Quem viveu e acompanhou a guerra
fria de forma crítica pode avaliar como uma mentira pode se tornar verdade a
partir do massacre dos meios de comunicação. Na guerra funciona assim e a
chamada guerra fria também foi. O mais grave é que para o império (EUA) essa
guerra não acabou. Precisam sempre resgatá-la para a sobrevivência de seu
aparato bélico e de segurança, montado desde então. Há centenas de exemplos de
farsas montadas durante nesse período, mas o mais vergonhoso era a de um
terrorista internacional – o Chacal- que ameaçava todo o mundo ocidental. Ou seja, um simples mortal ameaçando todo o
mundo, incluindo as nações detentoras de arsenal nuclear. Uma coisa ridícula,
mas que a maioria da população (que é crente) não percebe. O Objetivo disso
tudo é evidente: criar medo e pânico através do terror. As pessoas precisam
entender o papel maléfico que a mídia tem nisso tudo. Sem ela não existe o
pânico. É, sem dúvida, a instituição mais perigosa no mundo moderno. Pode tudo
e é intocável, mas há imprensa e imprensa. A dominante na atualidade foi
capturada pela ultradireita selvagem. Esse teatro de horror da maratona de
Boston representa mais uma armação criminosa que esse poder absoluto promove,
assim como o das torres gêmeas. Há um massacre e só um lado fala. Ninguém tem
acesso ao que realmente acontece ou aconteceu. Um teatro de monólogo. Quantas
incoerências grosseiras nas publicações e reportagens, onde os fatos reais
ninguém tem acesso. As contradições são bisonhas. Nesse caso, está claro a
necessidade de arranjar bodes expiatórios. Coitado desses jovens que estavam no
lugar e na hora errada com mochilas. A ultradireita monta a farsa e inocentes pagam. No histórico de vida deles
nada que comprove nada. Mesmo lendo o mais mentiroso dos jornais brasileiros- o
Globo- é fácil verificar o teatro dos absurdos. Até quando essa unanimidade da
mentira prevalecerá?
20 de abril de 2013
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