A sociedade historicamente é a luta de classe,
passando pelo escravismo, feudalismo e chegando ao capitalismo. No Brasil, quem
se dá ao trabalho e a paciência de ler,
ouvir e ver a rede Globo não tem dúvida. É um proprietário de meio de produção
(empresa jornalística), que defende os patrões. É com essa visão que a
população não proprietária dos meios de produção (fábricas, bancos, terras,
etc) devia ver o Globo. Nesses atentados e golpes, com suporte do Globo, contra
lideranças populares (Getúlio,Jango, Lula, Brizola, Dilma, etc) essa é a
questão central. A reforma trabalhista é clara nessa luta de classe: o patrão
elimina a intermediação dos sindicatos dos trabalhadores e transfere para o
empregado (individual) a negociação de férias, remuneração, indenização,
licenças, demissões, etc.Enfim, mais um massacre do patrão