28 de fevereiro de 2024

A SEGURANÇA DE LULA

É provável que a sociedade mundial esteja abraçando um CONSENSO de ameaça de vida, onde a contagem é regressiva. Três desafios são indiscutíveis: a DESIGUALDADE SOCIAL gerando um monstruoso exército internacional de famintos vagando pelo mundo, DESASTRE AMBIENTAL mundial iminente com prazo vencido e absoluta FALTA DE GOVERNANÇA GLOBAL que impeça evitar esses desastres. Surgem temores de quem de fato almeja mudança? Tudo está sendo debatido nos fóruns internacionais, a partir de 2023, graças a iniciativa do líder de um país emergente, LULA, e aí se encontra o risco. Com tantos interesses individuais, privados atingidos quem de fato quer mudança? Lula é cada vez mais obrigado a se movimentar. Moral da história: seu risco é proporcional ao tamanho gigantesco do projeto global que abraçou, irreversível. 

26 de fevereiro de 2024

HOLOCAUSTO E GENOCÍDIO

Muitas versões e leituras sobre a fala de Lula sobre o holocausto. O holocausto foi uma leitura da direita internacional para não abordar o Genocídio nazista a 50 milhões de pessoas socialista, comunistas e progressistas. O holocausto transformou o nazismo numa perseguição exclusiva aos judeus, quando não foi. Em síntese coloca o GENOCÍDIO subordinado ao HOLOCAUSTO, extermínio do povo judeu. Lula toca numa ferida aberta ao citar que o SIONISMO do governo israelense, portanto um pais de judeus, comete crimes comparado ao holocausto ao buscar exterminar a espécie, o povo palestino. Há uma defesa dos EUA, Europa, mídia brasileira (Globo e outros veículos vira-latas da comunicação) com esse novo holocausto e genocídio israelense. Esse genocídio um dia terá seus autores e apoiadores de crimes julgados. EUA sente o golpe, recua, propões dois Estados. Netanyahu prossegue o extermínio. Nuremberg faz falta. 

21 de fevereiro de 2024

A DESINFORMAÇÃO DO CONFLITO

Há um EXTERMÍNIO em andamento do povo palestino exibido nas TVs. Conflito histórico que não vem ao caso discutir nesse momento, mas 54 nações africanas, 22 árabes, 35 americanos, 49 da asiáticos, parte europeu e da opinião pública dos EUA pedem fim imediato e criação de dois Estados. Setores midiáticos se isolam, insistem em qualificar o massacre de GUERRA, covardia entre um exército altamente equipado (Israel) e outro desarmado (palestinos) acusando-os de terrorista e justificando o assassinato de milhares de crianças, mulheres, civis, bombardeio de hospitais, escolas, residências, perseguição a dois milhões de pessoas morrendo de fome. As TVs brasileiras mostram, mas desinformam, pregam continuidade, falso terrorismo e factoides como usar o holocausto para atacar Lula por liderar o movimento de paz. 

19 de fevereiro de 2024

O USO DO HOLOCAUSTO

O holocausto foi uma tragédia e não pode se repetir como farsa por parte de setores oportunistas da classe dominante. Livros, filmes, TVs dão sua versão, mas omitem fatos importantes. Primeiro, o inimigo principal dos nazistas, apoiado pela burguesia da época, não eram os judeus, mas os socialistas (comunistas). Segundo, quem venceu os nazista, pagou em milhões de vidas, entrou em Berlim foi a URSS e não EUA ou Europa. E por último, holocausto foi uma violência enorme, mas não supera a colonização europeia, a escravidão africana e outros genocídios em milhões de mortes. A burguesia, na década de 30, usou o combate ao comunismo e permitiu o crescimento nazista, hoje, utiliza o terrorismo e estimula o crescimento SIONISTA de Netanyahu, o ultraliberalismo criminoso e genocida de Trump, Bolsonaro, Milei. 

18 de fevereiro de 2024

O ESTADISTA LULA

O que Lula procura com outras nações pobres e emergentes é “Pensar grande” sobre o planeta terra. O mundo se encontra numa encruzilhada entre a ameaça da deterioração absoluta do clima (jogo sem prorrogação) e a questão da fome e distribuição da riqueza mundial, que também leva a destruição da vida na terra. Sintetizando é o que tenta no seu giro passar aos líderes mundiais. A contagem é REGRESSIVA, pegar ou largar. O neoliberalismo precisa definir de que lado vai ficar, se na aventura ultraliberal, prisioneiro de uma agenda genocida, antidemocrática ou disposto a alguma correção de rumo, como Estado mínimo e rever a herança do sistema Bretton Woods, do pós-2ª guerra mundial, onde foram criados organismos internacionais, como BM, FMI e estruturada a governança mundial, modelo esgotado. 

