O capitão Bolsonaro, eleito
presidente, fez campanha com três metas: crescer, combater o crime organizado e
a corrupção. No crescimento o que se vê é a defesa dos interesses do capital,
como reduzir a alíquota do IR para os ricos, dá independência aos bancos,
através do BC e uma série de medidas de proteção ao capital. No trabalho,
desmonta sindicatos e acaba com o ministério do trabalho, criado há 30 anos.
Fiscalização de trabalho escravo e desemprego não interessa. Na violência
defende que o assassinato de cidadãos comuns e inocentes, nas comunidades
pobres, por policiais ou militares, não sejam investigados e sejam perdoados.
Na corrupção faz acordos com o MDB e outros partidos que defenestrou e
esconjurou na campanha. E isso tudo ainda sem tomar posse, imagine o que vem
por aí?
8 de novembro de 2018
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