A dúvida instigante na atual
política brasileira, sob hegemonia de
corporações financeiras e de mercado: qual o prazo de validade de Eduardo Cunha
e Michel Temer? Quando o STF, a Procuradoria-Geral da República (PGR), o PIG
(partido da imprensa golpista), os parlamentares da Câmara, o PSDB, DEM, PPS,
PP e outros partidos vão dar por cumprida e encerrada a missão golpista desses dois
personagens? Os dois continuarão sendo úteis até 2018 ou serão dispensados
antes, um ou outro? Há um estupor, nacional e internacional, para conhecer e
entender os limites dessa aventura inédita, produzida, mais uma vez, por nossas
elites coloniais.
25 de abril de 2016
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