31 de julho de 2018

ALCKMIN E BOLSONARO

Alckmin E Bolsonaro, candidatos que se apresentam pela direita e representam a escória da política brasileira. Duas caricaturas, uma do neoliberalismo (vira-latas dos países ricos na entrega das riquezas nacionais), o outro cópia do nazi/fascismo racista e autoritário, que defende a entrega de armas para brancos matarem negros e pobres nas favelas acusados de bandidos. Alckmin dá o beijo da morte ao abraçar o centrão, para ter 40% de TV. O centrão uma quadrilha que captura o Congresso para manipular o governo e impedir, com negociatas, mudanças do interesse do país e do trabalhador. Tem apoio dos bancos e da mídia. Os demais candidatos de centro e da direita com poucas chances. Resta Lula, pela esquerda, favorito do povo, mas preso por um Estado autoritário, capturado por uma minoria rica inferior a 1%.

O ASSASSINATO DE HERZOG


Nesses tempos difíceis onde o capitalismo, agora sob domínio absoluto dos banqueiros, reina sem mais a ameaça comunista, que vigorou no século passado, com a vitória bolchevique de 1917, até 1990, é impossível imaginar qualquer cumprimento de acordo internacional, pós-2ª.guerra mundial, após a eleição de Trump, nos EUA, e o desrespeito à própria Constituição no Brasil perpetrado pela Suprema Corte. Herzog foi símbolo de uma outra época de arbítrio das elites do Brasil, sempre com apoio dos EUA. Como ele, milhares de torturas e assassinatos permanecem impunes e alimentam impunidades, que se estendem até hoje por todo Estado brasileiro, sendo o exemplo mais recente o assassinato de Marielle e centenas de jovens, pobres e negros das comunidades, ausentes de Estado e de Direitos.