31 de agosto de 2014

O PIG FAZ LEMBRAR O "FRADIM BAIXIM" DO HENFIL


 
A mídia monopolista responsável absoluta por essa aparente ascensão de Marina Silva, após o misterioso e, tudo leva a crer, criminoso acidente de Eduardo Campos, insiste em propagar que “dirigentes (genericamente) do PT temem que uma dura polarização com a ex-ministra possa gerar desgastes para a campanha de Dilma”. São cínicos e estão temerosos que Dilma e aliados comecem a desconstruir o poço de contradições, mentiras, incoerências que se resume a candidatura Marina Silva. O PIG (partido da imprensa golpista) faz lembrar um personagem do Henfil, o fradim baixim: paranóico e sádico. O Brasil é outro e não merece essa manipulação do atraso.

 

MARINA SILVA REPRETE COLLOR E JÂNIO


Marina Silva historicamente segue o mesmo roteiro determinado pela elite dominante para derrotar o PT, com Collor de Melo e o PTB, com Jânio Quadros. Mas o oportunismo é assim mesmo, perde escrúpulos. Dilma estava praticamente eleita no primeiro turno e o desespero tomou conta da direita. A candidatura Marina Silva ressurge de uma tragédia cercada de irregularidades, mistérios e evidências notórias de crime, mas que cairá no esquecimento. Sem base política repete Collor e Jânio. Repete também quando ataca a política e os políticos. Sua formação religiosa é conservadora e atrasada para o mundo atual. Na economia é um desastre e cai em constantes contradições. Enfim, um imbróglio que as corporações, principalmente midiáticas, estão colocando no colo do povo brasileiro.

 

30 de agosto de 2014

O 7X1 NO FUTEBOL E MARINA NA POLÍTICA TEM HAVER


 
Assim como o 7x1 no futebol representou o desfecho de uma campanha sórdida da oposição e do PIG (partido da imprensa golpista) à Copa do Mundo no Brasil (a seleção pagou o pato), a ascensão meteórica de Marina Silva tem haver com idêntica e sórdida campanha ao Brasil. Não se trata de uma crítica legítima ao futebol ou à política, mas de um desprezo à nação, o conhecido complexo de “vira lata” a que sempre relegaram o Brasil. No futebol passaram por cima do penta e metralharam a Copa com medo de seu reflexo positivo no governo. Na política, omitem e atacam as conquistas no emprego e na renda do trabalhador na contramão dos países ricos em crise que adotam como modelo. Marina Silva representa uma aventura ameaçadora às conquistas obtidas nesses doze anos. São notórias suas limitações e contradições na economia e na política. Um prato cheio para os abutres que hoje a alimentam e amanhã a devoram.

 

29 de agosto de 2014

MARINA SILVA NÃO TEM SAÍDA


 
Marina Silva com PSB ou Rede não tem alternativa para derrotar Dilma: ou se alia ao neoliberalismo ou perde o apoio do PIG (partido da imprensa golpista), dos banqueiros e do mercado financeiro. Foi o que fizeram Collor e FHC. Na essência da campanha duas posições políticas: cem por cento privatistas (Marina e Aécio) ou a que mescla o setor privado, mas subordina ao interesse público (Dilma). O lamentável nisso tudo é a chamada classe culta (média), mais informada, mas também mais manipulada pela mídia conservadora e monopolista. A mesma que apoiou 64. Aí também incluídos intelectuais oportunistas e bem preparados pela direita. Uma covardia contra a população mais pobre e desassistida. Esse projeto é o da crise mundial, que desemprega milhões e endivida o país desviando trilhões de dólares para cobrir rombos de bancos.

 

26 de agosto de 2014

A "BOLA DA VEZ" DO PIG É MARINA SILVA


Independente do resultado das eleições presidenciais de 2014, algo de novo na política aconteceu a partir do surgimento do fenômeno Lula. A inédita persistência de um candidato em se colocar quatro vezes e vencer quebrou a espinha dorsal da direita. Os partidos herdeiros da UDN: Arena, PFL e DEM sumiram do mapa político. Nesse período a mídia de direita (o PIG- partido da imprensa golpista) cresceu, monopolizou e assumiu esse papel. Mas o PIG é e não é. É partido, mas não é registrado. A estratégia tem sido a captura de quadros de qualquer partido. O monstro a ser derrotado é o PT. Nesse fundamentalismo vale tudo. Collor deu no que deu. FHC nem seus correligionários citam. Não elegeram Serra, Alckmin, nem construíram Lucia Helena. A “bola da vez” é Marina Silva. Contradições e limitações não faltam a essa candidatura.

