Guantánamo, local para onde foram
os acusados de terror do 11 de setembro, é uma volta a idade média em
brutalidade e violência. A Folha de S. Paulo fez um raio-x desses números de
prisioneiros: 780 estiveram na prisão após o ataque, 136 ainda estão, 67 aguardam
para ser soltos, 59 estão em processo de revisão e 10 enfrentam acusações.
Nesses doze ou dez anos não existe nenhuma prova objetiva e concreta contra
eles. Foram presos apenas por suspeitas. Torturas, proibição de visitas
familiares, de advogados, desespero, greves de fome, suicídios tudo sob a
justificativa de atentado ao terror. O Uruguai aceitou receber seis desses
prisioneiros com dez anos de prisão sem acusação formal. O mais grave disso
tudo é daqui a cinco décadas se descobrir que tudo (queda das torres) não
passou de uma criminosa armação da ultradireita dos EUA.
8 de dezembro de 2014
Assinar:
Postagens (Atom)