Não se trata de um candidato
apenas, mas de uma elite que cria inimigos fantasiosos, como foi o comunismo no
passado e é o antipetismo hoje. Essa eleição sai do campo político para entrar numa
enfermaria ou hospital psiquiátrico. É a única explicação. O dicionário
(novíssimo Aulete, 604) deixa isso bem claro: “Esquizofrenia engloba várias e
graves afecções mentais de origem desconhecida. Caracteriza uma dissolução
entre pensamento e a ação e que provoca perda de controle com a realidade e desagregação
da personalidade”. O paciente, Bolsonaro, não é nada sem o apoio dos poderosos,
da mídia e da justiça. O que vão responder e dizer à população de mais de 200
milhões de brasileiros, se esse movimento doentio chegar ao poder? As primeiras
medidas, caso a doença vença, será de assombro e estupefação.
11 de outubro de 2018
IMAGINE SE O ATENTADO FOSSE AO HADDAD?
Imaginem milhões de eleitores brasileiros se ao invés do Bolsonaro o atentado tivesse atingido o candidato do PT, Fernando Haddad, e que ele estivesse como favorito nas eleições para a presidência do país? O que faria esse establisment que tem horror do PT? Permitiria que ele se ausentasse de todos os debates, sem fazer uma investigação minuciosa e independente, usando a falaciosa liberdade de imprensa, para ter acesso a todas as informações, como, por exemplo, acesso ao machucado, ver se existe realmente algum ferimento? Acesso ao homem que provocou o atentado, para saber toda sua vida pregressa, a relação transparente, com provas e nomes, das empresas que prestou serviços? Acesso aos extratos bancários e sua vida pessoal? Por que isso precisaria ser segredo de Estado e preservado a um país que iria elegê-lo? Por favor, menos com o povo brasileiro, eleja um fascista, mas respeitem nossa inteligência.
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