Inúmeras leituras permitem fazer
as últimas mudanças no governo, Bolsonaro. Primeiro, seu histórico de terrorista,
anistiado pelas forças armadas (FFAA) na ditadura militar, que chegou à
presidência da República apoiado num antipetismo ideológico. Segundo, sua
intenção explícita de romper a ordem institucional e manter o poder. Qualquer dúvida
ou omissão nesse propósito significa endossar o país para à violência, guerra
civil, milhares de óbitos pela pandemia, milhões pela fome e desemprego, falências
empresariais, entreguismo, psicopatia, desmonte do Estado. Nos últimos dias sua
incompetência sofreu inúmeras pressões de aliados (setores empresariais, FFAA, centrão).
Tentou um “freio de arrumação”, mas um fato novo surgiu: FFAA será uma instituição
de Estado ou de governo? Essa é a resposta em que o hospício que se transformou
o Brasil espera.