 

24 de agosto de 2014

AO GLOBO, MARINA RENEGA TUDO QUE DISSE ANTES


 
O GLOBO, usando sua liderança no monopólio conservador midiático, faz uma reportagem de página inteira e transfigura, desfigura, modifica, retifica, reconstitui, altera e muda tudo o que havia divulgado sobre o projeto de Marina Silva. Prepara um novo Collor de Melo para derrotar o governo do PT. Nessa matéria, Marina renega tudo que falou e pensou antes (repete FHC) sobre agronegócio, transgênico, código florestal, independência do banco central, casamento gay, hidrelétricas, responsabilidade fiscal (cortar gastos sociais), alianças partidárias (com PSDB) etc. Enfim, desconstrói-se. Segundo o GLOBO Marina Silva “evoluiu” e está se mostrando uma pessoa “aberta ao diálogo”. Usando o jargão evangélico: “abraçou o demônio”.

 

À CLASSE MÉDIA CULTA !


 
A classe média culta tem um papel importante nas eleições. Chamada de classe A e B moram nas áreas mais nobres com acesso a todos os serviços. Lula e Dilma tiraram da miséria 40 milhões de brasileiros e construiu uma nova classe, a C. As classes A e B deviam fazer uma reflexão sobre seu papel histórico. Em 1964, manipuladas pelas informações que tem acesso, apoiaram o golpe que conduziu o Brasil a um túnel de 21 anos de terror. O inimigo propagado era a subversão. Pois bem, em 2014 essa mesma manipulação está de volta, agora o monstro é outro: corrupção. Reflita se quer a volta desse pessoal. O Brasil precisa avançar, mas distribuiu renda, empregou, formou 7,5 milhões de universitários, colocou médicos e construiu moradias. É pouco? Pode ser, mas vai arriscar novamente e entregar o país a uma elite que só pensa nela?

22 de agosto de 2014

O PAPEL DO PIG É PROVOCAR IMBRÓGLIOS NA POLÍTICA


 
O papel do PIG (partido da imprensa golpista) nas eleições em que seus interesses encontram-se ameaçados é sempre provocar imbróglios. A tragédia que tirou a vida de Eduardo Campos serviu para isso num primeiro momento. Mas aos poucos vai caindo na real. O uso da tragédia e de Marina Silva candidata reduziu a chance de vitória de Dilma no primeiro turno, mas não garante Aécio (preferencial do PIG) no segundo turno. Agora aparecem as críticas a Marina, a rede e ao PSB. Além da confusão e contradição de princípios, programas e modo de ver a política e o mundo, o PIG resolveu questionar a lisura e ética nos gastos do jatinho de Eduardo Campos. Tudo absolutamente irregular. Se houvesse interesse não seria difícil analisar toda a fragilidade dessa campanha que conduziu Campos a esse complô e sua morte.

 

21 de agosto de 2014

SILÊNCIO SOBRE A NÃO GRAVAÇÃO DA CAIXA PRETA


 
Aos poucos a mídia conservadora, partidária e monopolista vai reduzindo qualquer especulação sobre as causas do acidente que matou Eduardo Campos e mais seis pessoas. Sobre o acidente se apressa em apontar “condições meteorológicas adversas”, “tontura” do piloto, “acelerou demais”, “perdeu o controle da aeronave”, “perdeu a noção em relação a terra”, etc. Conclusão: culpa do piloto. O mais misterioso é o silêncio que envolve a não gravação da caixa preta desligada anteriormente. Quem fez as duas manutenções no mês de agosto? Tudo estaria facilitado não fosse essa falha. Muito estranho também é o responsável pela investigação do Cenipa negar o incêndio da aeronave no ar. A pergunta que não cala: quem foi o maior beneficiado político com essa tragédia? Alguém respondeu a direita?

 

17 de agosto de 2014

QUAL O LIMITE PARA A INTOLERÂNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO?


 
Alguns comentam que o PT perdeu a batalha da comunicação. Mas será que foi o PT ou a democracia que perdeu? A história da imprensa no Brasil nessas últimas sete décadas identifica como sua principal estufa a guerra fria. Nesse período ela foi protagonista principal no suicídio de Getúlio, no golpe contra Jango e no apoio à ditadura militar. Um currículo nada dignificante. Na liderança temos rede Globo, Folha de S. Paulo e Estadão. Na origem dessa intolerância está um ódio a tudo que se aproxima do povo, do popular. Mas é na trajetória de campanha e na gestão dos doze anos do PT que eles vêm se superando. Desesperados com a fragilidade da oposição, a vitória da Dilma e a sua aceitação para um novo mandato perderam o limite. Com isso, que se dane qualquer compromisso com a verdade e a realidade. Esse monstro cresce e é real.

