Tudo indica que o mundo viverá,
nas próximas décadas, permanentes momentos de terror em decorrência do modelo
de mercado financeiro autosustentável. Será impossível equilibrar interesses
financeiros de uma seleta minoria (nos EUA é 0,1% de 1%) com a esmagadora
maioria da população. O Brasil, ao contrário do que propaga os seus porta-vozes
midiáticos, pode se tornar um dos menos atingidos. Isso se continuar a política
de distribuição de renda do governo Lula e Dilma. Qualquer mudança nessa
política joga o Brasil na vala comum do mercado. De qualquer maneira o Brasil não
estará imune as permanentes crises econômicas mundiais. O risco se estende para
a política. Nesses momentos de desesperos da maioria, a direita radical e seus
meios, por oportunismo, instalam-se com seu autoritarismo.
1 de fevereiro de 2014
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