O neoliberalismo criou,
principalmente a partir da queda do muro, não apenas homens bombas, mas país
bombas. É muito simples entender: a dívida de uma nação com os bancos. Não se
trata mais de dívida de empresário, mas de um povo. Os governantes (de todos os
países) estão sendo eleitos (ou golpeados) com o compromisso de quitar seu
déficit com os banqueiros (um saco sem fundo). Nos EUA, Trump foi assim, no
Brasil o golpe também. Na França, Alemanha, etc, também será assim. Essa é a
bomba relógio do século XXI. Os números do Brasil são estarrecedores: dívida em
2016, R$ 3,11 trilhões, juros R$ 900 bilhões. Só há duas saídas: tributar os
ricos ou tirar dos pobres.
26 de janeiro de 2017
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