 

ESTRANHA LEI AFASTA MP E PF DE ACIDENTES AÉREOS


Sobre o acidente aéreo que tirou a vida de Eduardo Campos mais um dado significativo e importante torna tudo bem intrigante e suspeito. No dia 9 de maio próximo entrou em vigor a Lei 12.970, que restringiu toda investigação sobre acidentes aéreos. Ministério Público e Polícia Federal estão excluídos dessa investigação. Somente a aeronáutica tem acesso e corre sob segredo de justiça. Imagina-se que tenha sido uma medida para evitar as especulações da mídia sensacionalista nos acidentes aéreos anteriores, mas um meio termo precisa ser encontrado. Sendo mais claro: um acidente da expressão e importância política e econômica, nacional e internacional, como esse do Eduardo Campos não é impossível alguns milhões de dólares, vindo de agência do exterior (por exemplo, CIA) comprar o silêncio de poucos. Que abra o olho outras autoridades superiores

16 de agosto de 2014

PENSAMENTO ÚNICO DESCONSIDERA INVESTIGAÇÃO SOBRE ACIDENTE


 
Impressiona a falta de ética e sentimento do PIG (partido da imprensa golpista) com relação à morte de Eduardo Campos. Explora a dor nacional do luto e a tragédia para fazer política 24h, pressionando o PSB pela candidatura de Marina Silva para levar ao segundo turno a eleição e, preferencialmente, eleger Aécio Neves e derrotar o PT. A máquina do pensamento único conservador é tão avassaladora que desconsidera na sua cobertura da investigação dados e informações cruciais como a explosão do avião no ar e o sumiço das gravações das conversas dos tripulantes na caixa preta. Um fato extremamente grave e inexplicável. Essa eleição não tem influência apenas para o Brasil. Consolida a união e o mercado de 13 países da América do Sul e dos 5 países mais populosos, detentores de 40% do PIB mundial (Brics), iniciando o processo de uma nova ordem política e econômica mundial. Há muitos agentes inimigos.

 

15 de agosto de 2014

MARINA E PSB UM CASAMENTO COM DATA PARA O FIM


 
É impressionante as contradições que representa a candidatura de Marina Silva pelo PSB. Seu discurso veio com duas bandeiras principais: renovação na política e causa ambiental. Ao entrar para vice na chapa do PSB quebrou esses princípios. A aliança do PSB com o PSDB de S. Paulo e de Minas Gerais está longe de qualquer renovação política e causa ambiental. Marina avisou que caminharia com o PSB até formar seu próprio partido: outra contradição. E agora, como fica PSB e Marina? Quem confia em quem? Por princípio dois arranjos antagônicos e modos opostos de ver o mundo. Um casamento que já tem data marcada para acabar. Mas toda essa irresponsabilidade política pouco importa, pois quem vai sofrer é o povo, caso se concretize. O PIG (partido da imprensa golpista) representa a graúna do Henfil: vibra com essas maldades.

 

É INTENSA A PRESSÃO DA MÍDIA MONOPOLISTA POR MARINA


 
Quarenta e oito horas após o trágico acidente que matou o candidato à presidência, Eduardo Campos, é intensa a campanha da mídia monopolista a favor da candidatura de Aécio Neves. As manchetes não deixam dúvidas. O Globo: “PT pressiona para rachar o PSB de Eduardo Campos”; O Dia: “Família Campos quer Marina, mas direção do PSB resiste”; Folha de S. Paulo: “Família de Eduardo Campos defende Marina candidata”; Estadão: “Mesmo sem consenso, PSB deve dar apoio à candidatura de Marina”. Marina Silva sempre representou a estratégia da direita para levar a eleição para o segundo turno. A questão é a dosagem dessa campanha, pois Marina pode até superar o fraco candidato preferencial deles. Mas Marina é tão despreparada quanto Aécio e não tem base de sustentação no Congresso. A direita tem essa capacidade de antecipar crises enquanto não retoma o poder, como foi a de Collor. Faz parte do seu DNA.

