A má-fé jornalística, a
indigência, o pensamento único do PIG (partido da imprensa golpista) se apóia
basicamente em quatro pilares: no “justiceiro” do Paraná (juiz Aldo Moro), no “ético”
presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no “apartidário e independente” ministro
do STF, Gilmar Mendes e no “honesto” presidente do TCU, Augusto Nardes. E
outros conservadores oportunistas camuflados na base do governo. O impeachment
deve revelar mais traidores e, espera-se, não atinja o número necessário. Na
realidade, essa elite sempre governou o Brasil, desde Cabral. Estão dominados
pelo ódio por terem sidos afastados por treze anos do poder. Isso jamais
aconteceu. Querem voltar por bem ou por mal. Prá eles democracia é um detalhe.
Resta aguardar se treze anos de PT no governo deu tempo para fincar alguma
cunha sólida.
7 de dezembro de 2015
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