Guardadas as fantasias, 2ª.feira
volta o samba-enredo pró-impeachment (golpe). A campanha da mídia, em 2014,
condenando os 50 anos da ditadura militar não passou de mais uma hipocrisia.
Estão de volta para retomar os privilégios. Olhando a história: suicídio de
Getúlio e derrubada de Jango não há muito ineditismo. Mídia golpista e feroz que
defende privilégios, máquina pública também refém desses privilégios (forças
armadas, Poder Judiciário e Congresso). Do outro lado, a chamada opinião
pública ou opinião publicada e uma classe média conservadora, despolitizada,
alienada e crente (crê no que lê e ouve). Minoria, mas com influência. No outro
campo os trabalhadores assalariados e diferentes matizes progressistas e de
esquerda. Maioria, mas divididos nas suas teorias e certezas. A direita mais
uma vez se reagrupa e pede passagem.
15 de fevereiro de 2015
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