30 de janeiro de 2024

ÓDIO DE CLASSE

O mundo assiste versão histórica do ÓDIO de classe. Ódio existente na colonização europeia, na escravidão africana, nos bombardeios e massacres dos EUA a nações pobres e emergentes, após a 2ª. guerra mundial. Ódio cuja a raiz principal está na exploração, no lucro, na ganância, no individualismo de caráter ao invés de social e coletivo. Enfim, o que Marx chamou luta de classe. Minoria impondo ideologia (ideias falsas de classe) sobre a maioria. No novo milênio essa ideologia de ódio ocorre com o ultraliberalismo autoritário e violento (trumpismo, bolsonarismo, mileiismo) e o SIONISMO (imposição de raça). Mas a história faz história. O SIONISMO GENOCIDA israelense atingiu limites indevidos por imagens aterradoras nas TVs, Essa violência sempre existiu, mas   o povo não via. Agora os supremacistas do ódio terão de recuar. 

26 de janeiro de 2024

TRUMP É SUICÍDIO POLÍTICO

O Globo em editorial escreve que Trump representa um perigo imenso para o mundo. Não fosse o histórico esquizofrênico do Globo, fato real em relação a tudo que representa e escreve, até se acreditaria que essa preocupação existe. A esquizofrenia é a mesma da classe dominante dos EUA.  Ninguém duvida que a maioria   do partido democrata, logo após o veredito eleitoral, irá comemorar a vitória ultraliberal de Trump. Historicamente é como sempre agiu a elite quando ameaçada de declínio, perda de poder. Se une contra o trabalhador. Mas o quadro atual é gravíssimo. Trumpismo, bolsonarismo, mileiismo são criminosos, psicopatas. Não conhecem limites. Na direção do império (EUA) Trump já mostrou que ninguém o controla. Existe de fato ameaça à democracia, perigo nuclear, negacionismo ambiental e vida no planeta. 

23 de janeiro de 2024

MÍDIA TRAIRA

Cada vez mais a mídia lavajatista (Globo, Estadão, Folha de S. Paulo, CNN) se desqualifica com posição entreguista, antinacional e antipatriótica. Avalistas de desigualdades sociais seculares. Tramaram suicídio de Getúlio, golpes a Juscelino e Jango, apoio a ditadura de 64, ao lavajatismo corrupto de Moro, golpe à Dilma, prisão de Lula, eleição do genocida Bolsonaro. Sempre na contramão da história, contra o Brasil. Condenam a Petrobras, a reestruturação da refinaria Abreu e Lima, a nova política industrial do governo Lula. Sem argumentos alegam volta ao passado. Condenam o investimento em produtos e empresas nacionais, verdadeiros “vira-latas”, submissos aos países ricos ocidentais (EUA e Europa). Recursos do contribuinte só os aplicados nos interesses antinacionais. Nada de Brasil 6ª. potência. Brasil só o do atraso, da fome. Fora mídia vendida e traíra. REGULAÇÃO JÁ 

19 de janeiro de 2024

PRIVACIDADE COM O TRUMPISMO

Zuenir Ventura escreveu “1968, o Ano Que Não Terminou”, 2001 (11 de setembro) também não terminou, pois rompeu os limites da PRIVACIDADE de cada cidadão com o decreto “Patriot Act” baixado nos EUA e permitindo ao governo “bisbilhotar” a vida de TODOS nos telefonemas e outros dados pessoais, usando o falso argumento da ameaça terrorista. O confuso ato TERRORISTA da queda das Torres permitiu a classe dominante (bilionários) a captura desses dados, através da CIA. A internet trouxe nova classe de bilionários (das plataformas digitais) que controla totalmente esses dados e negocia com o sistema de segurança dos EUA. Está formada um novo imbróglio e contradição no capital. Os novos líderes (Trump e outros) contestam, pela direita, TODOS os valores constitucionais, econômicos, científicos vigentes até então. Em 2024 dois bilhões estarão decidindo no voto o futuro da humanidade nesse modelo não regulado.  

17 de janeiro de 2024

ENCRUZILHADA NA DEMOCRACIA

O ódio externado por Netanyahu ao povo pobre e trabalhador palestino, exterminando crianças, mulheres, idosos num total que já atinge 31 mil pessoas, destruindo tudo é o ódio de classe, dos bilionários contra os pobres. Esse é o quadro internacional representado pelo ultraliberalismo, pelas redes sociais, usando fake news, o aval da mídia ocidental monopolizada, a segurança dos EUA. Não aceitam o declínio unilateral do ocidente e ascensão da China na nova geopolítica. Pouco importa que esse mundo unipolar se imponha com bloqueios, golpes, guerras para manter a desigualdade e concentração de renda. Em 2024 dois bilhões estarão votando o futuro. O perigo maior eleitoral reside no império (EUA), onde sua estrutura eleitoral que beneficia os bilionários está na eminência de eleger um condenado e até preso à presidência da República. 

