Há algo não identificado
ocorrendo na política não apenas no Brasil. Fatos estranhos à convencional luta
de classe. A hegemonia global é neoliberal, ou seja, o sistema financeiro
prevalece ao produtivo. Mas no Brasil a arrecadação do golpe se dá através do
produtivo (Fiesp). O financeiro chegou a indicar o ministro da fazenda (Levy). O agronegócio dividiu-se. Kátia Abreu
faz a defesa de Dilma. Viajando para os EUA a confusão é ainda maior. O notório
reduto ultraconservador –partido Republicano- divide-se na indicação de seu
candidato. Um lunático contra tudo e contra todos. E agora? Será resultado dos
86 bilionários que dominam a economia mundial?
9 de maio de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)