Esse é o momento dos trabalhadores, suas lideranças, suas organizações e
partidos populares e progressistas ficarem atentos e mobilizados ao que os
governantes patronais, maioria golpista do último pleito eleitoral, estão
planejando em sua estratégia denominada "economia ou orçamento de
guerra". A população foi colocada nas "cordas" entre saúde e
medidas para evitá-las, se encontra fragilizada e não tem como reagir. Essa
briga neoliberal (bancos e Globo) com Bolsonaro se torna secundária quando o
interesse se divide entre capital e trabalho. Nessa hora se unem contra o
trabalhador. Todas as medidas anunciadas virão recheadas de demagogia e mentira
para proteger empresários. Anunciam seguro-desemprego e abonos ridículos e jogam
recursos no caixa das empresas e bancos. Infelizmente ainda está faltando uma
consciência e ação entre lideranças populares e povo.