A passagem do Papa Francisco pelo
Rio de Janeiro ocorre num momento histórico de originalidade. Não se conseguiu
ainda decifrar o significado, a origem e a motivação que levou milhões de
pessoas às ruas no Brasil clamando diversas mudanças. Em outros países também
tem ocorrido por diversas razões. O argumento principal é a interação permitida
pela rede social. Será? O perigo dessa novidade foi a denúncia de que os
Estados Unidos detém o controle das redes na sua espionagem, justificada pelo fantasma do terror. Voltando ao Papa, sua
viagem acarreta grande dispêndio do setor público, uma das principais críticas
das vozes das ruas as exigências da FIFA, com os templos do futebol. Fica a
contradição esporte e religião. O que pode e o que não pode.