 

14 de agosto de 2014

DATAFOLHA FAZ PESQUISA NUM MOMENTO DE COMOÇÃO


A direita oficial representada na candidatura de Aécio Neves á presidência da República pode até interromper por três dias sua campanha devido ao luto oficial com a trágica morte de Eduardo Campos. Mas a direita real, representada pela grande mídia monopolista, continua sua campanha 24h. Hipócritas e sem o mínimo pudor com a dor alheia de milhões de pessoas exploram a comoção e realizam uma pesquisa de intenção de voto nessa quinta-feira, dia 14 (datafolha). É notório que essa direita sempre quis a Marina para usar como escada e levar a eleição para o segundo turno com Aécio para derrotar o PT. Adivinhe, nesse melancólico momento, o que essa pesquisa vai apontar?

 

 

                       

 

12 de agosto de 2014

NA COMUNICAÇÃO ATUAL DOIS MUNDOS: O REAL E O DA MÍDIA MONOPOLISTA


Afinal, quem é o titular do direito à informação e à livre manifestação de idéias e opiniões? Cidadão ou grande imprensa? Obviamente o cidadão. Nunca na história da humanidade a imprensa foi tão próxima das elites dominantes. E por que essa evolução? De grande imprensa passou a grande empresa ou corporação. Não representa mais a elite, é a elite. Suas idéias e opiniões representam o capricho de poucos. Esse monopólio tem interesses econômicos e políticos que precisam ser regulados e essa garantia quem deve dar é o Estado, legitimado pelo voto. A situação da comunicação no capitalismo caminha para um impasse tão profundo, que atualmente pode-se afirmar que vivemos dois mundos: o real e o das elites monopolistas da comunicação.

 

6 de agosto de 2014

QUAL O PAPEL DA ONU NAS CARNIFICINAS ATUAIS?


 
A incompetência da ONU para impedir conflitos permanece após seus quase 70 anos. Apesar de congregar todas as nações mundiais sua atuação é nula. Seu titular (secretário-geral) governa, mas não manda. Constituído para impedir outras carnificinas como as guerras mundiais, sua concepção fugiu da realidade. As carnificinas prosseguem não na forma global, mas regional. Seis potências nucleares controlam, através de veto, o poder de 180 nações. Mas mesmo as seis potências tem sido incapazes de frear os crimes de guerra, que nas últimas duas décadas tem no EUA seu principal mentor ou executor. Quando se acredita que o limite foi atingido, surge uma palestina. O mais grave: tudo sob o manto de um sistema de informação (ou desinformação) conivente e perverso.

4 de agosto de 2014

A HIPOCRISIA COM A UCRÂNIA E A PALESTINA


 
É flagrante a hipocrisia que move EUA, Europa e o secretário-geral da ONU nas duas situações de conflitos mundiais: Ucrânia e Palestina. Na situação da Ucrânia a acusação, sem provas, contra a Rússia por apoio aos separatistas. O que também se fosse verdade nada de grave, pois se trata de um desejo soberano de seu povo de independência e vinculação à Rússia, após um golpe ao presidente que tentou a união. Nesse caso, os países ricos fazem sanção, boicote, cerco comercial, etc. Já na Palestina, um país é invasor (Israel), desrespeita todas as regras internacionais de civilidade e humanidade, bombardeia igrejas, escolas, hospitais e mata mulheres, crianças e civis. E o que faz o ocidente? Absolutamente nada. Declaram que é criminoso, dizem-se revoltados, mas não tomam nenhuma medida concreta. Tudo movido por interesses políticos.

 

2 de agosto de 2014

IDEOLOGIA É APENAS DE ESQUERDA?


 
Carta Capital faz uma matéria boa sobre ideologias. Ideologia é um sistema articulado de idéias, valores, opiniões, crenças, etc. No Brasil pós-guerra fria apenas a esquerda é apontada como ideológica. A direita não assume suas idéias conservadoras e usa o termo liberal para se identificar. Essa covardia da direita em se assumir com suas idéias conservadoras e defensoras de minorias tem o nítido propósito de confundir a opinião pública. Carta Capital traz a opinião de astros da arte, do futebol, da poesia, da música, etc. Todos com declarações e posições de direita. Esses esportistas, intelectuais e artistas capturados pelo oportunismo e pelas benesses do poder dos ricos historicamente sempre existiram. Mas o que muitas vezes ainda surpreende é a trajetória de alguns da esquerda para a direita raivosa. A dúvida: sempre foram de direita ou mudaram?