14 de janeiro de 2024

EQUADOR

A situação política no Equador não pode ser subestimada pelo Brasil. O presidente atual do Equador foi eleito para completar mandato de outro presidente. Mandato-tampão é sempre perigoso, pois é curto. “Estranhamente” aparece uma arruaça “incontrolável” provocada por traficantes. Rapidamente o governo e a mídia equatoriana transformam a arruaça em “terrorismo”, de crime comum (bandidos traficantes) em crime político (políticos e cidadãos) que interessa aos inimigos da DEMOCRACIA, pois retira liberdades de todos (opinião, reunião, manifestação, organização, etc.) com uso das forças armadas necessária para enfrentar o “inimigo” de todos. Confusa, população aprova. O Brasil passou por isso, usando vândalos para obrigar forças armadas entrarem com uma GLO (controle falso da ordem). Não vão desistir 

13 de janeiro de 2024

MONITORAMENTO DE APOSTAS

O governo está lançando monitoramento sobre as apostas online das bets. O texto taxa ganhos dos apostadores e faturamento das empresas. A lei não é para liberar jogos, mas proteger pessoas. Correta a medida. A modalidade de aposta difere totalmente da MEGA-SENA, onde o governo fica com parcela expressiva do prêmio, inclusive passando de um jogo, quando iniciou para três atualmente. Nesse caso, o monitoramento do(s) vencedor(es) também ocorre? Na mega-sena o valor do prêmio é antecipado o que gera muita cobiça. Na bets o jogador é central e precisa ser monitorado, na mega-sena é sorteado, impossível a fraude. Será? Por acaso, existe monitoramento, mesmo sigiloso, dos vencedores, seu perfil? A auditoria presente nos sorteios realmente audita o sistema ou é apenas formalidade? 

9 de janeiro de 2024

O ATO DO DIA 8

O Ato do 8 de janeiro lembrando a tentativa de golpe à democracia merece leituras. Primeiro, ausências de governadores opositores e do presidente da Câmara Federal. Segundo, a posição do Globo publicando “Lula vê perdão como impunidade”. Nesse caso, o Globo não vê impunidade. A eleição com desregulação das redes produziu divisão política no país e as pesquisas mostram isso. Mesmo com mudanças positivas efetuadas por Lula, em contraponto aos crimes de Bolsonaro, um sentimento cristalizado de ódio permanece. Opinião, em sua maioria produzida e mantida por fake news. Aí reside a ESSÊNCIA do golpe do dia 8 e a vitalidade do autoritarismo e neofascismo. A REGULAÇÃO urgente das plataformas digitais, antes das eleições de 2024, será um termômetro, pode-se afirmar, entre vida e morte da democracia. 

4 de janeiro de 2024

CONTROLE DA INFORMAÇÃO

O controle e a hegemonia da informação sempre foi meta prioritária da classe dominante (milionários, grandes proprietários de terra, de empresas). Informação usada para desinformar, dominar. O novo milênio trouxe a internet (capturada pela classe dominante). Na internet o indivíduo é expoente central, manifesta seu pensamento, convicção, sentimento, revolta. A classe dominante rouba esses dados e perfis (trilhões) e usa em seu benefício comercializando, desinformando, elegendo cumplices, negando a ciência, mudança climática, promovendo guerras, assassinando crianças, mulheres e inocentes. Essa é a verdadeira guerra do milênio. De um lado o exército progressista, democrata, do outro neofascistas, negacionista, ultraliberal. 

3 de janeiro de 2024

DESESPERO NEOLIBERAL

Muita perplexidade com a reviravolta de valores e costumes que a ultradireita autoritária e neofascista está provocando nos países. Foi assim nos EUA, Brasil e na Argentina dentre outros. Não escondem suas propostas, ao contrário, propagam. Atentam contra a democracia, eleições, sonegam impostos, provocam ódio. Crimes que qualquer um iria a condenação e prisão, mas com eles a impunidade prevalece. Está clara a conivência dos neoliberais, da grande mídia, dos bilionários das plataformas digitais. Tudo que os neoliberais não conseguiram impor, nem Thatcher, nem Reagan (política de preço e mercado 100% privado) os ultraliberais vão tentar na marra. Num primeiro momento o voto os derrotou, mas não vão desistir. A luta continua.