Na eleição da Itália o comediante
Grillo cumpriu seu papel: tirou a vitória da esquerda e recolocou a direita no
jogo político. Algo semelhante que se tentou na segunda eleição de Lula com a
candidatura de Heloisa Helena. Na falta de um programa o eixo do discurso é o
mesmo, da ética e contra a corrupção. Lá, Berlusconi dono da mídia inflou a
candidatura do Grillo para tirar votos da esquerda. Aqui, o monopólio da mídia,
para 2014, sinaliza que Marina e Eduardo Campos podem tirar o favoritismo da
Dilma e colocar a direita (Aécio Neves) com perspectiva no segundo turno.
27 de fevereiro de 2013
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