O primeiro encontro dos candidatos presidenciáveis se deu entre empresários, ou seja, entre os ricos. Alckmin, Marina, Ciro, Bolsonaro, Meirelles, Álvaro Dias. Não convidaram nenhum representante do PT, que tem 30/40% de intenção de voto, ou seja, o favorito para ganhar a eleição. Bolsonaro foi aplaudido dez vezes pelos ricos e prometeu colocar generais nos ministérios. Mais um pitada neoliberal e estará tudo resolvido. Portanto, definido o candidato dos ricos. Os demais candidatos enrolaram, ou prometeram as reformas almejadas pelos patrões (trabalhista, previdenciária), privatizações, ajustes, isenções e redução dos impostos da renda. É a luta de classe milenar. Para o rico tudo, para o trabalho nada. Se correr como planejaram com o golpe (Lula fora) será uma eleição fraudada, sem legitimidade, com agenda do “quanto pior melhor (para eles)”. O lema da estupidez.
5 de julho de 2018
Assinar:
Postagens (Atom)