Marina Silva com PSB ou Rede não
tem alternativa para derrotar Dilma: ou se alia ao neoliberalismo ou perde o
apoio do PIG (partido da imprensa golpista), dos banqueiros e do mercado
financeiro. Foi o que fizeram Collor e FHC. Na essência da campanha duas posições
políticas: cem por cento privatistas (Marina e Aécio) ou a que mescla o setor
privado, mas subordina ao interesse público (Dilma). O lamentável nisso tudo é
a chamada classe culta (média), mais informada, mas também mais manipulada pela
mídia conservadora e monopolista. A mesma que apoiou 64. Aí também incluídos
intelectuais oportunistas e bem preparados pela direita. Uma covardia contra a
população mais pobre e desassistida. Esse projeto é o da crise mundial, que
desemprega milhões e endivida o país desviando trilhões de dólares para cobrir
rombos de bancos.
29 de agosto de 2014
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