20 de abril de 2013

ATÉ QUANDO A UNANIMIDADE DO FALSO TERROR VAI PREVALECER?


Quem viveu e acompanhou a guerra fria de forma crítica pode avaliar como uma mentira pode se tornar verdade a partir do massacre dos meios de comunicação. Na guerra funciona assim e a chamada guerra fria também foi. O mais grave é que para o império (EUA) essa guerra não acabou. Precisam sempre resgatá-la para a sobrevivência de seu aparato bélico e de segurança, montado desde então. Há centenas de exemplos de farsas montadas durante nesse período, mas o mais vergonhoso era a de um terrorista internacional – o Chacal- que ameaçava todo o mundo ocidental.  Ou seja, um simples mortal ameaçando todo o mundo, incluindo as nações detentoras de arsenal nuclear. Uma coisa ridícula, mas que a maioria da população (que é crente) não percebe. O Objetivo disso tudo é evidente: criar medo e pânico através do terror. As pessoas precisam entender o papel maléfico que a mídia tem nisso tudo. Sem ela não existe o pânico. É, sem dúvida, a instituição mais perigosa no mundo moderno. Pode tudo e é intocável, mas há imprensa e imprensa. A dominante na atualidade foi capturada pela ultradireita selvagem. Esse teatro de horror da maratona de Boston representa mais uma armação criminosa que esse poder absoluto promove, assim como o das torres gêmeas. Há um massacre e só um lado fala. Ninguém tem acesso ao que realmente acontece ou aconteceu. Um teatro de monólogo. Quantas incoerências grosseiras nas publicações e reportagens, onde os fatos reais ninguém tem acesso. As contradições são bisonhas. Nesse caso, está claro a necessidade de arranjar bodes expiatórios. Coitado desses jovens que estavam no lugar e na hora errada com mochilas. A ultradireita monta a farsa  e inocentes pagam. No histórico de vida deles nada que comprove nada. Mesmo lendo o mais mentiroso dos jornais brasileiros- o Globo- é fácil verificar o teatro dos absurdos. Até quando essa unanimidade da mentira prevalecerá?