O GLOBO faz campanha contra
processos que a justiça (no caso, STF) mantém sob sigilo nas investigações. Diz
que não se concebe processo oculto e que a regra é a publicidade. Questiona
porque é público contra uns e sigiloso contra outros. Alega que publicidade é que gera eficiência. Para o
investigado pode ser pior, pois se imagina coisa pior. E concluindo: “Não
encontra uma base legal para essa pseudoproteção do envolvido. O tratamento tem
de ser linear e igual para todos”. Todo esse discurso de publicidade de uma
mídia conservadora, monopolista e partidária como é o caso da GLOBO merece
muitos reparos. Principalmente pelos dois pesos, duas medidas que adota na
publicidade quando o acusado é um adversário político e quando é aliado. Nessa
hora é acintosa a falta de ética e de liberdade de opinião na publicidade.
7 de dezembro de 2014
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