16 de fevereiro de 2024

GOLPISTAS USANDO A SEGURANÇA

É revoltante o DESCARAMENTO da grande mídia brasileira, (Globo, Folha de SP, Estadão e outros) ao deixar de se ocupar dos inúmeros crimes comprovados de ex-governantes no Brasil, Bolsonaro e sua quadrilha, para se ocupar na fuga de dois criminosos comuns de presídio federal nunca ocorrido. Por trás o ódio que cultivam a governos populares. Não vão sossegar enquanto não atingir seus objetivos antidemocráticos. A estratégia é conhecida, produzir um clima de ameaça geral à SEGURANÇA PÚBLICA das pessoas, como fizeram com o comunismo, terrorismo, corrupção. Aconteceu no Equador e El Salvador. Importante é não subestimar, pois o golpismo está no DNA dessa elite supremacista branca. 

14 de fevereiro de 2024

É O ULTRALIBERALISMO, ESTÚPIDO!

Internet muda a história do mundo. Informação sempre foi usada pela classe dominante (bilionários) para impor sua ideologia de poder, mas a partir do 11 de setembro e 2016 (eleição de Trump) se torna uma ameaça à democracia e a vida no planeta. Bilhões de dados pessoais de pessoas capturados pelo setor privado para comércio (plataformas digitais) e política (Inteligência dos EUA) manipulados criminosamente como fake news para eleger e dar suporte a GENOCIDAS ULTRALIBERAIS reacionários, como Trump e Bolsonaro (Covid), Netanyahu (palestinos). Nessa estratégia geopolítica unipolar dos EUA para derrotar a China (multipolar) está a imposição de poder para manter desigualdade social, concentração de renda e livre manifestação das massas na hora do voto. Esse ciclo da morte precisa urgentemente ser contido. 

6 de fevereiro de 2024

USO DA VIOLÊNCIA

Sistema de inteligência serve para ajudar governantes a obter informações sobre várias áreas da sociedade em benefício do povo. No Brasil, principalmente a partir da guerra fria, o sistema foi capturado pelos militares e EUA no combate a “comunistas” (Lei de Segurança Nacional). Espiona e persegue pessoas críticas e progressistas. Justifica o golpe contra o governo Lula, a espionagem criminosa do bolsonarismo. Na posse de, Lewandowski, Lula fez alusão ao sistema “A violência que se alastra pelo Brasil é MULTINACIONAL, está infiltrada no Estado, justiça, Congresso, empresariado e países”. Só uma inteligência unificada, reestruturada a serviço do Estado pode vencer essa guerra. É preciso atenção para não repetir o uso político a golpes, como foi o comunismo, terrorismo, corrupção e a VIOLÊNCIA, como ocorre no Equador e El Salvador. 

3 de fevereiro de 2024

LULA É BRASIL

Medo é o sentimento que mais paralisa qualquer ser em qualquer atividade humana. Na política é vital e faz a diferença. A história de Lula, retirante nordestino, é a da luta contra a morte. Venceu o medo, raiz da sua coragem. Foi assim no 1º e 2º mandato. No 3º muitos conheceram o bolsonarismo, representante da elite reacionária, inimigo do pobre, presidente do ódio, não mediu esforços em ações criminosas no uso da máquina do Estado para atingir Lula, PT e o pobre. O pobre reagiu, votou em Lula. Restou a dúvida: como agiria Lula com eleitos criminosos? Lula reafirma compromisso com a DEMOCRACIA. O foco é a fome, desemprego, renda. O eleito, governador, parlamentar, partido, representa anseios do eleitor por melhorias, mesmo equivocado no voto, Lula não pode abandoná-los. AGORA É BRASIL. 

1 de fevereiro de 2024

FINANCEIRIZAÇÃO

O problema central do Brasil historicamente é a elite econômica minoritária (1%), vira-lata, submissa à Corte Portuguesa na Colônia e na República às potências (Inglaterra, EUA). Vive no momento do mercado financeiro, faz oposição a governos populares criticando-os como atrasados e voltados ao passado. Atrasado é o mercado, a FINANCEIRIZAÇÃO, pois de 1930 a 1980 o Brasil industrial teve o maior crescimento mundial. A decadência se agrava com desigualdade e concentração de renda a partir de 90 e a FINANCEIRIZAÇÃO. Sucateia indústria, vive da especulação de papéis (ações das SA e títulos da dívida do governo), é antipatriota, nega crescimento, emprego e renda, indústria nacional, propõe Estado mínimo para trabalhador e saqueia recursos do contribuinte para uso exclusivo (corrupção).