genocida serve. Bolsonaro, impediu PT e Lula de ganhar a eleição. Moral da história: o eleitor brasileiro tem apenas uma bala de prata em 2022 para enfrentar a desigualdade que desemprega e mata: derrotar Bolsonaro, eleger Lula e um congresso com maioria de petistas e de esquerda para reconstruir o Brasil. 

21 de janeiro de 2022

A FICHA NÃO CAIU

A ficha não caiu ainda para a maioria dos brasileiros, principalmente o andar de cima, responsável pela tragédia destrutiva bolsonarista. O maquiavelismo e ódio montado para sua eleição à presidência da República, seja do exterior (EUA), seja nacional (elite brasileira) começa seu julgamento pela história, logo após seu afastamento. Seus crimes tornam insustentáveis justificativas e explicações do que fez o sistema judiciário, militar, policial, político, econômico para impedir, mesmo num governo da situação. A destruição avança e desmoraliza o conceito de estado keynesiano, liberal, republicano. Sua repercussão negativa extrapolou fronteiras e representa uma ameaça internacional. Resta ao Brasil, de início, fora Bolsonaro. 

20 de janeiro de 2022

O DISCURSO DE LULA

 A cada discurso Lula apreende mais à realidade, 2022 está muito pior do que 2003. Lula governou com as forças da sociedade: Estado, empresários, trabalhadores. Dessa vez, seu governo começa na eleição. Não é milagreiro. Vai governar com as mesmas forças e adiantou algumas decisões: estado forte, trabalhador no orçamento, bilionário no imposto de renda. Todos serão chamados a opinar na eleição e governo. Não representa mais apenas o PT, mas os anseios de uma sociedade destruída. Nesse momento a tarefa é: “TODOS NA CAMPANHA”. Pensar grande, deixar os mi, mi, mi. Convidou o vice, Alckmin, e todos seus aliados que queiram participar da reconstrução do país. A primeira etapa é fora Bolsonaro. 

18 de janeiro de 2022

A HIPOCRISIA DA GLOBO

O Globo está mais do que claro para muitos brasileiros é uma voz estrangeira, inimiga do Brasil. Hipocritamente aponta mazelas sociais em suas reportagens. Noticia o óbvio, que a pandemia dobrou o patrimônio dos ricos. São 2755 bilionários no mundo e 55 no Brasil. Sua fortuna atinge US$ 176 bilhões. Enquanto isso, 99% da população a renda caiu, fome, morte se sucedem diariamente. Moral da história: a tragédia tem nome certo e total apoio da Globo, chama-se EXPLORAÇÃO DE CLASSE. Os bilionários (Globo é porta-voz) controlam a informação, mentem e desinformam os pobres sobre a origem da exploração privada antissocial e antidistributiva de renda, como fez golpeando o PT. Só o VOTO pode mudar esse quadro. Em 2022 fora Bolsonaro. 

11 de janeiro de 2022

É A MANIPULAÇÃO, ESTÚPIDO

Não se trata apenas de negacionismo, mas há muita manipulação nessa pandemia. O paciente e leigo no assunto que lê e assiste o noticiário massivo na grande mídia, Globo, por exemplo, não sabe o que fazer. Afinal, que doença ou gripe é essa que a vacina não tranquiliza, cria terror e se espalha? Quem perde e quem ganha com essa manipulação? Pequenas e médias empresas fecham endividadas. Grandes empreendedores (bancos, investimentos, tecnologia, saúde, etc.) crescem, fazem fusões, aquisições, ou seja, concentram capital. Moral da história: durante a guerra fria o capitalismo usou comunismo, terrorismo para amedrontar e ampliar sua dominação e concentração de renda. A pandemia merece cuidados, afinal é saúde em jogo, mas muita análise e reflexão. O capital não possui pátria, escrúpulo e sentimento. 

7 de janeiro de 2022

SEM MOBILIZAÇÃO NÃO HÁ GOVERNABILIDADE

No Brasil a esquerda e centro-esquerda sempre tiveram inúmeras justificativas para não se unir. Em 2022 ocorrem dois fatos novos: Lula lidera isolado as pesquisas e as direitas golpistas coligadas comandam um processo destrutivo no país, gerando crescente insatisfação. Em 502 anos a direita sempre venceu e governou, a esquerda não. Em 2022 o desafio será VENCER e GOVERNAR. Para isso acontecer só dois caminhos: uma boa bancada no Congresso (mais de 171 parlamentares), mobilizar e conscientizar o eleitor, antes da eleição, para garantir mudanças e transformações na gestão de Lula. Ter sempre em mente 54, Getúlio volta nos braços do povo pelo voto, mas sem sua conscientização não resiste. Avante esquerda, fora Bolsonaro. 

6 de janeiro de 2022

VENCER PARA GOVERNAR

Existe um equívoco político na oposição, principalmente pela esquerda, sobre a presença de Alckmin na vice presidência de Lula. Numa campanha eleitoral há duas metas: VENCER e GOVERNAR, não existe um sem o outro. Lula conduz para vencer, mas a esquerda preocupada com Alckmin precisa potencializar a governabilidade. São frentes distintas, mas interligadas. A direita está nas “cordas” em 2022, o povo morrendo. Cabe à esquerda mais consciente (um terço aproximado do eleitor) partir para a mobilização, sem esperar por Lula, que pode ajudar, mas tem um papel decisivo na estratégia. Moral da história: evitar 54. Getúlio volta nos braços do povo e não resiste a pressão. A direita não vai aplaudir Lula. Avante esquerda, fora Bolsonaro. 

4 de janeiro de 2022

A VOLTA AO HOSPITAL

Desde a “fakeada” (uma facada nunca investigada, fundamental para tirar Bolsonaro dos debates de TV com Haddad e não precisar explicitar seu despreparo comprovado para o cargo de presidente), Bolsonaro, sempre que se sente pressionado por fatos (inundação da Bahia) recorre a internação no mesmo hospital, médico, sigilo absoluto. A seguir vem extensa narrativa de dores e doenças, graves ou não, vinculando tudo a fakeada. Teoria da conspiração foi uma teoria surgida principalmente na queda das Duas Torres, no 11 de setembro nos EUA, onde era e é proibido duvidar. Moral da história: só a lupa histórica da realidade, que a ultradireita capturou e trapaceia para confundir e dominar, o tempo vai revelar. Fora Bolsonaro.