A morte do cinegrafista Santiago Andrade na manifestação no Rio vem provocando, através da mídia, uma comoção nacional. A primeira sensação de todos é de revolta contra a violência praticada pelo grupo black blocs. Um grupelho violento que até agora a mídia investigativa e a inteligência da polícia não conseguiram explicar a que veio e quem financia. Ingenuidade admitir que se trata de uma manifestação espontânea e sem um objetivo. A morte do cinegrafista e a reação da mídia apontam para uma direção perigosa: uma legislação antiterror que ameace a liberdade de manifestação e o fim da privacidade.. Exatamente o que ocorreu nos EUA, após o 11 de setembro. O histórico de bisbilhotagem e interferência dos EUA no Brasil não permite ignorar o interesse estratégico deles nessas manifestações com violência. Acendeu luz amarela em setores do PT no governo, mas o PT, nessa percepção, é minoritário no Congresso e na justiça.
12 de fevereiro de 2014
MUITA ATENÇÃO COM A COMOÇÃO PELA MORTE DO CINEGRAFISTA
A morte do cinegrafista Santiago Andrade na manifestação no Rio vem provocando, através da mídia, uma comoção nacional. A primeira sensação de todos é de revolta contra a violência praticada pelo grupo black blocs. Um grupelho violento que até agora a mídia investigativa e a inteligência da polícia não conseguiram explicar a que veio e quem financia. Ingenuidade admitir que se trata de uma manifestação espontânea e sem um objetivo. A morte do cinegrafista e a reação da mídia apontam para uma direção perigosa: uma legislação antiterror que ameace a liberdade de manifestação e o fim da privacidade.. Exatamente o que ocorreu nos EUA, após o 11 de setembro. O histórico de bisbilhotagem e interferência dos EUA no Brasil não permite ignorar o interesse estratégico deles nessas manifestações com violência. Acendeu luz amarela em setores do PT no governo, mas o PT, nessa percepção, é minoritário no Congresso e na justiça.
