Sete mil assinaturas, incluindo
empresários, economistas e intelectuais neoliberais (parte expressiva do PIB
nacional) assinaram manifesto temendo o avanço da crise institucional. Não
confrontam direta, mas indiretamente, Bolsonaro. A corda está esticada e avisam
reformas liberais sim, mas atropelar o sistema eleitoral não. Moral da
história: parte dessa burguesia neoliberal está mais perdida do que “charuto em
boca de bêbado”. O que podem fazer contra o avanço neofascista, sem parte da
máquina estatal (que sempre dominaram), afastados e negando a oposição de
centro, com Tio Sam (EUA) preocupado com a geopolítica (China, 5G e clima)
conversando com o governo brasileiro? Para a população somente o Fora
Bolsonaro.