18 de março de 2019

AS EXECUÇÕES NO CASO MARIELLE

O “sigilo” rigoroso defendido pelos responsáveis da investigação do caso Marielle é usado como instrumento de hipocrisia e cinismo para desmontar e eliminar provas e prováveis parceiros do crime, como é o caso da execução de Todynho, que clonou o Cobalt prata usado no assassinato. Agora procuram seu parceiro na clonagem, foragido, Antonio Carlos Lima da Silva. Provavelmente será executado. Como sair dessa situação aterrorizante que transformou a polícia do Rio de Janeiro num braço legal das milícias e do crime? O mais grave é assistir a família Bolsonaro, na esfera federal, e o governador, na esfera estadual, eleitos irregular e inconstitucionalmente, envolvidos e comprometidos nessa engrenagem.