O PIG (partido da imprensa
golpista) devia antes de colocar em rede nacional de TV as acusações da
funcionária da Petrobras, Venina Velosa da Fonseca, contra a presidente da
empresa, Graça Foster, analisar o histórico da acusadora. Venina foi a
principal auxiliar durante anos do principal acusado e agora delator da
Petrobras, Paulo Roberto Costa. Nesse longo período de fiel escudeira do
diretor não notou ou denunciou qualquer irregularidade na gestão do amigo? Venina
não foi punida, mas premiada com um salário de R$ 167 mil para fazer um curso
de pós-graduação em Singapura. Foi por livre e espontânea vontade e de comum
acordo com seu amigo, Paulo Roberto Costa. Não precisa ser muito perspicaz para
constatar que há um jogo de interesse nessas denúncias de Venina, alem de não
estar excluída sua participação no esquema.
23 de dezembro de 2014
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