A tensão causada pelas indicações
do Levy e Kátia Abreu pela presidenta Dilma tem sentido, mas há um fator
preponderante nisso tudo: Dilma é que foi eleita presidenta. Portanto quem
manda e decide, em última instância, é ela. Ela declarou que sua estratégia
continua: inclusão social, o emprego, os direitos, o acesso à educação, a
estabilidade política e econômica, a infraestrutura, a modernização do país e
elevação de renda. É dentro desses parâmetros que os ministros vão trabalhar. Se
em 2015 e até 2016 houver um aumento mais rigoroso de controle de gastos isso
não representa nenhum desastre. Na agricultura o parâmetro deve ser o meio
ambiente (desmatamento). Mas o mais sintomático dessas críticas é a da direita:
está inconformada com o abandono das bandeiras da esquerda pelo PT.