Não dá para comparar a
parcialidade do PIG (partido da imprensa golpista) no chamado mensalão de Minas
Gerais (PSDB) e o do PT. É evidente e vexatória a parcialidade de uma mídia que
clama por liberdade de imprensa por qualquer coisa que ameace sua realeza e seu
poder conservador e monopolista. Nessa questão do dito mensalão do PT e do PSDB
perde a vergonha na conduta. Chama a renúncia de Azeredo de estratégica
(passando uma atitude de sabedoria), cita apenas a opinião favorável de seus
companheiros, elogios a sua conduta política, transmite preocupação com seu
estado de saúde, após a condenação pela PGR. Bem diferente da cobertura e da
inquisição no julgamento do PT, onde só quem tinha voz eram os inimigos do PT.
Dá para levar a sério um veículo de comunicação de caráter público com dois
pesos, duas medidas?
20 de fevereiro de 2014
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