Dúvidas nessas narrativas da pandemia merecem reflexão. Por exemplo, a
cobertura sobre o Covid-19 se concentra basicamente em países ricos da Europa
(Itália, Espanha, França, Alemanha) e EUA. No Brasil, estados mais ricos (SP e
RJ). Pouco se sabe de outros continentes, África, Oriente Médio, regiões da
pobreza. No Brasil, estados pobres do Nordeste, Centro-Oeste. Nos gráficos
repetitivos da Globo sumiram outras doenças e mortes (inúmeras). Só
coronavirus. Causa pânico, mas são estatísticas vazias sobre infecções e
mortes. A única comparação é com ontem, mas e daí, o que é ontem? Qual o
universo? Quantos atingidos, quantos testados (percentual), examinados para
saber se foi realmente coronavirus? Cai tudo na mesma conta. Moral da história:
primeiro, o virus ataca e mata os mais vulneráveis; segundo, há nítida intenção
de causar pânico, mas sob um controle estratégico.
27 de abril de 2020
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